Um carnaval de prazeres
Eu vou contar algo que alguns podem julgar como errado, outros se excitarão.
Não busco redenção. Até porque, tudo já aconteceu mesmo. Não tem mais volta.
Ano passado, durante as férias de meu trabalho, resolvi visitar um grande amigo de infância em uma cidade no litoral paulista.
Eu sou Fabio, 42 anos, um viúvo até “boa pinta”. Sou o pai mais que orgulhoso de Deise, minha filhinha de 11 anos, linda, meiga e feliz. Fruto de meu casamento com Célia, morta em um terrível acidente de trânsito há quase 5 anos.
Hoje somos felizes, e acho que posso até dizer que somos mais felizes que antes.
Como disse acima, durante o carnaval de 2019, fui visitar Jairo, um amigo que não via há quase 10 anos. Ele tem 2 anos a menos que eu, foi casado por algum tempo e se separou.
Fomos de carro, pois não era realmente longa a viagem. E tudo correu bem. Chegamos à noitinha na sexta-feira da semana de carnaval.
Quando chegamos, fomos recebidos por Jairo e sua filhinha, uma garotinha fantasticamente linda, moreninha, olhos verdes e cabelos longos. Com seus 9 anos, era uma companhia perfeita para Deise.
Enquanto bebíamos na sala, ele me explicou que sua esposa teve que fazer uma viagem de negócios para Portugal, e não voltaria por pelo menos 10 dias.
Botamos o papo em dia e ele nos levou para o quarto de hóspedes, onde tinha apenas uma grande cama de casal.
– Espero que não se importe de dormir junto de sua filha.
– Claro que não, amigo.
– Ufa! Tem gente que é “grilada” com essas coisas, mas eu mesmo durmo com a Lili.
Lili era o apelido de Liliane.
Desabamos por aquela noite.
Na manhã seguinte, acordei cedo e percebi que a menina já tinha acordado. Mas o pai dela não.
– Oi, Lili, onde está seu pai? Já acordou?
– Oi, tio. Aquele preguiçoso não levanta essa hora. Espere mais uma hora que ele aparece…
Na verdade, o que achei um pouco constrangedor foi a forma como a menina estava vestida, ou melhor, que NÃO estava vestida.
Ela usava só uma calcinha rosa com ursinhos estampados na pepeca.
Eu não costumava reparar nisso, mas seu corpo era um espetáculo à parte. Suas curvinhas bem definidas deixavam-na realmente atraente.
Percebi também que, igual à minha filhinha, seus seios começavam a despontar, acho que até prematuramente para a idade dela. Lindos carocinhos do tamanho de uvas frescas eram um ponto que meus olhos realmente fixaram.
Eu achei impróprio e sugeri:
Ei, menina, não acha melhor colocar uma blusinha e um short? Afinal, sou um homem estranho aqui na sua frente…
Nem terminei de falar e ouvi um brado forte e familiar:
– Que nada, amigo! Você é meu “brother”, nós te consideramos “da família”.
– Nossa! Nem sei o que dizer... Obrigado... mas, eu estava me referindo a ela andar assim, quase nua e…
Há! Há! Há! Ainda bem que não viu ela antes, então…
– Ué! Por que diz isso?
– Ela estava TOTALMENTE nua agora a pouco. Aqui em casa, ela só anda assim, para cima e para baixo. Não é, querida?
– É! Odeio usar roupas. Gosto de ficar livre!!!
Estou surpreso e ao mesmo tempo orgulhoso de você ser assim TÃO liberal. Eu também acho essa coisa de nudez bem natural. Mas nunca realmente coloquei em prática isso lá em casa. Não sei como a minha filhinha pensaria sobre isso…
– Você mesmo já respondeu isso, amigo! Com Na-tu-ra-li-da-de.
– Não sei…
– Quer apostar que ela vai gostar da ideia?
– Não sei se tenho essa coragem…
– Confie em mim! Eu e a Lili vamos te mostrar esse caminho.
– Tá ok. Mas, se eu sentir que ela está se sentindo mal com isso, a gente para na hora!
– Combinado!
Isso foi um convite a algo que sempre tive curiosidade: o NATURISMO!
Era sábado de carnaval. Nosso amigo tinha um roteiro de lugares divertidos para levar as crianças para se divertirem de forma segura.
Antes, ele sugeriu que fossemos a uma loja de fantasias para comprar fantasias e adereços para as festas.
Ele disse:
– Deixe que eu escolho as fantasias, amigo. Isso será importante para o nosso “plano”.
– Ok, amigo! – concordei com o Mestre.
Ele comprou 4 fantasias para cada uma delas, e disse que seria surpresa. Vestiriam só na hora de ir para a festa.
Já de volta à sua casa, ele chamou as meninas para a sala e disse:
– Hoje, você vai de enfermeira, Lili e a filha do Fabio vai de policial.
Elas pularam de alegria enquanto ele jogou a fantasia no sofá da sala e ordenou:
Quem vestir mais rápido ganha outro bônus!
Deu certo! O plano foi perfeito. No meio da euforia da brincadeira, eu incentivava minha filha a tirar suas roupas e ela não se envergonhou de nada. Ficou de calcinha ali e meu amigo Jairo pôde ter o mesmo vislumbre que tive com a filha dele: os peitinhos, um pouco mais desenvolvidos, de minha filha, estavam completamente expostos, para quem quisesse ver.
Ela se vestiu rapidamente, mas Lili foi segundos mais rápida.
Ela comemorou enquanto Deise fez um beicinho já conhecido.
– Calma, garotinha! Sua hora vai chegar! Por enquanto, eu vou dar o prêmio à Lili, mas a próxima pode ser você.
– O que é papai?
– Eu vou dar a calcinha de pompom!
– Oba!!!
Deise parecia realmente querer aquela calcinha extremamente sensual, com pompom no bumbum lindo de Lili. ” Será que ela vestiria aquilo?” – pensei comigo mesmo…
Lili sentou-se no sofá e, sem nenhuma cerimônia, tirou a calcinha branca que vestia. Pude ver com clareza sua bucetinha lisa, sem pelo algum. Lindinha e rechonchuda. Senti algo bem estranho em minhas calças.
Acho que isso fazia parte do plano. Expor Lili faria Deise ver isso com mais naturalidade.
De qualquer forma, lá fomos ao Ópera Clube, onde teria uma matinê para as crianças.
Lá chegando, as crianças foram para um espaço onde só as crianças podiam ficar. Separados estavam os adultos. Dava para observar as meninas brincando de onde estávamos.
— Olha como são inocentes… – disse meu amigo.
– Por que diz isso?
– Nem percebem como alguns marmanjos ficam fantasiando com elas. Principalmente com essas fantasias que são, sem sombra de dúvida, as fantasias mais comentadas nas revistas masculinas.
– Mas, Jairo! Elas são crianças, as enquetes falam de mulheres adultas…
– Ah! Caro amigo, Fabio! Percebo o quanto também é inocente. Então, observe que 80% desses homens olhando as meninas nem piscam, e ainda mais… nem filhos têm aqui nesse espaço.
Ele riu muito enquanto eu passei a observar realmente o tal “comportamento” de alguns.
Realmente notei algo surreal. Alguns homens olhavam fixamente para um bando de menininhas ali na pista. E confesso que algumas daquelas mocinhas eram realmente sensuais com algumas fantasias.
– Mas, acho que só olham as maioreszinhas, Jairo. As nossas são muito pequenas.
– Então quer uma prova?
– Eu não disse isso…
– Vive a vida, amigo, é carnaval… tempo de maldade!
Rimos muito e ele chamou as meninas.
– Ei, meninas, as fantasias são legais, mas acho que dá para fazer umas “melhoras”. Vamos lá no carro!
Deixei-o ir sozinho com elas, pois ele disse que seria uma “surpresa”.
Foram para o carro e, quando ele retornou, as fantasias estavam pela metade do tamanho. E da forma como foram cortadas na saia, qualquer mínimo pulinho mostrava a calcinha das meninas.
– Como fez isso?
– Eu tinha uma tesoura no porta-luvas…
Confesso que ele fez até um bom trabalho. As fantasias estavam dando tesão até em mim. Eram curtíssimas.
Ele me cutucou e me mostrou pelo menos 5 caras olhando fixamente para elas.
– Você não se incomoda com isso?
– Eu? Cara, eu tenho uma filhinha linda e sensual. Eu tenho é ORGULHO!
– Acho que, no fundo… te entendo. Eu também estou sentindo isso com minha filha ali, sendo, de certa forma: desejada…
Depois desse baile, fomos dar uma volta na região da praia. Já estava escuro. E o calor ainda estava de matar.
Andando pela praia, ficamos próximos às ondas e tinham poucas pessoas por perto.
– Pai, posso tirar? – Lili estava apontando para a parte de cima de sua fantasia.
– Ah! Tudo bem… tá calor mesmo!
Ela tirou e novamente fiquei ali admirando seus peitinhos lindos.
– Se quiser, pode tirar também, Deise! – ele sugeriu.
– Ah, não sei não…
– Vai Deise, é muito legal! – incentivou a pequena Lili.
Ela olhou para mim como se pedisse alguma autorização.
– Tire, filhinha, fique como sua amiguinha.
Ela sorriu de leve e tirou de uma vez. Mas, de certa forma, com vergonha, se encurvava para frente e colocava os braços cruzados enquanto podia.
– Aja com naturalidade, amigo! – sussurrou Jairo. – É assim mesmo.
Nem olhávamos para ela e, depois de algumas ondas e brincadeiras de pega-pega com Lili, a minha filhinha já não tentava esconder seus pequeninos seios ainda em formação.
Confesso que a cena era realmente pura e sensual. Tive sentimentos que nunca tinham sentido antes.
Ela ficou molinha e eu olhei para Jairo, que, sorrindo, me disse:
– Isso é mágico, né? O primeiro gozo da sua menina foi na sua língua. Parabéns!!!
Eu dei um sorriso orgulhoso e me aproximei do ouvido de minha filhinha, sussurrando:
– O que achou disso, meu amorzinho?
Ela, ainda anestesiada, balbuciou:
– Muuuito bom, pai.
Ela deu um sorrisinho de satisfação e eu sabia que, a partir daquele momento, nada seria igual.
Na manhã seguinte, acordei cedo.
Eu dormi com minha filha nua juntinho a mim. Uma sensação boa de ter alí a menina que mais amava.
Ela ainda dormia quando Jairo me chamou lá na cozinha.
Vesti um roupão rápido e fui lá ver o que ele queria.
Quando me aproximei ví a Lili ainda peladinha sentada num banquinho enquanto Jairo terminava de servir duas xícaras de café quente.
– E aí amigo, dormiu bem?
– Como um anjo.
– Acho que é porque dormiu com um anjo, né? (risos)
– É.. também.
– Lili disse que você chupou ela bem gostoso ontem.
– É mesmo?
– Foi legal, tio!
Ela estava sorrindo, perecia mesmo feliz e tranquila com tudo aquilo.
– Fabio, eu sei que tudo isso até pode parecer muito novo pra você, mas espero que não tenha preconceitos quanto ao que Lili e eu fazemos.
– Não. Tá tudo bem. Eu adorei curtir com as meninas.
– Acho que deve ter notado que Lili já sabe muitas coisas de sexo. E ela curte fazer tudo isso.
– É, notei…
– Como sei que sua filha, Deise, ainda não é muito experiente, deixe Lili ensinar coisas a ela. Você deve ter percebido que ela já está pronta para sentir prazer, né?
– Sim, percebi e me surpreendi ao ver Deise curtir aquilo tudo.
– Eu sei que sentiu muito tesão e tem um pouco de receio em descarregar isso tudo na sua filha, mas pra isso quero que saiba que está totalmente liberado para “brincar” com a minha filhinha, Lili. Ela vai te aliviar enquanto a Deise ainda está aprendendo…
– Como assim? O que quer dizer?
Lili se aproximou de mim e abriu meu roupão. Agarrou meu pau com a duas mãozinhas e passou a me punhetar devagar.
– Assim amigo! – disse Jairo rindo muito.
Ele saiu da cozinha dizendo que ia no banheiro. E nessa altura meu pau já havia ficado super ereto e duro nas mãos de Lili.
Ela veio rápido e engoliu meu pau com a pequena boquinha de veludo. Parecia uma profissional, e claro, devia fazer à muito tempo com o próprio pai.
– Nossa, Lili! Você consegue engor todinho?
Ela riu um pouquinho e disse com um ar sapeca:
– O seu é pequeno. O do meu pai é bem maior. É fácil.
Caramba! Eu estava vendo aquela pivetinha mamar meu pau deliciosamente. Ela sabia mesmo como fazer isso.
Não durou muito para eu gozar e ela percebendo o primeiro jato se afastou tirando a boca e deixando eu gozar sobre seus seios.
Ela estava sorrindo enquanto observava os jatos de porra cobrirem seu pequeno corpinho.
Então ela disse algo enquanto saia correndo:
– Foi legal…
Nisso Jairo voltou e viu a filha correndo:
– Nossa! Ela já conseguiu fazer você gozar? Ela é boa né?
– Sim, maravilhosa! Você que ensinou?
– Claro! Ela já chupa assim a mais de dois anos.
– E onde ela foi correndo?
– Ah… ela foi se lavar no banheiro. Entenda que criança tem um pouco de nojo de porra, por isso elas reagem assim depois que goza.
– Humm! Entendi.
– Mas ela é muito boa em tudo o que faz…
– Desculpe te perguntar, Jairo, mas você já “come” ela?
– Penetrar ela? Ahhh! Bem que ei queria. Mas, ela não aguenta minha rola ainda! Precisa de um pouquinho mais de treino e paciência.
– Você vai fazer isso mesmo?
– Sim, mas acho que tive uma idéia melhor.
– Qual idéia?
– Eu não te chamei aqui à tôa amigo. Planejei algo que penso que vai acelerar as coisas e fazer minha Lili aprender a fuder de verdade!
– Como assim? O que quer dizer com isso?
– Lembra quando estávamos na escola, né?
– Sim. Claro!
– Pois bem. Lembro que a gente sempre ia no banheiro e reparei que seu pau é, digamos, bem fininho e pequeno em relação ao meu.
– Ah! é… não sou tão dotado como você…
– Ei, isso é o que te faz especial aqui, caro amigo Fabio!
– Como?
– Seu pau não deve ser tão difícil para a Lili aguentar!
– Você quer que eu penetre sua filhinha?
– Amigo, seria o máximo ver ela sendo fodida por alguém. E ainda seria a melhor forma de fazer ela ficar mais “larguinha” e abrir caminho para o papai aqui! (risos)
– Ah! Não sei… é muita responsabilidade…
– Ei! Para com isso. Eu te conheço das antigas putarias, amigo. Você tá louco pra tirar mais um cabacinho!
– É… nisso você está certo.
– Vamos fazer isso hoje a noite então. E sua filha vai assistir tudinho de camarote!
– Deise? Não sei o que seria isso pra ela.
– Vai por mim, Fabio. Sua filha se revelou uma bela putinha ontem a noite. Ela vai amar isso!
A conversa estava boa, mas fomos interrompidos pela minha filha que apareceu na cozinha e veio correndo me dar um abraço. Detalhe importante: ela estava ainda sem roupas.
Depois de me abraçar forte, pulou no Jairo, fazendo ele quase cair para trás. Ela era uma gatinha linda e muito alegre.
A Lili apareceu e também pulou no meu amigo.
– Ei, peraí! Não dou conta de duas agora! (risos)
Depois do almoço fomos à praia novamente. Dessa vez com biquinis completos as meninas brincaram nas areias brancas e ondas maravilhosas.
A noite chegou e fomos para a casa de Jairo. Eu não via a hora de comer a filhinha dele.
Depois de comermos uma deliciosa pizza, fomos ao quarto e as meninas pularam na cama.
– Quem quer fazer mais brincadeiras de sexo hoje? – sugeriu Jairo.
Ouvimos um côro das meninas que parecia ensaiado:
– EU!
Lili começou a tirar a roupa e Jairo já tinha colocado um roupão e me pediu para ir ao quarto fazer o mesmo.
Lili já saia como fazer:
– Dessa vez EU quero chupar você. – disse a menina em tom bem sério.
Deise estava sem entender muito, mas continuava excitada pela emoção da brincadeira.
O pai da pequena Lili se deitou e abriu o roupão expondo seu enorme membro ereto.
Deise arregalou os olhos quando Lili começou uma punheta no pai dela.
Como não havia reação de Deise, Lili parou olhou para mm e ordenou:
– Vai mocinho! Deita aí e deixe sua filha brincar com seu “brinquedinho”!
Eu atendi e me deitei ao lado de Jairo abrindo meu roupão e expondo meu pau duríssimo.
Lili olhou para Deise e disse:
– Vai, Deise! Aproveita e se diverte assim como eu estou fazendo. É muito legal!
Deise pegou meu pau. Nunca antes havia sentido suas mãozinhas macias em meu membro masculino. Foi excitante e mágico.
– Olha pra mim e me imita! – Lili completou.
Deise passou a me punhetar de verdade. Foi acelerando, e ficou muito gostoso.
Lili então se abaixou e abocanhou a cabeça do pau de seu pai.
Quando estava admirando a cena, senti um quentinho envolvendo a cabeça de minha vara. Uma boquinha linda, macia e muito quente fazia movimentos tímidos de beijos e leves chupadinhas.
– Faz mais forte, Deise! – corrigiu a amiguinha safada.
Deise atendeu ao pedido e já estava chupando muito bem. Parece mesmo que as meninas nascem sabendo isso.
– É gostoso né, Deise? – disse a menina ao lado parando de chupar o Jairo.
Minha filha disse “sim” ainda com meu pau na boca.
– Ei! Experimenta meu pai agora. O pau dele é bem grandão! – sugeriu a putinha mirim.
Deise olhou pra mim e eu disse:
– Vai lá! Parece ser muito bom!
Ela foi e abocanhou o pau enorme de Jairo. Mas, como era grande, nem a metade cabia na sua boca pequena.
Nem preciso dizer que a Lili começou a me chupar como havia feito naquela manhã.
Eu estava prestes a gozar quando Jairo disse:
– Nâo vai gozar amigo! Vamos tentar aquela outra brincadeira.
Eu entendi bem o que seria.
Lili também sabia, e já havia recebido instruções de como fazer. Ela se deitou e abriu as perninhas bem arreganhadas.
Eu fiquei paralisado quando vi que minha filha instintivamente imitou a amiguinha. Acho que ela pensou que a brincadeira de imitar continuava valendo.
Jairo disse:
– Deise, vou esfregar meu pau aqui na sua pepequinha mas não vou colocar dentro, tá? Não tenha medo.
Ela olhou pra mim e eu fiquei sem saber o que dizer.
– Fabio, confie em mim. Sei o que estou fazendo e não vou machucar ela. Mas, você pode tentar entrar dentro da Lili se quiser.
O tesão falou mais forte e só disse:
– Vai filhinha, ele só vai brincar um pouquinho e vai ser bem gostoso pra você.
Deise deu um sorrisinho, agora mais relaxada e aceitou a brincadeira arreganhado a bucetinha para o meu amigo começar a esfregar sua vara entre o reguinho de sua bucetinha e fazendo carinhos em seu grelinho vermelhinho e excitado.
Eu coloquei a ponta de meu pau na rachinha da pequena Lili. Ela ajudou segurando meu pau e guiando até o buraquinho dela.
Quando comecei a forçar, percebi que a cabeça de meu pau se encaixou na entradinha e com movimentos leves foi deslizando, deslizando até entrar totalmente.
Céus! Ela poderia mesmo me aguentar dentro dela. O pai dela estava alargando aquele buraquinho por anos, com dedos e até alguns objetos pequenos, como batons e canetas. Isso ele me revelou mais tarde em outra ocasião.
Não tive dificuldade na penetração pois meu pau era um pouco mais grosso que o dedo de seu pai e eu já sabia que já havia enfiado dois dedos nela sem problemas.
A bucetinha começou a me sugar pra dentro. Isso é um movimento natural das meninas.
Depois de penetrar alguns centímetros adentro de Lili, senti uma certa resistência. Ah! sim, era o anel que ficava na entrada de sua vagina. Forcei um pouco mais e senti que esse anel cedeu ao ponto de permitir que meu pau deslizasse deliciosamente para dentro daquela caverninha que nunca havia sentido uma rola de homem antes.
Ela começou a gemer mais alto e rebolava como uma boa putinha que era.
– Pronto, Jairo! Estou todinho dentro dela.
– O que? Ah deixa eu ver isso!
Ele saiu de cima da minha filha e veio observar meu pau entrar e sair de dentro da bucetinha de sua menininha.
– Que maravilha! Isso é lindo! Obrigado, amigo! – ele dizia.
Lili rebolava e abria mais as perninhas para facilitar que o pai dela observasse sua xoxotinha engolindo uma minha vara.
– Como está, filhinha? – ele perguntou para a menina.
– É muito mais gostoso do que eu pensava! – ela respondeu bastante ofegante.
– Faz comigo, tio!
Meu Deus! Era Deise pedindo para realmente levar rola! Não podia acreditar que ela era mesmo uma boa aprendiz de putinha.
– Ei, querida! Você ainda não aguenta fazer assim… a Lili já treina para fazer isso a muito tempo e para ela é fácil.
Me surpreendi com o Jairo recusando uma bela bucetinha, mas tinha que concordar com ele.
Sinceramente! Eu até gostaria da idéia de ver minha garotinha levando rola.
Se o seu pai deixar vou te ensinar de outra forma.
Ele olhou para mim e eu dei sinal de positivo. Queria ver o que seria isso!
– Deite-se de bundinha pra cima!
Ela se virou e empinou a bundinha.
– Fabio, vou te ensinar o maior dos segredos sobre as garotinhas pequenas.
– O que é?
– Por trás elas aguentam bem mais fácil!
Não podia acreditar no que eu estava ouvindo. Ele estava sugerindo que ela aguentaria a rola dele no cuzinho virgem dela? Isso era loucura!
– Ei amigo, vou só mostrar como é, mas não vou colocar nela. Sou muito grande pra ela. Mas, você não é. E depois é você que vai entrar aqui e dar prazer pra essa gatinha.
Fique aliviado em ouvir que ele não ia foder o cuzinho de Deise.
Enquanto eu socava mais forte e mais rápido na pequenina Lili, meu amigo apenas encaixou a pontinha do pau no buraquinho apertadíssimo do cuzinho da Deise e disse:
– Só relaxe que você vai sentir algo bem gostoso.
Eu estava bombando forte, fodendo aquela bucetinha como se ela fosse uma mulher adulta. E ela aguentava fácil. Sem reclamar de dor e rebolando como uma cobra endiabrada.
Mas, o que me fez gozar forte, recheando a pequena Lili de porra, foi a visão que tive quando olhei para a bundinha de minha filha.
Era uma linda bundinha que agora recebia uma enorme vara. Ela parecia relaxada e com carinha de prazer quando ví que a cabeça do pau de meu amigo entrava e saia daquele cuzinho.
O buraquinho se esticava e ele entrava por cerca de 2 centímetros e saia em movimentos leves e ritmados.
Foi uma linda visão! Minha princesinha estava sentindo prazer pela primeira vez na vara de um homem. E eu podia ver isso!
Foi um dos momentos mais loucos e sublimes de minha vida!
Gozar na bucetinha virgem de uma garotinha de apenas 9 anos e ver a bundinha gulosa de minha filha recebendo vara. E mesmo que ele não estava realmente penetrando ela profundamente, já era delicioso de se ver.
Quando terminei de gozar, desabei de lado e fiquei ali curtindo a cena de minha filha com Jairo.
– Jairo! Será que ela pode mesmo aguentar rola?
Jairo saiu de cima dela e riu balançando a cabeça.
O tamanho do pau dele impressionava.
– Você foi perfeita, gatinha. Vou te mostrar agora o que você pode fazer com seu pai. Pra vocês dois perderem o medo, vou mostrar que é bem mais fácil do que pensam.
Ele se aproximou de Lili que rapidamente se posicionou de 4 para o pai dela.
Ele simplesmente posicionou o membro e a pequenina Lili ajudou ao pai encaixando a cabeça bem no cuzinho.
Com leves movimentos fomos assistindo ao enorme pau de Jairo sumir, pouco a pouco, dentro daquele delicioso rabinho de criança.
Ele socou até o talo. Até suas bolas ficarem batendo em sua bucetinha recém fodida por mim.
– Ei! Você disse que não fodia nela…
Jairo ainda com um riso estampado respondeu:
– Não! Eu disse que não fodia a bucetinha dela. Mas a bundinha já como a muito tempo.
Eu não entendia mesmo sobre isso.
Não sabia que crianças aguentam por trás muito mais fácil do que pela frente.
Mais tarde perguntei a minha filha o que ela havia sentido e o que realmente achava daquilo tudo. Ela me garantiu que gostou e que eu não precisava me preocupar pois, ela já havia visto muitos vídeos de sacanagem na internet e sabia muito bem o que estava rolando. E também a melhor parte: que adorou que eu estava deixando ela descobrir coisas novas sobre sexo e era sue parceiro naquilo tudo. Disse que, sem mim, não teria coragem de fazer nada.
Depois do banho fomos para a nossa cama e depois de algumas carícias deliciosas, chupei minha filhinha deliciosamente. Ela me chupou também. Deitamos de conchinha e eu comecei a fazer o treinamento de seu traseiro delicioso.
Encaixei meu pau naquele cuzinho apertado. Ela foi relaxando enquanto o movimento de vai e vem permitia que eu explorasse aquele anelzinho na entrada.
O lubrificante que passei ajudou e senti meu pau pouco a pouco afundando naquele rabinho guloso.
Ela relaxou o bastante para que eu finalmente me aprofundasse em seu cuzinho extremamente apertado e quente.
Meu pau sendo muito mais fino que o de meu amigo foi o maior presente de Deus pra mim naquele momento pois, era delicioso penetrar minha princesinha linda até o fundo. Sentir que ela realmente estava curtindo ser fodida pela primeira vez em sua vida.
Comentários (5)
Letícia...: tem alguém para ser meu papai? Meu Tele:Letícia_florzinha
Responder↴ • uid:gp1es2iv0oAriel: Leticia vc apagou seu tele? Quero bater uma punheta em seu louvor eu gravo pra vc ver gostosa
• uid:1d8jsjafs2r0eFerrerh: O cara teve um apagão no meio do conto .... uma pena, pois era um momento bem legal da leitura.
Responder↴ • uid:1d8cxp9vzzowwFjo: Pena que cortou uma parte, mas foi ótimo o conto
• uid:xgls2lhmjPapai do ano: Belo relato. Pena que parece ter cortado uma parte entre a praia e o gozo de sua filha na sua lingua.
Responder↴ • uid:1d7pxzort6vvv