Perdendo o cabaço com a Tia

No auge dos meus 22 aninhos, conheci um sobrinho, Eduardo, e tirei o cabaço do garoto que tinha 14 anos.

Me chamo Larissa, sou morena clara, corpinho cheio de curvas com seios médios e uma bunda bem charmosa. No auge dos meus 22 aninhos, conheci um sobrinho Eduardo e tirei o cabaço do garoto que tinha 14 anos.
Não conhecia pessoalmente ainda meu sobrinho, filho do meu cunhado, que quando casou com minha irmã, já tinha o Eduardo, que mora em Recife com a mãe. Meu sobrinho que estava de férias escolares veio pra Curuai (Santarém-PA) pra festa de aniversário do pai dele, onde eu também morava na época.
Eu com 22 anos, toda vivida, já cheia de boas experiências sexuais e cheia de malícia, notei os olhares do garoto sobre mim logo que ele chegou e iniciei a estratégia pra criar uma oportunidade e proporcionar a primeira experiência de foda pro garoto. E claro, pra ficar marcante, seria com sua tia gostosa rsrs.
Eduardo ficou com os olhos vidrados em mim desde a primeira vista. Ele, apesar de pouca idade, tinha uma estatura boa, um corpão de homem já, e aquilo me enchia de ideias e tesão. Eu, já na malícia, fui dormir na casa da minha irmã, mãe do Eduardo, e como toda casa que tem um monte de criança todos dormem juntos, e nessa noite tive que me aproveitar do menino…
Eu, toda safada, deixei os outros dormirem e fui pra cama dele, já fui de vestido e sem calcinha, e com jeitinho pedi pra ele deixar eu dormir com ele porque estava com frio. Ele estava tão nervoso que tremia rsrs, mas mesmo assim aceitou e deitei do lado dele. Eu sentia a respiração forte dele e a palpitação de seu coração fora do normal e eu me divertia vendo aquilo. Deitei abraçando ele por trás e como quem não quer nada deixei minha mão no peito dele e fui escorregando bem lento, e sorria bem baixinho no ouvido dele, porque sabia o medo e o nervosismo que ele estava. Mesmo assim, não parava até chegar na altura do short dele, onde pude sentir o volume que fazia no calção, e com jeitinho meti a mão por dentro do short e pude tocar aquele pau, que pulsava freneticamente quando comecei a tocar nele. Acariciei tanto esse menino que ele não se aguentou e gozou na minha mão, tenho a experiência de uma primeira punheta sem ser pelas mãos dele. E quando ele gozou eu o beijei bem delicadamente e voltei para minha cama. Mas sabia que estava apenas torturando o garoto com aquilo e que também não ia conseguir resistir muito tempo sem dar pra ele.
Ele louco de tesão, não conseguia dormir e ficou indo perturbar várias vezes na cama que eu estava, mas eu estava decidida a continuar com a tortura naquela noite kkkkk e não dei pra ele. Deixei o tesão e vontade dele me comer só aumentar.
Passaram alguns dias, chegou o aniversário do meu cunhado, o pai do Eduardo, fui convidada e consequentemente levei meu namorado pra festa. Cheguei no níver normal, tava com um vestido preto, tubinho, tomara que caia (meu corpo era perfeito, morena clara, cabelão preto que batia na bunda, pernas grossas e uma bunda que combinava com o meu corpo e fazia um charme especial, e minha cintura bem fina) e sempre fui cheirosa, então onde chagava chamava a atenção de modo geral. E pra provocar meu sobrinho que já estava apaixonado pela tia, eu abraçava, beijava e trocava carinho com o meu namorado, e esse menino ficava louco de ciúmes kkkkk.
Em um certo momento da comemoração do aniversário, fui até a cozinha pegar algo pra comer, e o Eduardo foi atrás de mim, e antes que eu chegasse na cozinha, esse menino apressou o passo e me empurrou pra dentro de um dos quartos que tinha ali, e de uma forma bruta, tomado por ciúmes e desejo de comer a tia, ele me segurou forte e me deu um beijo na boca, mais foi um beijão que eu não esperava e que fiquei surpresa com a habilidade dele de beijar. Ele tava com tanta raiva de mim e com tanto tesão, que foi me despindo ali mesmo, sem ligar pra nada, ele só queria saber de me comer, e eu deixei rolar...
Foi uma sensação muito gostosa, sentir prazer sendo fodida por um menino sem experiência, poder sentir o cheiro de sexo dele, dar a ele o gosto e o calor de uma buceta. Enquanto eu empinava a bunda ele socava forte por trás e fodia minha buceta ali mesmo a poucos metros da cozinha onde dava de ouvir muitas pessoas passando e conversando, e apesar de estar preocupada com meu namorado sentir a minha falta, eu tava amando saber que a primeira vez do meu sobrinho era comigo e isso ele não ia jamais esquecer.
Sai de lá com a cara mais sinica do mundo pra ninguém perceber que eu tinha acabado de tirar um cabaço rsrs.
Depois disso eu dava pro Eduardo quase todos os dias, pra ele ganhar experiência e pra quando voltasse pra cidade dele, Recife, já ia saber fuder bem e comer direitinho as amiguinhas dele, e quem sabe até outras tias por lá.
Reencontrei meu sobrinho alguns anos depois, quando viajei pra Recife, e dessa vez ele bem mais experiente fudeu muito meu cuzinho.