Diário Penitenciário Cap 2 — Abusando Meu Garoto Gostoso

O novato de 16 anos agora virou o paraíso do meu pau, ele será ensinado e nunca mais vai esquecer.

No outro dia o Isaque levanta antes de mim e pega o meu café da manhã, acompanho ele pro banho de sol apertando a bundinha gostosa dele por cima do traje laranja, enquanto ele não demonstra nenhuma reação por desconforto e submissão.
—Eu não quero cara! Por favor.
Foi o máximo que ele disse ao banho de sol às 11:00
Durante o dia eu só fiz caricias, mas no banho foi diferente.
Cheguei e observei ele tirar a roupa aos poucos, meio sem jeito, a pica dele era linda também, parecia ter uns 17 centímetros, bem branca, e o saco bem gordinho.
Eu me despi, puxei ele pelos cabelos até o chuveiro deixando ele de joelhos e disse:
—Me chupa sua vadia!
Ele dizia que não, que não gostava, implorava pra não fazer aquilo, então dei um tapa nele e coloquei a cabeça da pica dentro da boca.
—Isso gostoso, mama.
Eu dizia movendo minha pica num vai e vem, e ele parado lamentando, olhando pra cima com os olhos aquosos e aquele rostinho juvenil e másculo no seu corpinho pelado e molhado, o barulho da rola na boca dele ecoava no banheiro junto com os sons da água caindo, enquanto os outros olhavam com sorrisos.
Deixei minhas bolas pra ele sugar com meu pau, o que não foi difícil pra ele, que tinha uma garganta muito profunda.
O processo era lento, mas gostoso.
Tomas, um homem negro, grande e bem magro se aproximou com uma calma de monge, se ajoelhou atrás de Isaque e apertou a bunda dele com as duas mãos, o que gero um gemido de susto abafado. Tom (Tomas) pega um sabão e lava a entrada do Isaque, colocando até do dedo.
Então, Tom massagea o próprio pau enorme e encosta a ponta na entrada do Isaque que berra como um touro que está seguindo pro abate.
—Calma putinha, nem entrei ainda.
Tom disse, e Isaque só gemia com a minha rola dentro da boquinha dele, engasgando o safado.
Descontroladamente mais e mais pessoas foram se aglomerando, todos, exeto nosso antigo depósito de porra afrontoso, se aproximaram, alguns ficavam do meu lado, dando pica pra ele mamar, sempre que ele hesitava em mamar o meu pau ou os dos outros, recebia um tapa como punição. Outros iam pra trás pra foder, cada estocada empurrava mais a boca dele pra me chupar acompanhado de um gemido sincronizado, era uma lambida babada que ele dava nos três paus ao mesmo tempo, enquanto a água gelada descia dos cabelos refrescando tudo.
Depois minha atenção tornou para o nosso primeiro putinho de todos, aquele qual no banho de sol havia tentado me submeter.
Ele me olhava com tristeza e eu com alegria.
—Vocês, vão comer aquela outra puta!
Eu gritei aos outros.
—Você é meu, Isaque!
Me sentei no chão perolado do banheiro e mandei ele continuar a mamada, e eu admirava aquela virtude de rapaz jovem e gostoso, ele é igual a mim, não querendo ser tão narcisista mas meu ex, agora provavelmente a sete palmos, sempre me dizia que eu parecia um modelo dos anos 90 norte americano daquelas revistas californianas, ele sempre insistia que eu era uma "versão mais gostosa do Leonardo Dicaprio jovem". Eu sou atraente sim, sei disso pois já tive muitas pretendentes na vida, embora só me interessasse por homens, só que eu não sou tão intusiasmado com relações, na primeira relação pra valer que eu tive eu já fui traído, o que podería esperar agora?
Mas o sexo é diferente, sexo só tira o desejo carnal sem a necessidade da complexidade da relação, e puta que pariu, que boquete gostoso eu estava recebendo naquele momento em.
Eu então começo a gemer e acariciar os cabelos do Isaque com carinho pela primeira vez, penteando para trás, enquanto do outro lado, um amontoado de homens fodem o rabo do insolente aos gritos.
Um guarda chega e rapidamente coloca as mãos na frente do rosto, e exclama:
—Puta merda! Que porra tá acontecendo aqui?
—Já tá acabando chefe.
Eu respondo entre gemidos agudos, quando do outro lado do banheiro os outros detentos se assustaram. Forçei a cabeça do Isaque com força e intensidade brutal, era uma masturbação com a boca, e eu acredito que ele nem respirava. O guarda olhava com reprovação, apesar de não fazer nada pra deter, ele só assistia Isaque dando umas 3 chupadas por segundos, enfim eu disse a ele:
—Chupa direito caralho! eu vou gozar!
O policial deu uma risada alta e agora estava assistindo de braços cruzados escorado na parede do banheiro.
Por fim, gozei na boca do Isaque, ele fez uma careta e eu segurei a cabeça dele com as duas mãos, quando ele levantou estava com a boca escorrendo.
—Bora logo.
O guarda ordenou!
Todo mundo se vestiu e fomos seguindo uma fila até a cela, eu elogiando Isaque, e apertando a bunda dele mais uma vez. Ele parecia estar extasiado, ou só cansado de ter sido usado de todas as formas mesmo!
Quando fomos dormir já estava completamente escuro mandei ele dormir em cima de mim, e ele deitou devagar hesitando, eu coloquei minha as mãos na bunda dele e abracei.
—Você me ama?
Eu perguntei à ele.
—Não.
—Por que?
—Você me machuca!
—Desculpa, se eu for mais gentil você vai me amar então?
—Eu não gosto de ser usado por homens cara.
Ele diz tristemente.
—Vai ter que aprender!
Eu abaixo a parte de trás da calça dele expondo a bunda, então tiro meu pau pra fora e mando ele sentar, ele não se mexe, então digo:
—Não faça isso ficar difícil pra nós.
Ele levanta e senta devagar.
Segurando o quadril dele eu ajudo com a sentada, e tiro minha camisa pois começo a suar. Agora o luar reluzia em listras pela janela com as grades atrásde mim, eu inclino a cabeça pra trás e sinto a lua me dar um sinal de amor, como se ela conversasse comigo e dissesse: "se una a ele" eu volto a realidade e olho aquele rosto.
Seu rosto mostra que ele não quer aquilo, mas o corpo diz o contrário, como se fosse feito pra mim, pra me fazer sentir prazer de verdade.
Os outros prisioneiros acordam aos poucos e observam sentados o show chamando o Isaque de safado, delícia, putinha, etc.
Agora já não parecia que ele havia sido obrigado e sentar na minha pica, era como se estivesse transando com o namorado.
Entre gemidos e sentadas eu gozo e apago.