A Camisinha do Meu Pai

Relato real que aconteceu há alguns anos

Esse é um relato real, que aconteceu há alguns anos.

Quando eu tinha uns 14 anos, meus pais já eram separados, mas ainda não tinham se divorciado. Eu passava dois fins de semana por mês na casa do meu pai. Na época ele tinha 38 anos. Ele é branco, meio careca, por isso raspa a cabeça, é bem forte, mas tem uma barriguinha de chopp.

Uma noite de domingo, ele me deixou sozinho na casa dele e eu fiquei vendo TV no meu quarto antes de dormir. Eram umas 3 da manhã e eu ouvi o carro dele entrando na garagem. Quando ele abriu a porta da sala, deu pra ouvir que ele estava acompanhado.

Ouvi voz de mulher, rindo, falando bem alto e às vezes meu pai mandava ela falar mais baixo, pois eu estava dormindo, supostamente. Estava claro que os dois estavam bem bêbados. Ele deve ter conhecido essa mulher no bar, que ele frequentava muito.

Após mais ou menos meia hora da chegada deles, percebi que eles foram para o quarto do meu pai, que era ao lado do meu. As vozes sumiram, deduzi que eles haviam dormido, até que comecei a ouvir barulhos, que mesmo eu sendo novinho, conseguia entender perfeitamente do que eram.

Barulhos de tapas, de cama rangendo, vozes ofegantes, até que alguns minutos depois ouvi gemidos espaçados da mulher. Meu pau ficou durinho ouvindo aquilo e eu estava super curioso pra saber como era aquela mulher.

Ela começou a gemer cada vez mais alto, ela soava como uma verdadeira puta, fazendo uma voz de quem tá sofrendo e gostando, eram gemidos bem vulgares, de prostituta barata. Às vezes dava pra ouvir meu pai falando coisas que eu não conseguia entender.

Finalmente ouvi um gemido bem mais alto da mulher, ela estava gozando. Meu pau pulsou forte e eu me segurei pra não bater uma punheta porque parecia muito errado, afinal era meu pai que estava comendo ela.

Fui dormir e acordei por volta das 6 da manhã com meu pai mexendo na cozinha. A mulher ainda estava na casa, mas logo os dois saíram, pois era hora do meu pai trabalhar.

Eu resolvi ir até o quarto do meu pai para ver um pouco de TV antes de ir pra aula, a TV do quarto dele era bem maior do que a do meu quarto. Fiquei lá uns minutos e me levantei para ir ao banheiro do quarto dele. Enquanto eu mijava, acabei batendo o olho na lixeira e vi uma camisinha usada.

Fui curioso e cheguei mais perto, notei que ela estava amarrada e cheia de porra, que naquele ponto já estava transparente. Achei engraçado. A camisinha que meu pai usou pra comer aquela mulher estava bem ali com os filhotinhos dele.

Meus pensamentos intrusivos me dominaram e eu resolvi pegar a camisinha. Ela estava bem escorregadia. Fiquei apertando a ponta que carregava a porra do meu pai e de repente me bateu um baita tesão.

Meu pau ficou duraço no short. Eu tive uma ideia meio louca. Fiquei peladão na cama do meu pai, e comecei a desfazer o nó da camisinha. Meu pau latejando.

Com o nó desfeito, fui enrolando a camisinha pra fora até ela ficar quase do jeito de uma camisinha nova, sem deixar o esperma do meu pai escapulir. Sem nenhum pudor, com uma ereção super forte, eu arregacei a pele do meu pinto e simplesmente meti a cabecinha na poça de porra do meu pai e fui desenrolando a borracha até encapar minha pica toda.

Meu pau pulando e estalando de tão duro. Comecei a bater uma das punhetas mais gostosas da minha vida. Socando aquela camisinha escorregadia com cheiro de lubrificante e buceta. Eu tava esfregando a mão nos fluídos que saíram da buceta daquela mulher e esfregando meu pau nos fluídos do meu pai.

Fiquei imaginando meu pai e a mulher pelados naquela mesma cama e meu pai socando a vara naquela puta. A porra do meu pai lambuzava minha cabecinha dura e até entrava um pouco no meu buraquinho. Aquilo estava uma delícia. Meu pau, mesmo jovem, já era bem grossinho, latejando e esticando a camisinha coladinha na pele, com a ponta lotada do leite do meu pai.

Comecei a lembrar dos gemidos daquela puta, choramingando ao sentir a pistola do meu pai furando ela. À medida que fui chegando ao clímax, várias coisas se passaram na minha cabeça, lembrei do gemido final que a mulher deu e imaginei meu pai no meio das pernas dela, metendo forte que nem um animal, enquanto a buceta dela escorria até molhar o cuzinho enquanto levava pirocada. Imaginei meu pai apertando com força os peitos daquela mulher, botando um biquinho na boca e mamando. Imaginei as veias do bíceps do meu pai saltando na pele suada enquanto ele socava. Imaginei meu pai revirando os olhos enquanto gozava. Imaginei também eu mesmo no lugar do meu pai socando minha pica naquela mesma puta. Imaginei meu pai fudendo minha mãe. E então eu gozei, olhando pra baixo, vi as jatadas da minha porra se misturando com a porra do meu pai, estufando a ponta da camisinha, fazendo ficar branquinha com a chegada da porra fresca. Esperma de pai e filho se misturando. Aquilo parecia diabólico, pervertido, errado e delicioso. Foi uma gozada maravilhosa.

Minha mão com um cheirão de borracha e buceta, eu desfalecido na cama do meu pai. Se ele chegasse de surpresa, iria me pegar no flagra e eu não conseguiria nem me esconder, eu estava totalmente drenado e quase dormi. Quando criei forças para levantar, com o pau mole e a camisinha ainda chupando minha pele. Eu tirei ela, amarrei e joguei no mesmo lixo. Com um sentimento de culpa e vergonha. O que meu pai iria pensar se soubesse que eu fiz aquilo? Aquilo foi muito errado. Fiquei com raiva de mim mesmo e entrei pro banho. Lavei meu pau, me enxuguei na toalha do meu pai. Penteei meu cabelo e dei umas borrifadas do perfume do meu pai no meu peito e pescoço.

Voltei pro meu quarto, coloquei meu uniforme e fui correndo pra escola, já bastante atrasado.

Esse foi o começo de todo um traço da minha sexualidade e muitas coisas aconteceram depois disso.

Quem quiser pode me chamar no telegram @spellman57