Intercambista indiana descobriu no Brasil o que é ser fodida - Parte 2
Oie, sou eu, a Dudinha mais uma vez com a continuação desse conto para vocês.
Antes de começarmos com essa segunda parte, gostaria de pedir para quem não leu a primeira, ler agora, também vou dar um breve resumo dos acontecimentos que levaram Disha até essa ponto, além de um vislumbre da história de Ish com Tiago. Sem mais enrolação, vamos começar!
Disha é uma jovem indiana, nascida em uma parte pobre de Mumbai, ela conseguiu entrar na faculdade com muito esforço, e cursando turismo, recebeu uma proposta para um intercambio no Brasil. Já na América do Sul, Disha se instalou em uma pensão em São Paulo, onde além de conhecer a compatriota e colega de quarto Ish, conheceu um grupo de amigos no quarto ao lado, sem falar nada de português, um dos rapazes resolve se aproveitar da recém chegada, como já havia feito antes com a amiga Ish, mas agora o plano do homem era muito mais maléfico, e Ish estava ficando preocupada com a amiga.
Ish estava em um uber indo para a faculdade onde estudava em São Paulo. Tinha deixado sua colega de quarto e recém chegada, Disha, sozinha. Ish não estava muito animada com isso, já que quando chegou no Brasil, não tinha ninguém por ela, além de falar muito pouco português, pagou caro por isso, e acabou caindo em uma tentação terrível. A jovem se lembrava da forma em que chegou ao Brasil, vestindo um hijab tradicional com uma longa veste, de um muito conservador cinza, e agora olhava em que ela tinha se transformado, usando uma roupa tão escandalosa, que sua mãe provavelmente não a reconheceria mais como filha. Ela tinha se transformado em outra coisa, e muito por culpa de Tiago e seus amigos, que alugavam um quarto ao lado do da indiana. A noite em que tudo aconteceu ainda estava marcada em Ish.
A então recém chegada tinha vindo ao Brasil um ano antes de Disha. Nascida em uma família tradicional de Ahmedabad, de uma minoria religiosa islâmica, Ish sempre seguiu os costumes da mãe, sempre andando na linha. Conseguiu a permissão vir ao Brasil só pode interferência de uma irmã que conseguiu ajudar a menina a sair de casa e chegar em São Paulo, onde ela tinha vontade de estudar moda e só coube a mãe e o pai da jovem aceitar o caminho da filha.
Chegando na cidade envolta pela fumaça, Ish falava um básico português, e conseguiu seguir até o endereço da pensão com muita dificuldade. Quando entrou, teve a ajuda de uma funcionária que falava um bom inglês, e foi direcionada aos quartos, no segundo andar. Subiu as escadas arrastando sua pesada mala e quase tropeçando em suas longas vestes, que tocavam o chão e cobria todo o corpo da jovem, mas não conseguia disfarçar as curvas e os grandes peitos de Ish, além da sua bunda, que era grande como a das brasileiras que ela tinha visto pelas ruas, usando seus pequenos shorts e sais, coisa que Ish, tinha achado um nojo (Ironicamente ela acabou pior que a maioria das mulheres que ela viu em sua chegada). A única parte do corpo que Ish revelava era o rosto, cuja o hijab tapava só seus longos cabelos pretos, e deixava a pele negra da jovem mais misteriosa.
Ao atingir o corredor no topo das escadas, a recém chegada encontrou um grupo de cinco jovens rapazes ao lado de uma grande janela, fumando e rindo. Todos com aparências distintas, pareciam vir de países diferentes, rostos que Ish nunca tinha conhecido no Oriente. Um dos rapazes, reparou na pequena indiana vindo com sua grande mala e resolveu interroga-la. A jovem parou quando viu o homem parado na sua frente, oferecendo ajuda com a mala, ajuda que Ish entendeu e apontou para o quarto número dois, mais a frente no corredor.
Você fala português? Falou o jovem que tinha parado para ajuda-la, um alto e robusto rapaz, ao qual ela ouviu um dos amigos dele chamar de Thago ou algo do tipo.
Não muito. Ish disse em tom muito tímido e com um sotaque muito forte.
Me chamo Tiago. Moro aqui com esses quatro idiotas. Tiago riu e apontou para os colegas de quarto que acenaram.
Eu venho da índia. Ish acenou de volta e apontou para um adesivo em sua mala de viagem.
Um indiana? Isso vai ser interessante. O rapaz disse pegando a mala de Ish e levando para o quarto número um, em qual ele e os colegas estavam instalados.
Ei! Não ai! Ish disse apontando mais uma vez para ao quarto ao lado, mas sem sucesso. Tiago entrou junto com os amigos e a mala da recém chegada e vez um gesto com a mão para a garota entrar também.
A jovem ficou parada ali, antes de resolver entrar, sem perceber a malícia de Tiago.
O quarto era grande, haviam quatro camas e um sofá, e tudo estava estranhamente limpo para um quarto masculino, a não ser por alguns itens fora do lugar. Ish deu uma boa olhada e viu carteiras de cigarro jogadas em cima da cama, além de seringas com aparência de usadas, um pacote fechado com um pó branco dentro e muito litros de bebida vazios. A tradicionalista, criada em uma família islâmica muito conservadora, não conhecia aquelas coisas, e simplesmente ignorou.
Senta aqui, vamos conversar um pouco. Disse outro jovem apontando para o sofá onde Tiago já estava sentando.
Ish hesitou, mas sabia que teria que ter amigos para ficar um pouco mais confortável por ali, então ela se sentou no macio sofá, ajeitando as vestes para não deixar nenhuma parte do corpo fugir.
Tiago riu. Você é tradicional mesmo hein? Você é hindu? Disse olhando diretamente para os grandes seios da jovem tímida.
Islâmica. Ish não percebeu os olhares do homem.
Tem cabacinho. Do outro lado do quarto, um dos amigos de Tiago disse para o amigo no sofá, sem nenhum pudor.
Acho que sim. Tiago respondeu o amigo, ambos rindo.
Ish não entendeu nada, não sabia o que era "cabacinho", mas achou engraçado a entonação da palavra e riu junto.
Então você tem mesmo? Tiago olhou para a jovem rindo mais alto ainda.
Acho que sim. Ela respondeu com um sorriso na cara.
Ai ai, essa é engraçada. Disse outro rapaz sentando na cama, gravando tudo com o celular sem Ish perceber.
Então, Ish né? Que lugar da índia você é? Tiago questionou a colega ao lado dele.
Se entendi bem você perguntou minha cidade né? Ela perguntou para o homem.
Isso. Ele respondeu sorrindo para a jovem.
Ahmedabad. Ish disse sorrindo de volta. Minha família é tradicional lá. Meu pai é dono de um lugar que faz tecidos, como se diz mesmo...
Fábrica. Outro colega de Tiago ajudou.
Isso Fábrica. Ish concordou balançando a cabeça, movimento que fez seus grandes peitos balançarem junto.
Uau. Todos os rapazes abriram a boca e olharam para os seios de Ish, que achou estranho, mas achou que se tratava da espanto pela ocupação da família dela.
Então, tem namorado por lá? Disse Tiago, com a mão sobre um grande volume da sua calça, qual ele esfregava lentamente, enquanto olhava para a doce boca da indiana.
Eu... Ish hesitou um pouco, mas sem perceber o que Tiago estava fazendo, respondeu olhando diretamente para o rapaz. Eu sou noiva prometida.
Quem é o corninho? O rapaz que filmava perguntou para a jovem, que não sabia o que significava "corninho".
Desculpe, o que? Ish olhou diretamente para o celular do rapaz, sem saber que estava sendo gravada.
Ele quer dizer noivo. É um jeito carinhoso que algumas noivas chamam o marido por aqui. Tiago disse, também olhando para a câmera e rindo de deboche.
A sim. Ish concordou. O corninho se chama Muhammad.
Todos os rapazes riram, e comentavam entre eles que provavelmente ela era virgem mesmo.
Tiago sem perder tempo, foi em direção a um armário, retirando uma grande garrafa de vodka e seios copos, um deles maior, enquanto os outros eram pequenos copinhos de dose.
Aqui. Tiago serviu Ish no maior copo, enchendo pelada metade. Conhece?
A jovem indiana olhou para o líquido transparente e achou ser água. Obrigada, estava com sede. Disse ingênua levando o copo a boca e tomando um grande gole.
Ela não conseguiu cuspir a tempo, e o álcool desceu direto, subiu diretamente para a cabeça. Ish não gostou nem um pouco, e fez uma cara de quem chupou limão para Tiago, que estava rindo muito.
Não vai rejeitar nosso presente. Tiago serviu mais um pouco. Não é água, mas é algo que damos para a visita aqui no Brasil, falou o jovem servindo os copinhos menores para os colegas.
Ish não queria fazer feio na sua primeira noite, ela decidiu virar o copo inteiro, para poder ir logo para o quarto dela tomar banho e desfazer as malas.
Caramba, essa é gulosa. Alguém comentou, enquanto a jovem sentia um leve apagão chegando.
Pega logo a farinha. Tiago apontou para um pequeno pacote que estava em cima da cama dele, Ish sem entender nada, estava começando a ficar bêbada, sensação que ela nunca tinha tido.
Tiago abriu o pacote com um pó branco, e espalhou em pequenas carreiras na mesa. Ele então olhou para Ish, que estava vendo tudo dobrado já.
Ei Ish! Que tal tirar esse pano da sua cabeça, certeza que vai se sentir melhor. Ele disse apontando para o hijab da jovem.
Não posso... Ish respondeu em um tom baixo, misturando algumas palavras em hindi e português.
Pode sim. Tiago violentamente puxou o hijab da colega, expondo os belos cabelos da jovem indiana. Melhor agora né?
Sem poder negar, ela pateticamente balançou a cabeça, sentindo um alívio por tirar aqueles panos. Preciso desfazer minhas malas. Ela disse tentando se levantar.
Nada disso mocinha. Um dos rapazes a empurrou no sofá, onde ela caiu violentamente e deitou a cabeça no colo de Tiago.
Olha a pressa dessa putinha. Ele disse rindo junto com o amigo.
Ish não entendia nem mais uma palavra, mas conseguiu se sentar e olhar para Tiago, que dizia lentamente algo em português.
Aqui, com isso você vai se sentir melhor. Tiago deu para ela um canudo, feito de papel e mandou ela colocar dentro do nariz e aspirar o pó em cima da mesa. Ish, desesperada por retomar o controle, fez isso, aspirando sem jeito nenhum a carreira, e sentido o pó subir e descer, fazendo um efeito no hora.
Ela ficou um pouco mais alerta de novo, mas a droga e o álcool tinham aumentando a libido da virgem indiana, fazendo ela sentir algo que ela nunca tinha sentido. Tesão.
Gostou? Tiago perguntou para ela, limpando o resto do pó que tinha ficado nos lábios da jovem.
Muito. Ish respondeu rindo e se preparando para cheirar mais uma carreira.
Nada disso. Tiago puxou o cabelo de Ish e afastou ela da mesinha na sua frente, onde estava a farinha. Você vai ter que pagar para usar putinha.
A jovem disse que não tinha dinheiro, e precisava de mais, disse que o pai e o noivo mandariam muito dinheiro, Ish estava perdendo o controle de novo, e com os sentidos ficando cada vez mais fracos, ela queria o precioso pó para voltar.
Você pode pagar de outro jeito. Tiago disse abrindo o botão da calça e abaixando, ficando apenas de cueca, seus amigos também começaram a se despir, deixando Ish confusa e desesperada.
Mamãe disse que eu não posso ver um homem sem roupa até casar! Sou um noiva pura! A jovem islâmica falou, apontando inocentemente para a virilha, deixando claro a virgindade dela.
Roberto. Tiago apontou para um dos rapazes que estava só de cueca. Prende ela.
Roberto obedeceu o colega, sem Ish perceber puxou a jovem e agarrou os braços dela por trás do sofá. Enquanto Tiago prendia as pernas com toda força, um dos colegas gravava tudo com o celular e ria de deboche, enquanto a indiana gritava por socorro, gritos sem resposta, pelo fato de não ter ninguém na pousada naquele momento.
Tiago deixou outros dois amigos segurando as pernas de Ish e abaixou a cueca em frente a jovem, que estava com a cabeça presa e sendo forçada a olhar o homem a sua frente nu. Ish nunca tinha visto um homem pelado, mas sabia que o tamanho do pinto de Tiago não era normal, era quase do tamanho do braço da jovem, que torcia para não ter que aguentar tudo aquilo na sua bucetinha, que estava escondida por trás de todos aqueles panos, intocada.
Tiago então, sem nenhum medo ou pudor, segurou com toda a força o cabelo da jovem, forçando a cabeça dela para frente, e enfiando o pinto tudo de uma vez na boca de Ish, sentindo ele no fundo da boca da indiana, que agora tinha os gemidos abafados e só se ouvia as tentativas dela de cuspir gerando tanta saliva, que Ish babava e facilitava a penetração na sua boca. Ela não aguentava o movimento de vai e vem, que rasgava a boca dela, indo até o fundo, em uma velocidade cada vez maior, ela percebia que sua boca estava se acostumando com o tamanho do pinto, e se tornando cada vez mais uma boqueteira sem ela querer.
Sem se cansarem, eles se revezaram na tarefa se segurar a indiana que tentava chutar, socar e fugir, e na tarefa de fechar a boca dela, preenchendo com um pau, cada um com um tamanho diferente, sendo que o de Tiago era o que Ish mais detestou chupar, já que a grossura deixava muito difícil de se acostumar.
Com o horário dos outros moradores da pousa chegar, os rapazes resolveram terminar logo com Ish. Tiago que estava mais uma vez montado em cima da indiana e com o pau roçando os lábios dela, subitamente rasgou as vestes cinzas, revelando um sutiã de renda preto, qual Tiago também violentamente arrancou. Ele se afastou para que o colega com o celular conseguisse um bom take da jovem islâmica com os grandes peitos nus a mostra, com os bicos marrons e pontudos, balançando conforme ela tentava fugir.
Agora com a boca livre, ela tentava gritar o mais alto que podia, enquanto Tiago se agachava na frente dela, encontrando um caminho pelas vestes até a bucetinha da jovem, essa altura, involuntariamente melada. Sem encontrou um jeito, o rapaz simplesmente arrancou a parte de baixo da veste, puxando levemente a calcinha de renda da jovem junto, revelando uma virilha peludinha.
Sem nenhum nojo, Tiago rasgou a calcinha em dois pedaços de pano, e revelou uma pequena bucetinha com os lábios negros e o interior rosado, muito úmida, com o melzinho escorrendo até a entrada do cuzinho, cuzinho com os pelos bem aparados, ou pelos que nem nasceram. Tiago se concentrou na xaninha peludinha, abrindo caminho pelos lábios e chegando até um grelinho inchado de tesão. Com movimentos circulares, o rapaz chupava aquele grelo, pequeno e escondido, mas muito suculento, vertendo como uma fonte. Ish gemia baixinho em meio aos gritos, pensava em seu noivo Muhammad e na mãe que não iria mais lhe conhecer como filha, mas Ish tinha que admitir que estava começando a gostar, fosse pelo efeito das drogas, ou por puro tesão.
Os gemidinhos de Ish deixaram os homens loucos, Tiago movido por um novo tesão começou a dar tapas na buceta virgem da garota, fazendo os lábios balançarem, e o cabacinho gritar para ser arrebentado. Os amigos o seguiram, dando fortes tapas no rosto da indiana, que gemia mais alto e gritava cada vez mais a cada tapa. Em meio a tudo isso, Ish teve um orgasmo forte, o primeiro da vida dela, direto na boca de Tiago, que depois levou o gosto da buceta até a boca da jovem, beijando ela longamente, fazendo a língua dele dançar com a língua de Ish, que sentia seu sabor, e estava gostando.
Ish então ouviu alguém chegando, os rapazes também. Quando a jovem fez menção de gritar, uma mão pesada a derrubou. Ela apagou na hora. O que veio depois foi rápido, Tiago e os amigos amarraram a indiana com fita e amordaçaram ela com o resto de tecido da calcinha. Colocaram ela dentro de um armário, e se livraram da mala dela.
Ish acordou no outro dia. Completamente nua, e com porra por todo o rosto e peitos dela. Sentia na boca o sabor de esperma e pinto, e uma dor muito forte, além de várias marcas vermelhas no corpo. Percebeu ainda estar no quarto dos rapazes, amarrada em uma cama. Sentiu que não tinha sido penetrada, sentia sua bucetinha molhada, mas ainda se sentia virgem, e seu cuzinho também não tinha sido usado. Ela lembrava de muito pouco da noite anterior, mas sabia que precisava de mais daquele pó branco.
Tiago entrou sozinho no quarto, com dois pedaços de tecido que pareciam roupas na mão, roupas que ele jogou em cima de Ish.
Como está a noiva? Tiago perguntou com um sorriso de deboche.
O que vocês fizeram comigo! Eu vou ter uma criança e vocês vão ter que falar com meu pai! Ish disse em um tom irritado e depois soltando várias profanações em hindi.
Calma, noivinha. Não tocamos na sua xaninha. Fiquei tentando a experimentar esse seu cuzinho, mas como você é indiana vou esperar você tomar banho primeiro. O rapaz falou rindo.
Seu filho da puta! A indiana falou em inglês, fazendo Tiago entender e rir mais ainda.
Apenas brincamos um pouco com esses seus peitões. Mas você vai querer fazer mais por nós, tenho certeza... O homem sentou ao lado de Ish e começou a tocar ela delicadamente, descendo do alto do peito e deslizando pelos mamilos, mordidos na noite anterior até a virilha, que os rapazes encheram de tapas e estava toda mordida e chupada.
Nem que vocês fossem meus maridos! A jovem gritou com Tiago, mais uma vez em inglês, claramente com tanta raiva que nem sabia mais onde estava.
Você vai sim vadia! Tiago deu um tapa na cara de Ish. E nem tente gritar, ou de coloco pra dormir de novo!
Ish se calou e olhou Tiago retirando um pacote com pó branco do bolso.
Você quer isso né? O jovem abriu o pacote e tirou um pouco da farinha com o dedo, colocando delicadamente na boca da indiana.
Eu nem sei o que é isso! Disse em português, agora mais controlada.
Sei que você vai voltar. Tiago soltou Ish, que rapidamente se tapou, cobrindo pateticamente os peitos, que estavam a maior partes expostos mesmo assim. Veste isso. O homem deu a Ish um pequeno top cinza de academia e um shorts também de academia.
Não, onde está minhas roupas! A jovem gritou, jogando as roupas que o rapaz a tinha dado do outro lado do quarto.
Já eram, queimamos. Tiago disse recuperando as peças que ele tinha comprado para ela do chão. Agora você vai vestir isso.
Ish, sabia que poderia sair dali e avisar alguém, mas o que tinha sobrado para ela? Ela estava com muita vergonha para voltar para o país natal, sem dinheiro para sair do Brasil e levemente viciada, ela se sentia podre por isso, então resolveu dançar a dança que Tiago estava propondo para ela.
Vestindo cada peça sob a supervisão de Tiago, ela terminou e se olhou no espelho do quarto. Ela conseguia ver os peitos marcados no top, com os mamilos duros como pedra. A falta de calcinha fazia a buceta dela ficar em atrito com o tecido macio do shorts, esfregando o grelo ainda duro e marcado uma pata de camelo, além de deixar a bunda redonda e grande evidente, como se estivesse vendendo um produto, ela mesmo.
Ela se sentia uma puta. Tiago se lambia, pensando nas possibilidades. Depois dessa noite, ela pagou seis meses de sexo no quarto dos homens. As vezes eles levavam ela em festas de faculdade e afins, vendendo a indiana como se fosse uma fruta. Ela conseguiu se livrar do vicio que Tiago a tinha induzido, e tinha conseguido copias das filmagens da primeira noite deles como chantagem, colocando os rapazes na linha com ela.
Mas ela não tinha conseguido se livrar do novo vicio, em sexo, e saia pela cidade em festas, fodendo igual uma cadela, com qualquer um, menos com os cindo rapazes do quarto número um, que tinham tirando a virgindade da bucetinha e do cuzinho da jovem islâmica, que ainda falava com Muhammad, ainda era noiva do rapaz, que pensava que ela estava intocada, e não era a puta que estava com os buracos tão arregaçados que um pinto sozinho não a satisfazia mais.
Perdidas nesses fatos, Ish se assustou com a notificação da mensagem que chegou no seu celular, ainda dentro do uber indo para a faculdade.
Como vai minha noiva? Como vai o Brasil? Recebeu o hijab que te mandei? Meu pai está preocupado com nosso casamento, disse que você se perdeu ai no Brasil, quando você volta Ish?
Era Muhammad. Ish revirou os olhos, o noivo estava correndo atrás dela por mensagens desde de quando ela chegou ali. Ela pensou em pedir ajuda para ele, mas percebeu que seria o pior a se fazer, então simplesmente responde o rapaz como se ele ainda fosse a Ish que chegou em São Paulo a um ano.
Estou bem meu noivo. O Brasil vai bem. Recebi o hijab sim, muito elegante, estou usando a caminho da faculdade (Ela havia jogado o caro pedaço de tecido preto no lixo) Seu pai tem razão em se preocupar, mas confie em mim Muhammad, sou uma moça decente, quando nos casarmos você verá! Aqui no Brasil sou tão pura que me chamam de vagabunda ou puta (Essas palavras eram as únicas em português na mensagem, Ish era ousada, e sabia que o noivo não procuraria a tradução) Vou logo para minha cidade, tenho algumas ideias para a fábrica, mas vou ter que ficar mais tempo que espera por aqui, já que tenho uma protegida, Disha que chegou de Mumbai hoje a noite. Muito pobre e não fala português, mas vou ajudar ela. Até mais meu noivo. Ish respondeu a mensagem e desligou o celular, levou as mãos a cabeça e não escondeu a preocupação. Ela estava pensando o que os rapazes estavam fazendo com Disha agora, mas ela tinha uma prova importante e não poderia voltar, só bastava para ela confiar em Tiago e seus colegas de quarto.
OBS: Era para ser só uma simples história secundária para dar um plano de fundo para Ish e Tiago, mas virou isso kkkk. Agora sim vamos para o resto da história de Disha!
Disha estava sentada no chão do box do chuveiro, com seu corpo nu e molhado, a buceta da jovem indiana, recém deflorada e ainda pingando porra. Tiago foi até o quarto e voltou com um rolo de fita. Amarrando os braços de Disha para trás e tapando a boca dela usando a calcinha, Tiago a retirou do chão do banheiro e colocando em seus ombros levou até o vazio corredor, chegando até no quarto número um.
Lá, jogou a jovem na cama, e de forma grosseira, a secou. O rapaz se livrou das roupas que Disha tinha trazido para o Brasil, deixando apenas a regata e o shorts, que a jovem tinha comprado em Mumbai.
Lentamente Disha acordou, tonta e com muita dor, a buceta ardendo. Ela percebeu a situação que estava só após alguns segundos, e a primeira reação dela foi tentar gritar, sem sucesso. Com as pernas amarradas e os braços preços a cabeceira da cama, Disha não conseguia fugir e só bastava para ela ficar ali na cama nua e em desespero, gemendo sozinha no quarto, até aquele momento.
Tiago entrou, completamente nu. Disha não entendeu nada, e só olhava para o homem vindo na direção dela, com o pinto duro, Tiago arrancou a mordaça da boca da indiana, e forçou um boquete com a jovem, que tentava cuspir, igual Ish, mas com mas saliva, e com mais força o pau do rapaz abrindo caminho da boca da recém chegada. Tiago dava tapas na cara de Disha, que virava os olhos para todas as direções em busca de ajuda, cada tapa deixava marcas, e a recém chegada não estava gostando como a compatriota tinha feito a um ano. Satisfeito, Tiago se voltou para os pequenos seios da jovem, muito menores que de Ish, mas com os mesmos mamilos marrons. Os seios da recém chegada cabiam na boca e Tiago os chupava com todo tesão, mesmo sobre os protestos da indiana, gritando algo na língua dela.
Disha então ouviu com agradecimento a porta de abrindo, e vendo os outro quatro rapazes entrarem no quarto, ela pediu ajuda a eles em um bom português.
Que porra é essa Tiago? Um deles perguntou para o amigo.
Estou ajudando a amiga da Ish se adaptar igual ela, vocês não querem ajudar? Tiago disse rindo e apontando para a bucetinha de Ish, que o rapaz tinha penetrado sem camisinha e sem o menor medo.
Disha esperou pelo socorro, mas o que veio foi desespero quando os outros começaram a se despir. A jovem sobre gritos de ajuda, foi coberta por tapas por tudo o corpo. Especialmente na buceta, lábios cor de oliva e o meio rosado, estava ficando vermelho, Disha estava seca, sem tesão, coisa que Tiago resolveu ajudar.
Abrindo a buceta da jovem, o rapaz começou a masturbar levemente o grelinho de Disha, que tinha um pau dentro da boca e tentava negar, empurrando o corpo para cima e para baixo, levando tapas cada vez mais fortes pela vontade de fugir. Tiago mordiscava a buceta de Disha, sentindo a jovem indiana ficando cada vez mais molhada, com o grelo durinho, ela não conseguia mais esconder o tesão, Tiago a masturbava com um dedo, entrando de forma fácil, ele deve que forçar levemente dois dedos, e a bucetinha quase virgem da jovem estava sendo levada ao limite, o rapaz então força quatro dedos, fazendo Disha soltar um urro de dor e tesão.
Pronta para a penetração, Tiago foi o primeiro a usar a buceta da jovem mais uma vez. O pau enorme fazia Disha chorar, e entrar cada vez mais. Enquanto Tiago cuidado da xana da indiana, os outros deixavam marcas vermelhas nela e disputavam a boquinha de Disha, que sentia cada vez mais o gosto de pinto e esperma e que não podia cuspir por não ter nem um momento de descanso.
Em um último golpe de força, Disha conseguiu se soltar e rolar da cama. Caindo violentamente no chão, e derrubando Tiago junto. Não perdendo a chance, Carlos, um dos companheiros de quarto de Tiago, arrastou a jovem pelo piso frio, até a beira do sofá. Deixando ela de joelhos, ele forçou Disha em boquete mais uma vez, enquanto Tiago, se recuperando, resolveu punir Disha, dando um belo tapa na bunda dela, o rapaz apreciou o movimento que fazia, balançando como um pudim, as duas bolas de basquete eram redondinhas, e o cuzinho de Disha, virgem e piscando para Tiago foi tudo que ele precisava para enfiar tudo de uma vez, sem cuspe, fazendo ela engasgar no pinto de Carlos, que soltou um gemido alto de prazer por sentir toda a boca da jovem.
Os rapazes então fizeram fila para comer o cu indiano recém chegado. Disha sentia seu cuzinho sendo arregaçado após cada pinto, enquanto sua buceta tinha um merecido descanso, mas não por muito tempo.
Quando se cansaram de revezar, os rapazes jogaram Disha no chão violentamente mais uma vez, sem tempo de reagir, um dos colegas de Tiago a puxou para cima dele, fazendo Disha subir e descer no pau, com a bucetinha dela engolindo aquilo, e chegando até o útero da jovem, que já estava recheado com a porra que tinha levado de Tiago no banheiro e ardia como fogo. Nessa posição, o caminho para o cuzinho dela estava livre, e começou a ser fodido sem descanso mais uma vez, com os outros dois colegas do quarto, se revezando, e Tiago e Carlos disputando a boca da jovem, que era usada como uma buceta e fodida violentamente.
Disha não aguentava mais, e depois de um forte grito, ela conseguiu soltar a mordaça a cuspir a calcinha, gritando alto um gemido de prazer, que foi acompanhado de um esguicho forte, babando todo o pau do cara de baixo e fazendo o rapaz que comia o cu de Disha, forçar todo o peso na pobre indiana, que foi jogada para baixo, com a buceta comendo todo o pinto que estava dentro dela e fazendo o rapaz gozar na hora, mais uma vez enchendo a xana de Disha de porra, saindo de baixo, outro rapaz ficou no lugar, e o ritmo de foda voltou, até ele sentir o pau dentro do cuzinho e da bucetinha dela pulsarem, e o esperma inundar os burraquinhos, babando por tudo o chão do quarto.
Tiago e Carlos enfiavam juntos na boca de Disha. Com dois pintos, ela sentia a boca rasgando, e apenas um conseguia penetrar fundo o suficiente até sua garganta, engasgando toda hora e lubrificando mais ainda, fazendo ambos entrarem cada vez mais, até o ponto que escorregaram e ambos preencheram a boca de Disha, gozando cargas de porra dentro da garganta da jovem, que não conseguiu cuspir depois de já ter engolido tudo.
Cansados, os jovens caíram de exaustão. Deixando Disha derrubada no chão, com a boca aberta tentando cuspir e a bucetinha e o cuzinho vazando porra por todo lado. A jovem indiana tentou se recuperar, mas foi puxada com força por Tiago, para fora do quarto. No corredor, caída próximo a janela, ela tentou se erguer, mas sem conseguir, apenas ficou ali parada, esperando.
A primeira a aparecer foi Ish. Subindo as escadas ela viu a situação da compatriota. Correndo em desespero, ajudou ela a se levantar. Lançando um olhar de raiva contra a porta do quarto número um. Ela ajudou a jovem recém chegada a ir até o quarto delas, cheia de marcas vermelhas no corpo, e com esperma pelas coxas e pela cara.
Ish ajudou a amiga a tomar banho, lavando ela com uma esponja, e fazendo a amiga ficar agachada no box, Ish enfiou os dedos na buceta e no cuzinho de Disha, fazendo as cargas de porra saírem, deixando a colega impressionada, como ela tinha aguentado tudo aquilo. Depois de limpar a amiga, ambas voltaram para o quarto e Ish ajudou a amiga a se vestir. Dando para ela um pequeno vestido preto, ela deixou a amiga descansar e ficou ali cuidando dela a cada momento.
Na manhã seguinte, Disha acordou muito tonta. A colega ajudou ela a se levantar, e deu um café para a amiga.
Toma tudo Disha. Nos temos que descer para pegar um carro. Ish falou para a amiga, que bebia o café dificilmente por conta dos boquetes da noite anterior.
O que aconteceu? A recém chegada perguntou, ainda tonta.
Nada, Disha, nada. Ish apenas sorriu e ajudou a colega a sair pelo corredor e descer as escadas até a rua.
Você não lembra de nada? Ish perguntou para amiga, a ajudando a entrar no carro.
Lembro... Você deveria ter me falado que... Droga. Disha só conseguia falar em hindi, e só queria sair daquela pousada.
Eu já cuidei de outro lugar para você. Ish disse. Lá você vai estar bem, pega aqui. A jovem deu uma mala com roupas para Disha e deu o endereço e dinheiro para o motorista.
Ish... Eu tenho algo para admitir. A colega olhou para os olhos da amiga do lado de fora do carro.
Eu gostei. Disse com um sorriso estranho no rosto.
Ish espantada, apenas sorriu de volta. E viu a amiga indo embora, para o outro lado da cidade de São Paulo, bem longe de Tiago e os outros.
Disha ficou mais 4 meses no Brasil. Depois de descobrir estar grávida voltou para a Índia, onde a mãe a rejeitou. Disha conseguiu um emprego em um distrito da luz vermelha. Enquanto ela estava grávida ele conseguiu juntar muito dinheiro, se vendendo para clientes fetichistas. Depois de nascer, ela e o filho foram embora para Ahmedabad, cidade natal de Ish e compraram uma casa casa em uma área decente da cidade. A única coisa que as pessoas estranhavam no passado de Disha era seu filho, que não se parecia nada com um indiano, e puxava muito algum estrangeiro, coisa que Disha nunca quis explicar para ninguém. Ela estava bem, conseguiu concluir a faculdade na Índia, e voltou várias vezes para São Paulo, até mesmo para a pousada, de onde Tiago e os companheiros tinham misteriosamente sumido, sem deixar endereços, e sem pagar ou tirar as coisas do quarto. Ish tinha ido para o Rio de Janeiro, e ambas criaram uma amizade forte, mas Disha nunca teve coragem de perguntar o que tinha acontecido no quarto número um depois daquela noite, a única coisa que ela conseguia ver, era a vingança nos olhos de Ish, que agora estava sempre ao seu lado, como uma verdadeira colega.
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Comentários (3)
Lex75: O conto é bom, mas não percebi o final.... Então a Disha não se lembrou de nada do que se passou com ela???!!! Porque???? Depois diz que gostou...Sei que tu escreveste que ela foi drogada mas .... confuso 😕
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9Eduarda: Eu amei esse conto T dudinharsk
Responder↴ • uid:bemkw160hlEduardaS2: Obrigada <3
• uid:gqbumjkv1