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A nova realidade que mudou o mundo – parte 87: Tempestade dourada

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AnãoJediManco

Um bom retorno

Bom, já se passaram mais de quarenta horas desde que eu saí do hotel, e agora retorno, agraciado com uma experiência única na fazenda, eu acordo, renovado e descansado, entusiasmado em ver como estão minhas três vítimas no hotel. O dia está lindo, o barro na estrada não incomoda, e a chuva da noite anterior deixou o ar renovado. Foi um momento de reflexão enquanto fiquei olhando para a paisagem bucólica e rural, pensando em como esse lugar é diferente do meu. E como eu estou gostando de ficar aqui.
Depois de um tempo a paisagem rural foi dando espaço a civilização da cidade, e me dei conta que estou chegando ao hotel...
Logo que cheguei e passei pela imponente porta de entrada, pude ver que as minhas três vítimas, estão paradas no saguão, e o olhar delas, logo se cruzaram com o meu. É um misto de alívio, medo, sofrimento e alegria. De longe eu percebi que elas estão agitadas, e tem dificuldade para ficarem em pé aguardando ordens para trabalhar. Passei por elas, ignorei-as, e fui até a portaria, onde peguei minhas chaves, e fui ao meu quarto. Somente quando estou no quarto, eu ligo na portaria, e solicito a presença das três escravas que estão usando o retentor de urina, que venham ao meu quarto daqui a uma hora.
Tomei meu banho, tirei um bom cochilo, e só fui acordado com alguém batendo na porta. Eram as minhas rebeldes favoritas, que já entraram no quarto apertando as pernas.
Numa fila, as três entraram, e eu sem perder tempo, segurei a peludinha pelo pescoço, e perguntei:
- Como é ficar sem mijar tanto tempo, vadia?
- Senhor, pelo amor de Deus, tira isso da gente! Eu não aguento mais! Está doendo, tá ardendo e parece que eu vou explodir. Ajuda a gente, por favor
Eu admito que senti uma leve pena delas, pois dá para ver no olhar delas, que estão sofrendo. Imagino que deve estar difícil ficar em pé no trabalho, e que a bexiga delas devem estar explodindo de cheias, além de arder muito. Mas, sendo racional, elas são inferiores, e não devo sentir pena dessas putas que servem para isso mesmo.
Falei para elas, que não iremos ficar no nosso quarto, e fui com elas para a saúna do hotel, onde já reservei quando cheguei, e está livre para nós durante a tarde toda. É um lugar acolhedor, com isolamento acústico, e boa estrutura para eu realizar meus piores desejos com elas. Eu sinceramente nem tenho muita ideia de como vai ser, nem do que vou fazer para que elas saibam que eu sou um homem adaptado ao mundo que elas vivem.
Bom, mas para que pressa? Temos todo tempo do mundo para resolvermos esse problema de elas urinarem, né?
Primeiro, que antes, quero me satisfazer com o corpo jovem das três, e começo colocando todas as três de quatro, escoradas nos bancos da saúna, e passo a minha mão na bunda delas, elas estão arrepiadas, estão com a buceta inchada, e isso me chama muito a atenção. Coloco o dedo na entrada do cu de uma, enquanto a outra mão está deslizando pela fenda da buceta de outra, e fico vários minutos acariciando o corpo delas, aperto os seios, dou tapa na bunda delas, é um momento de degustar o prazer que elas podem me dar.
Ver as argolas na buceta delas, causa uma estranheza, mas percebo que posso come-las sem problemas. Tiro meu pau para fora, arranco minha calça, tiro a camisa, e com uma pequena bucha, lavo o corpo delas, aproveitando cada curva, cada milímetro capaz de dar prazer. E depois de limpas, faço a questão de colocar minha boca na buceta de cada uma, sugo o clitóris delas, que respiram fundo, incapazes de esconder que estão sentindo prazer. Meu pau está duro como pedra, e eu fico revezando vou da buceta da esquerda para a do meio, depois a da direita, e volto metendo no cu de todas elas. É delicioso perceber a diferença de temperatura, ver que uma é mais molhada, outra é mais apertada, uma aceita melhor o anal, outra já demora mais para engolir meu pau com a bunda. É uma experiência indescritível.
Não aguentei mais de tesão, e fiz questão de gozar na bunda da peludinha, que é justamente a que ficou no meio entre as três. E depois mandei as suas duas amigas limparem o meu gozo da bunda dela, com a boca, e se beijarem. E fotografei tudo.
Mas eu não estou satisfeito, elas ainda precisam esperar um pouco para poder mijar, não devemos ter pressa, porque é um momento que vai ficar na minha mente para sempre. Então, enquanto eu me recupero, vou colocar um vibrador e um plug vibratório em cada uma delas, e deixo ligado. Vou contar quantas vezes elas vão gozar, e aviso elas que só vou desligar o vibrador quando eu sentir que elas já gozaram o suficiente. E quem gozar por último, será a primeira a mijar.
É impressionante como mesmo em condições de sofrimento, sem poder urinar á quase dois dias, e bebendo água, elas ainda sentem prazer, e não demora nem cinco minutos, a respiração ofegante, e as vaginas encharcadas, anus piscando, é um indicativo que o gozo delas vai ser rápido. Mesmo a que não pode gozar, que teve o clitóris mutilado, está em êxtase com a sensação do vibrador. Eu olho, e me impressiono como o corpo jovem delas reage. Como a buceta mudou, os lábios estão mais largos, inchados, recobertos de uma umidade prazerosa, e os pelos arrepiados demonstram que elas não têm capacidade de impedir que o prazer chegue. Gozam ao ponto de esguichar, e molhar todo o chão. Eu amo a experiência de ver essa cena.
Terminada a sessão de orgasmos, eu as deixo descansarem por um tempo, enquanto em fico tomando minha cerveja, e olhando para a bunda delas. Quieto, sem que elas possam conversar. É um momento de contemplação e relaxamento.
Mais ou menos uma hora depois da última gozada, mando a peludinha lamber o chão, para limpar a sujeira que fizeram, e ela faz, com dificuldade, mas faz. As outras duas assistem a amiga limpar um chão úmido e sujo com a boca. Elas sentem asco daquilo, mas é exatamente isso que eu quero. Depois de uns minutos, mando a peludinha se deitar no chão, e mando as suas amigas ficarem sentadas ao lado dela, nas cadeiras da saúna. Pego a chave, e vou na sem grelo, puxo a argola, coloco a chave, e puxo a haste de metal que sai com bastante dificuldade, causando desconforto e um pouco de dor. Ela não se aguenta, e praticamente junto com a haste veio seu mijo, que esguichou, e foi diretamente no rosto da peludinha, que se sentiu sufocada, mas eu com um chute firme, ordenei ficar parada e receber o presente da sua amiga. É uma urina amarela, densa, com cheiro forte, e tingiu o rosto da garota. Não é algo que ela deve ter gostado de sentir no nariz, boca e olhos. Em seguida, repito a mesma coisa com a outra garota, e a peludinha está recoberta de urina, e molhada como se tivesse caído em uma piscina de mijo.
Eu olho para a peludinha, mando ela se levantar. E faço um terrorismo para ver seus olhos mostrarem medo.
- Você, eu acho que vou esperar mais um dia para te liberar. O que você acha?
E ela me responde em prantos: Por favor, não me deixa mais um dia com isso! Eu não aguento mais, tá muito dolorido.
Então, eu mando as outras duas escravas se deitarem no chão imundo de mijo, e faço o procedimento de liberar a uretra da peludinha, que deu um berro, e liberou toda sua urina guardada no corpo das suas amigas, que sentiram na pele o que fizeram com ela. Acho que por castigo, ela foi forçada a beber muita água enquanto eu fiquei fora, porque ela está transbordando urina, e olha, acho que sozinha, ela deve ter mijado mais de um litro. E é a urina mais amarela das três, e a mais fedida, com certeza. E o jato em contato com os pelos vaginais dela, causam um efeito diferente, e o jato saí direcionado e concentrado, diferente das outras duas. No final da mijada, ela chegou a estremecer, como se recebesse um choque na buceta.
Terminado, eu mandei a peludinha se sentar, e ordenei as outras duas a limpar o chão, igual a peludinha fez. Usando a língua e os cabelos para secar o piso, e limpar o máximo possível de urina do piso. O que elas fizeram com nojo, com dificuldade e pavor. E é lindo ver uma escrava com nojo do que eu a mando fazer. E eu sou claro, se vomitarem, vão ter que comer, e elas olham com olhos de terror, com medo.
Terminada a limpeza, coloco as três embaixo das duchas geladas, mando elas se banharem, e elas ficam limpas como antes. E como se nada tivesse acontecido, mando elas voltarem ao trabalho. E vou para meu quarto, descansar um pouco, para pensar em onde eu vou amanhã.

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Comentários (1)

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  • Natália: Impedir alguém de urinar, é coisa de uma mente doentia.

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