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A nova realidade que mudou o mundo – parte 85: Fazenda feliz

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AnãoJediManco

Leilões milionários

Preparatório:

Após a violenta apresentação de abertura do evento, com a surra surreal que foi dada as escravas que de hoje em diante serão públicas, e como elas foram marcadas. Eu acabei por beber algumas doses, comer um pouco, jogar conversa fora, ouvir histórias de homens que criam formas impensáveis para maltratar suas escravas, e quando o sono chegou, escolhi uma jovem garota, que estava servindo bebida, e pedi autorização para leva-la para o quarto.
Levei a jovem ruiva para o quarto, mandei ela tomar um banho, talvez um raro banho quente, levando em conta que ela é uma escrava. Mas, como já fiz sexo no hotel, e também na chegada na fazenda, agora não tenho desejo, e só quero dormir. Então eu chamei a garota, mandei ela deitar comigo, e fiquei de conchinha com ela, até pegarmos no sono. Dormimos como um casal, algo que sinto muita falta da minha esposa. Mesmo abraçando os pequenos seios dela, seu corpo nu, mas não rolou nada além de carinho e cuidado. Eu matei a saudade de dormir com alguém. Com certeza, a garota teve uma excelente noite, pois duvido que ela tenha tido uma cama, cobertores e um abraço nos últimos anos.
Quando o dia amanheceu, eu a mandei sair, dei apenas um tapa na sua cara, para que ela não esquecesse que é uma vadia, belisquei seus mamilos, e mandei ela embora.

Vista da fazenda:

Após o café da manhã, saímos para conhecer a fazenda, e ver o que acontece nesse lugar nesses dias. Como não sou um milionário criador de escravas, eu apenas quero conhecer todos os cantos do lugar, e tudo que temos para ver ali.
Logo na saída do casarão, vi uma pequena pastagem, separada em pequenas baias separadas por arame farpado, onde em cada uma delas, vejo um grupo de jovens mulheres, separadas por etnia e cor de cabelo, esperando pelo momento em que serão leiloadas, elas estão algemadas e acorrentadas pelos pés, mas tem a boca livre, e estão caminhando de um lado para o outro, outras sentadas, mas todas nuas.
Indo adiante, vejo um enorme jardim, e nele, um grupo de escravas orientais estão sendo apresentadas, e mostram aos convidados seus dotes de trabalho, pois são hábeis como jardineiras, e podem trabalhar em agricultura e plantações. São futuras reprodutoras de trabalhadoras para essas áreas de trabalho, treinadas desde cedo para isso, elas são selecionadas e vão reproduzir filhas com esse perfil.
Depois do jardim, temos um bosque, e o rapaz que guia nosso grupo, disse em voz alta, que se alguém for sensível, pode esperar ali, e ir somente para a próxima atração. Felizmente, só uma pessoa ficou, os outros todos foram com o rapaz para o meio das árvores. Durante os passos que damos, ele foi nos explicando que como solução ambiental, podemos usar escravas feias, idosas ou com mutilações, as rejeitadas, para replantar árvores, e que elas são excelentes fontes de adubo para a vegetação.
Chegamos a o meio do bosque, e pude ver uma cena que nem em filme de terror poderia imaginar, um canteiro de mudas, com árvores plantadas, todas de madeira de lei, e do lado delas, uma cabeça com olhos vazios e expressão de dor e sofrimento.
Bom, vou tentar explicar, porque existe uma escrava sendo plantada junto com uma muda, bem na minha frente.
Cavam uma vala, não muito funda, acredito que no máximo um metro, e jogam uma escrava que está amarrada dentro, ela está amarrada em forma a ficar de joelhos, e do lado dela, é colocada a muda de árvore, em seguida, é colocado um pouco de humus, esterco e tudo é coberto de terra. A muda fica com o caule e as folhas para fora da terra, e a escrava é coberta até o pescoço, ficando só com a cabeça para fora. A escrava nunca mais sairá dessa vala, pois ela está em meio ao esterco e o humus, soterrada, vai respirar com dificuldade por dias, suas pernas e braços vão doer em pouco tempo, e a posição agachada é escolhida para que seja muito dolorosa e desconfortável.
Ficando com o corpo em meio aos insumos, ela apenas vai receber uma pequena alimentação, e um pouco de água por dia, para produzir urina e alguma fezes para adubar a muda. E aos poucos, com o tempo, sua pele vai começar a mofar, e apodrecer com ela ainda vida, e sua vagina e anus poderá servir de alojamento para vermes, minhocas, e outros seres que vivem embaixo da terra. E quando ela não aguentar mais, e acabar morrendo, que segundo o rapaz que está apresentando a tecnologia, pode demorar até quinze dias, ela vai decompor como adubo, e ficar na terra, junto da futura árvore.
As que estão enterradas há dias, estão em vários estágios, uma está consciente ainda, e geme de dor, ela deve estar muito desconfortável, uma outra está viva, mas já está agonizando, outra está com os olhos comidos por algum bicho, e uma já está desmaiada, prestes da morrer.
É sem dúvidas, a cena mais cruel que eu já vi nesse novo mundo. Pois de olhar, posso imaginar como é horrível ficar ali, e imagino como deve ser cruel as noites ali.
Mas, nem tudo é mórbido, e a próxima coisa que vamos ver, é um curral de reprodução de escravas.
É um pequeno estábulo, onde as jovens mulheres são presas em cavaletes de madeira, na posição de quatro, com o rosto, cabeça e os braços presos na madeira, e atrás delas, homens vão penetrá-las. Como são escravas reprodutoras, recebem muito hormônio para ficarem no cio, e os homens tem que gozar dentro delas, para que sejam inseminadas. Lógico, que eu e os outros homens do nosso grupo, fomos convidados a engravidar as escravas. Eu percebi que são presas de duas em duas, e que posso penetrar uma delas, bombar até que eu goze, e quando eu estou gozando, posso arrancar meu pau de dentro dela, e terminar de gozar na outra do lado, inseminando duas vadias com uma única foda, mantendo a eficiência no máximo. E como são inseminadas por mais de um homem, somado aos hormônios, é quase certo que ao final do turno, estejam prenhas.
Juro que nem estou com vontade de fazer sexo, mas o cheiro de buceta, e a posição da garota que me deram, que por sinal nem vejo o rosto, me excitaram, e em poucas estocadas, meu pau parece que vai explodir, eu fico cada vez mais excitado, bombo com força, e quando eu gozo, deixo escorrer dentro dela, e antes que meu sêmen acabe, tiro e enfio sem dó na sua colega do lado, que dá um gemido alto e um pequeno grito. Foi uma socada sem lubrificação, que não deve ter sido gostosa para ela, mas em poucos segundos, ela estava pingando porra pela buceta. Enfiei o dedão no cu das duas, uma mão em cada, e dei uma apertada, com o dedão no cu, e o indicador na buceta. Elas gritaram, e eu percebi que estava puxando com força. Dei um tapa em cada uma, e dei espaço para o próximo que vai gozar nelas.
Segundo o rapaz que nos guia, elas são induzidas por injeções, a reproduzir só fêmeas, para que o comércio de escravas seja cada vez mais lucrativo.
Infelizmente, por motivos de segurança, não somos autorizados a visitar os currais de grávidas, e não posso ver como elas são tratadas, nem como vai ser o parto das vadias.

Preciso voltar para o hotel, pois estou ansioso para ver como estão as minhas escravas proibidas de urinar.

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Comentários (3)

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  • Natália: Essa parte da árvore, é bem macabra. Mas, ficou legal

    Responder↴ • uid:1dswevgz5lpi
  • Queimador de escravas: Que delícia!! Adorei a da árvore.. Toca fogo em escravas também na próxima🔥como se fossem lixos sabe🔥

    Responder↴ • uid:g62bi9hrj
  • Maldosa: Desculpa, mas você é doente

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9a