#Outros

Descobri que minha enteada tá dano o cu adoidada. Aproveitei.

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Estou aqui no sofá da sala, o celular da minha enteada Sofia na mão, enquanto ela está no quarto se arrumando para sair com as amigas. Meu coração bate forte, uma mistura de raiva, excitação e um tesão do caralho que me deixa o pau duro só de pensar. Sofia tem 19 anos, uma novinha safada com corpo de puta, cabelos castanhos longos que caem pelas costas, olhos expressivos que sempre me olham com uma inocência fingida, e uma bunda redonda, empinada, que faz qualquer homem babar. Ela é filha da minha esposa, que casou comigo há cinco anos, e desde então eu vivo nessa casa, vendo essa vadia crescer e se transformar em uma máquina de foder – pelo menos pelo cu, porque na buceta ela ainda é virgem, como descobri agora.
Tudo começou há umas horas. Sofia deixou o celular desbloqueado na cozinha enquanto tomava banho, e eu, curioso como o inferno, peguei para dar uma olhada. Abri o WhatsApp e vi as mensagens com a amiga dela, Julia. As conversas eram quentes pra caralho, cheias de detalhes que me deixaram de pau duro na hora. "Menina, ontem o Pedro me comeu o cu de novo na festa da faculdade. Meu Deus, que pau grosso, quase me rasgou toda!", escreveu Sofia. Julia respondeu: "Hahaha, sua puta! Você é virgem na xota mas no rabo é profissional. Quantos já te lascaram esse mês? O Marcos, o Thiago, o João... você dá adoidado pros amigos, né?". Sofia: "Uns cinco, amiga. Adoro sentir o cu ardendo depois, mas ninguém toca na minha bucetinha. É só pro especial, rs. Mas shhh, não conta pro meu padrasto, ele é um corno chato que vive me vigiando."
Meu sangue ferveu. Essa piranha dando o cu pros moleques da faculdade, gemendo como uma cadela no cio, enquanto em casa finge ser a princesinha virgem. Meu pau é um monstro: 24 centímetros de comprimento, grosso como uma lata de refrigerante, veias pulsando, cabeçona vermelha que parece uma maça madura. Eu sempre quis foder uma bunda apertada como a dela, lascar tudo, deixar marcada com minha porra. E agora, com essas mensagens, eu tenho a chantagem perfeita. Vou obrigar essa safada a me dar o rabo, filmar tudo, ver a cara de dor dela enquanto eu soco forte, enchendo de esperma até transbordar.
Guardo as capturas de tela no meu celular e espero ela descer. Sofia aparece vestida com uma saia curta, blusinha decotada, cheirando a perfume doce que me dá água na boca. "Oi, padrasto. Vou sair com a Julia", diz ela, sorrindo inocente. Eu a encaro, sério. "Senta aqui, Sofia. Temos que conversar." Ela franze a testa, senta no sofá, pernas cruzadas, a saia subindo e mostrando as coxas lisas. Mostro as mensagens no celular. Seus olhos se arregalam, o rosto fica pálido. "Como... como você pegou isso? Isso é invasão de privacidade, seu filho da puta!"
Eu rio, baixo e ameaçador. "Invasão? Você é uma puta dando o cu pros amigos da faculdade, virgem na buceta mas arrombada no rabo. Imagina se sua mãe souber? Ou se eu mandar pros seus professores? Vai ser expulsa, virar piada." Ela treme, lágrimas nos olhos. "Por favor, não conta. Eu faço o que você quiser, mas não conta." Meu pau pulsa na calça. "O que eu quiser? Então vai ser assim: você vai me dar esse cu apertado. Meu pau é grosso pra caralho, vai te rasgar, mas você vai aguentar. E pra comemorar, eu te dou uma lingerie nova, rosa, de puta, pra você usar enquanto eu te fodo."
Ela engole em seco, medo misturado com algo mais – talvez curiosidade, tesão reprimido. "Você é louco... meu padrasto... isso é errado." Eu me aproximo, cheiro seu pescoço, o perfume misturado com suor de nervoso. "Errado é você dar pros moleques e negar pro homem da casa. Vai pro quarto, veste a lingerie que eu comprei e deixei na cama. E não ousa negar, senão as mensagens vão pra todo mundo."
Sofia sobe as escadas choramingando, mas obedece. Eu vou atrás, entro no quarto dela, que cheira a loção corporal e inocência falsa. A lingerie está na cama: calcinha rosa de cetim, fina, com tiras que mal cobrem o cu, sutiã combinando que realça os peitos firmes dela. Ela se tranca no banheiro, sai minutos depois, vermelha de vergonha, o corpo tremendo. "Tá bom assim, seu tarado?" Eu assovio. "Porra, Sofia, você tá uma delícia. Essa calcinha rosa abraçando sua bunda... vem cá, deita na cama de bruços."
Ela hesita, mas deita, a bunda empinada, as pernas ligeiramente abertas. Eu tiro a calça, o pau salta pra fora, enorme, grosso, babando pré-gozo. "Olha isso, vadia. 24 centímetros de rola pra lascar seu cu." Coloco o celular no criado-mudo, angulado pra filmar a cara dela, o rosto virado pro lado, expressão de medo. Aperto rec, a câmera capturando tudo. "Vai doer, padrasto... seu pau é muito grosso", ela sussurra, voz trêmula. Eu rio. "Vai doer sim, mas você aguenta. Você dá pros amigos, vai dar pro padrasto agora."
Me posiciono atrás dela, nu da cintura pra baixo, meu corpo musculoso pressionando contra o dela. Puxo a calcinha pro lado, expondo o cuzinho rosado, apertado, que pisca de nervoso. Cuspo na mão, esfrego no pau, lubrificando. O cheiro de excitação enche o quarto: suor, perfume, um leve aroma de buceta molhada mesmo ela sendo virgem ali. "Relaxa, puta. Se apertar, dói mais." Pressiono a cabeçona no cu dela, forçando devagar. Ela geme alto: "Aaaah, devagar... tá doendo, caralho!" O cu resiste, mas eu empurro, sentindo a carne se abrindo, o anel apertado engolindo a cabeça.
A câmera filma o rosto dela: olhos semicerrados, boca aberta em um O de dor, sobrancelhas franzidas, suor escorrendo pela testa. "Porra, Sofia, seu cu é apertado pra caralho. Os moleques da faculdade te arrombaram, mas meu pau é maior." Empurro mais, metade dentro, ela grita: "Para! Tá rasgando, seu filho da puta! Meu cu vai se foder todo!" Eu ignoro, soco forte, o pau inteiro entrando com um plop úmido. O som é delicioso: pele batendo em pele, o cu sugando, um peido escapando quando o ar sai. "Hahaha, peidou, vadia? Seu cu tá cheio de ar agora, cheio da minha rola."
Ela chora, mãos agarrando o lençol: "Tira, por favor... tô com vontade de cagar, sua rola grossa tá empurrando tudo!" O cheiro muda: um leve odor de cu, misturado com lubrificante natural, suor salgado. Eu começo a meter, devagar no início, sentindo as paredes quentes e apertadas massageando meu pau. "Gemendo assim, puta? Diz que tá gostando." Ela nega: "Não... dói pra caralho... aaaah, mais devagar!" Mas seu corpo trai, a bunda rebola levemente, o cu piscando ao redor da rola.
Aumento o ritmo, socando forte, as bolas batendo na buceta virgem dela. Sons ecoam: slap-slap-slap da foda, gemidos dela "Ohhh, fode... não, para!", peidos curtos e úmidos quando o pau entra fundo, o cheiro de sexo anal intenso, como terra úmida e desejo. A câmera captura tudo: o rosto contorcido, lágrimas rolando, boca mordendo o lábio, expressões de dor misturada com prazer proibido. "Seu cu tá pegando fogo, Sofia. Sente minha rola grossa te lascando? Vou encher de porra, deixar vazando." Ela implora: "Para, padrasto... tô cagando na rola, caralho! Minha barriga dói!" Mas eu soco mais forte, o pau pulsando, veias inchadas. O quarto fede a sexo: suor, cu, pré-gozo. Eu agarro os quadris dela, puxo pra trás, fodendo como um animal. "Toma, vadia! Por chantagear você? Não, por você ser uma puta que merece isso." Ela geme alto, um misto de dor e tesão: "Aaaai, seu pauzudo... tá me arrombando... mas... continua, fode mais!" Meu orgasmo vem como uma onda, eu urro: "Vou gozar, puta! Toma leite no cu!" Jorro dentro, quente, grosso, enchendo as entranhas dela. Sinto o cu contraindo, leite vazando pelas bordas, peidos molhados escapando com a porra. Tiro devagar, o cu aberto, vermelho, porra escorrendo na calcinha rosa. A câmera filma a cara dela: alívio, dor residual, um sorriso safado escondido.
Mas isso é só o começo. Enquanto limpo o pau na bunda dela, penso no futuro: e se eu chantagear mais, comer a buceta virgem dela? Ou chamar os amigos pra uma suruba? Ou filmar mais, transformar em vício? Sofia vira o rosto, ofegante: "Você é um monstro... mas... foi bom." Eu sorrio, sabendo que tem mais.
Se você curtiu essa aventura quente, tem mais histórias picantes como essa no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026. Vai lá conferir as próximas fodas selvagens.
Ei, leitor, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto. Ele veio do fundo da minha alma safada, cheio de tesão e detalhes pra te deixar louco de excitação. Sua avaliação me motiva a escrever mais, a revelar segredos ainda mais quentes. Faz isso por mim, vai? Cinco estrelinhas, e quem sabe eu não conto o que acontece quando eu finalmente como a buceta virgem dela...

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Comentários (1)

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  • Salvador Menezes: Que conto delicioso, sempre fui tarado na minha enteada.loirinha dos olhos verdes,braços cabeludinhos.uma delícia.

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