Quarto errado. Virei corno

Eu e minha esposa, Ana, estávamos numa festa animada em uma chácara nos arredores da cidade. Ana, 34 anos, tinha cabelos castanhos claros até os ombros, olhos verdes penetrantes, seios médios e firmes, cintura marcada e quadris curvilíneos, com uma bunda redonda que chamava atenção mesmo vestida discretamente. Eu, 36 anos, alto, porte atlético, cabelos curtos e castanhos, apenas queria aproveitar a noite ao lado dela.

A festa estava cheia de gente jovem. Entre os convidados, estavam dois garotos solteiros: Lucas, 25 anos, alto, magro, braços definidos e um sorriso malicioso; e Felipe, 26 anos, atlético, com ombros largos, pernas torneadas e um corpo que mostrava disciplina na academia. Entre as amigas de Ana estava Juliana, 28 anos, morena clara, cabelos longos e lisos, olhos verdes, corpo curvilíneo e pernas torneadas, conhecida por ser divertida, mas nunca antes vista como “atrevida” — mas os garotos a conheciam de festas anteriores e brincaram comigo dizendo que ela era conhecida por ser safada.

Durante a festa, acabamos bebendo mais do que deveríamos. Eu decidi ficar na área externa conversando e resolvendo manter minha postura, enquanto Ana, visivelmente alterada, se aproximou e disse: “Amor, vou me deitar. Estou exausta.” Eu apenas acenei e comecei a conversar com Lucas e Felipe, que confidenciaram, meio em tom de piada, que estavam interessados em Juliana.

Ao me falarem mais sobre Juliana, onde disseram que ela era conhecida por aprontar nas festas, falei que iria tentar ajudá-los, iria tentar promover algumas situação para eles a seduzirem. Saí dali e fui conversar com Juliana próximo à churrasqueira. Juliana estava pegando suas coisas para ir embora. Perguntei aonde iria; ela então me disse que tava indo embora.

Disse a ela que ela tinha bebido demais e que era muito perigoso dirigir, que era melhor ela ficar ali, iria no outro dia de manhã, assim como eu e minha esposa. Juliana tentou argumentar, mas consegui convencê-la a ficar. Falei pra ela ir se deitar por algumas horas, e quando acordasse ela poderia ir, já sem riscos para sua segurança. Ela, mesmo com contradição, aceitou e foi se deitar.

Porém, não identifiquei corretamente qual quarto. Vi que depois de dois quartos estavam com as portas fechadas e pensei que ela tinha entrado na primeira porta à direita. Voltei até os garotos e disse:
— Pessoal, olha aqui, a Juliana foi deitar. Ela entrou no quarto na primeira porta à direita. Vão lá e vejam se conseguem alguma coisa.

Eles ficaram doidos e disseram:
— Vamos lá ver se conseguimos alguma coisa!

Saíram rapidamente em direção ao quarto, abriram a porta, entraram e fecharam. Eu continuei ali na minha, tomando minha cerveja, por cerca de meia hora, até que os meninos saíram. Estavam animados e vieram em minha direção, me agradeceram e falaram que ia adorar, que ela era realmente safada e que adorava fazer coisa errada.

Eu, curioso, comecei a perguntar detalhes do que aconteceu. Lucas então começou a me dizer que entraram e estavam preocupados, com medo dela reclamar. Porém, Lucas disse que deitou de Conchinha com ela e começou a passar a mão em sua bunda, e que ela começou a rebolar, mostrando que estava afim. Então ele disse que arrumou seu pau para fora, colocou em sua mão, e ela começou a bater uma pra ele. Felipe ficou doido, que estava ali ouvia os sons e resolveu se aproximar, chegou perto de seu rosto, retirou o seu pau e começou a passar em seu rosto.

Eles me disseram que estava muito escuro e que enxergavam apenas o contorno dos corpos. Felipe disse que ela abriu a boca e começou a chupar seu pau e pagou um boquete delicioso. Lucas então ergueu o vestido e começou a lamber sua buceta e seu cu; ela começou a rebolar e gemer. Após isso, se posicionou atrás dela e encaixou o seu pau em sua buceta, e começou a meter medial cada vez mais forte. Após alguns minutos, resolveram trocar de posição e Felipe fodeu. Felipe disse que começou a passar o dedo no cuzinho dela e pensou que ela ia reclamar; porém, ela começou a rebolar em seu dedo. Ele, sem pensar duas vezes, posicionou o seu pau em seu cu e entrou fundo, disse que ela gemeu e ele começou a foder. Ele fodeu aquele cu apertado, bem gostoso, até gozar.

Lucas me disse que ela gemia tão gostoso que não conseguiu se controlar e gozou em sua boca. Após isso, os dois saíram, eles estavam doidos com o que tinha acontecido.

Conversamos mais um pouco e eles me informaram que precisavam ir embora e se despediram. Saíram. Resolvi que eu iria me deitar. Porém, ao entrar no quarto na segunda porta à direita, vejo que a Juliana está ali deitada. Nessa hora, minhas pernas se bambearam, eu não tinha acreditado no que acabaram de fazer.

Os garotos entraram no quarto. Minha esposa não sabia o que fazer. Saí rápido para não ser visto, entrei no quarto onde minha esposa tava, fechei a porta e acendi a luz. A imagem que vi até hoje não sai da lista: minha esposa estava deitada com a bunda pra fora, porra escorria de sua bunda e de sua boca. Cheguei mais próximo de sua bunda e vi seu cu arreganhado, com porra escorrendo.

Para minha surpresa, aquilo me deixou excitado. Fiquei com tesão, me arrumei para deitar, deitei ao seu lado, porém não consegui dormir naquela noite, ficava imaginando o que os garotos falaram que fizeram.

Na manhã seguinte, minha esposa acorda, me olha e fala:
— Nossa, amor, ontem foi uma delícia, aí você me arregaçou. Vou ficar com o cu vazando por o dia inteiro!

Dizendo isso, veio me beijar. Sua boca tinha gosto de porra. Ela estava realizada com a noite passada. Eu resolvi que nunca ia contar para ninguém tudo isso que aconteceu.