Sou do tipo patricinha e adoro a vida dupla que levo
Ah, porra, como eu amo essa vida dupla que levo, esse tesão secreto que me consome toda vez que vejo uma diarista nova chegando aqui em casa, com aquele cheiro de suor do dia a dia, corpos reais, sem frescuras, prontas pra serem seduzidas por uma patricinha como eu. Meu corpo já treme de excitação só de imaginar, minha buceta fica molhadinha pensando em lamber aqueles cuzinhos suados, em gravar tudo escondido pra postar e me masturbar depois revendo. Eu sou uma vadia bissexual enrustida, noiva de um cara que nem sonha com isso, e adoro provocar, foder e registrar pras putas que curtem o mesmo no site de Selma Recife e no Telegram de Manu. Vamos começar pelo primeiro caso que me marcou pra caralho, aquela novinha de 19 anos que veio limpar a casa de praia em Boa Viagem.
Era uma manhã ensolarada, o ar salgado do mar invadindo a casa, misturado ao cheiro de protetor solar que eu passo no meu corpo bronzeado e perfeito, daqueles de academia e shopping. Meus pais saíram pra um compromisso, o noivo tá no trabalho, e eu já tava de olho na Talita, uma moreninha magrinha, peitos pequenos mas firmes, bunda empinadinha, cabelo curto bagunçado, vestindo uma saia velha e blusa folgada. Ela tem 19 anos, veio do interior, tímida pra cacete, olhos baixos enquanto passa o pano no chão da sala. Eu me aproximo, de shortinho curto e top apertado, fingindo ajudar. "Ei, Talita, tá quente hoje, né? Quer uma água?", pergunto, voz doce, mas meus olhos devorando as curvas dela suadas.
Ela cora, "Sim, sinhô, obrigada", responde baixinho, pegando o copo, e eu vejo gotas de suor escorrendo pelo pescoço dela, cheiro de desodorante barato misturado a suor fresco. A câmera escondida na prateleira tá ligada, capturando tudo. Eu me aproximo mais, roçando meu braço no dela. "Você é bonitinha, sabia? Trabalha duro, mas tem um corpinho gostoso". Ela engasga com a água, olhos arregalados. "O quê? Sinhô, eu... eu sou só diarista". "Relaxa, vadiazinha, eu gosto de meninas como você", sussurro, puxando ela pro sofá, minhas mãos nas coxas dela.
Ela resiste um pouco, tímida, "Não, sinhô, eu nunca... com mulher". Mas eu beijo o pescoço dela, como nas fotos que eu vi uma vez, abraçando por trás, sentindo o calor do corpo magro. O cheiro de suor dela me enlouquece, língua lambendo a pele salgada. "Ah, porra, que delícia de cheiro, sua putinha suada", gemo, virando ela de frente e enfiando a língua na boca. Beijo molhado, sons de saliva trocando, ela geme baixinho, "Ai, sinhô, isso é errado, mas... tá bom". Eu arranco a blusa dela, chupo os peitinhos pequenos, mamilos duros como pedrinhas, mordendo leve, "Chupa meus peitos também, sua safada tímida".
Ela obedece devagar, língua inexperiente nos meus peitos fartos, e eu desço, abrindo as pernas dela, cheiro de buceta suada invadindo, fedorzinha de dia de trabalho sem banho. "Caralho, que bucetinha fedida e molhada, vou lamber tudo", digo, enfiando a cara ali, língua rodando no clitóris, sugando os lábios inchados. Ela grita, "Ahhh, sinhô, que tesão, gozaaaando!", jatos quentes na minha boca. Viro ela de quatro, lambo o cuzinho apertado, suado e com cheiro forte de bunda trabalhada, língua entrando, "Que cuzinho fedorento, sua porca, goza no meu rosto". Ela treme, gozando de novo. Depois, eu sento na cara dela, esfregando minha buceta depilada, "Lambe, vadia, me faz gozar". Gozamos juntas, suadas, cheiros misturados. Ela vai embora confusa, mas eu penso em chamá-la de novo pra algo mais selvagem, talvez com brinquedos...
Agora, o segundo, com a Roberta, 28 anos, corpo curvilíneo, peitos grandes caídos um pouco, bunda larga, daquelas mães solteiras que trabalham duro. Veio limpar o apartamento em Boa Viagem numa tarde chuvosa, ar úmido cheirando a terra molhada. Eu tava sozinha, noiva fora da cidade. Roberta é confiante, flerta de volta. "Sinhô Samantha, você é linda, hein? Parece modelo", diz ela, limpando a cozinha, suor escorrendo entre os peitos. Eu me aproximo, "E você é uma delícia, Roberta, adoro mulheres reais como você". Ela ri, "Ah, é? Eu topo uma brincadeira".
Câmera rolando no balcão. Eu a abraço por trás, como naquelas fotos íntimas, beijando o pescoço suado, cheiro de sabão e suor feminino me excitando. "Porra, que cheiro de puta trabalhadora", gemo, mãos nos peitos dela, apertando forte. Beijo na boca, línguas dançando, sons molhados ecoando. "Me fode com a boca, sinhô", ela pede, safada. Eu chupo os peitos dela, leite azedo de suor, mamilos grossos. Desço pra buceta peluda, cheiro forte de dia sem depilar, fedida de suor, "Caralho, que buceta cheirosa de porca, vou devorar". Lambo fundo, dedos enfiando, ela goza gritando, "Ahhh, sua patricinha vadia, me faz gozar mais!". Lambo o cu dela, largo e suado, cheiro intenso de bunda, língua circulando, "Que cuzinho fedido, engole minha língua". Ela me chupa depois, experiente, gozo na cara dela. No quarto, nos esfregamos, gozadas múltiplas. Penso em trazê-la pra Gravatá pra uma noite inteira...
Terceiro: a Vanessa, 35 anos, magra e atlética, músculos definidos de tanto limpar, peitos médios, bunda dura. Na casa de Gravatá, fim de semana fresco, ar de montanha cheirando a pinheiros. Pais fora. Vanessa é reservada, mas curiosa. "Sinhô, precisa de ajuda?", pergunta, limpando o banheiro. Eu entro de biquíni, "Sim, Vanessa, ajuda com isso", digo, puxando ela pro chuveiro. Câmera no espelho.
Abraço por trás, beijando o ombro, cheiro de cloro e suor. "Que corpinho duro, sua puta fitness", sussurro. Ela se vira, "Eu... nunca pensei, mas vamos". Beijo feroz, dentes batendo, sons de respiração pesada. Chupo os peitos dela, salgados de suor, "Morde mais, sinhô". Buceta raspada, mas suada, cheiro leve de urina misturada, "Porra, que fedor de buceta usada, delícia". Lambo voraz, ela goza tremendo. Cu apertado, cheiro forte, "Lambe meu cuzinho suado, vadia rica". Eu obedeço, língua fundo, gozamos 69 no chão molhado. Imagino ela voltando pra um trio com outra...
Quarto: a Patrícia, 42 anos, gordinha, peitos enormes moles, bunda gigante, celulite, daquelas mulheres maduras cheias de curvas. Na casa de praia, noite quente, ar abafado cheirando a mar. Ela é ousada, "Sinhô, você me olha diferente, né?". Eu sorrio, "Vem cá, sua gorda safada". Câmera na sala.
Abraço frontal, beijando pescoço gordo, cheiro de perfume barato e suor acumulado. "Caralho, que cheiro de puta gorda, me dá tesão". Beijo guloso, línguas grossas, sons de sucção. Chupo os peitos dela, leite de suor escorrendo, "Ah, sinhô, chupa minha teta fedida". Buceta carnuda, peluda e fedida de dia inteiro, cheiro azedo, "Que buceta porca, vou lamber até gozar". Dedos e língua, ela esguicha. Cu largo, cheiro intenso de peido reprimido, "Lambe meu cu fedorento, patricinha". Gozamos roçando, suadas. Penso em gravar ela com strap-on da próxima...
Quinto: a Juliana, 49 anos, corpo médio, flácido um pouco, peitos caídos, bunda fofa. Em Gravatá, manhã nublada, cheiro de café e orvalho. Ela é tímida no início, "Sinhô, o que é isso?". Mas eu seduzo, abraçando por trás no quarto, beijando nuca, cheiro de sabão e idade. Câmera na cômoda.
"Porra, que cheiro de mulher madura, sua coroa vadia". Beijo lento, ela se entrega, "Me ensina, sinhô". Chupo peitos moles, sabor salgado. Buceta grisalha, suada e fedida levemente de urina velha, "Que bucetinha cheirosa de coroa, delícia". Lambo devagar, gozo dela fraco mas gostoso. Cu enrugado, cheiro forte, "Lambe meu cuzinho suado". 69 demorado, gozadas suaves. Quero mais intensidade da próxima vez...
Sexto: a Elizabete, 56 anos, magra e ossuda, peitos pequenos caídos, bunda plana, rugas, mas energia de puta velha. Na casa de Boa Viagem, tarde preguiçosa, ar condicionado misturado a suor dela. Ela é direta, "Sinhô, eu sei o que você quer, vamos". Câmera na cozinha.
Abraço apertado, beijando boca enrugada, cheiro de cigarro e suor antigo. "Caralho, que cheiro de velha safada, me excita". Beijo babado, sons altos. Chupo tetas murchas, sabor amargo. Buceta peluda grisalha, fedida de dias sem banho ideal, cheiro azedo forte, "Que buceta porca de avó, vou devorar". Lambo feroz, ela goza gritando. Cu frouxo, cheiro intenso de bunda velha, "Enfia a língua no meu cu fedido, menina". Gozamos múltiplas, exaustas. Penso em aventuras com ela e novinhas juntas...
Ah, e tem mais aventuras quentes como essas no site www.selmaclub.com, onde eu posto os vídeos sem cortes, pra vocês imaginarem o que vem a seguir – talvez seduzir uma diarista grávida, ou um grupo delas numa orgia na casa de Gravatá, algo que vai deixar vocês doidos pra acompanhar e gozar mais.
Por favor, se esse fogo te consumiu até o fim, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto – é o que aquece minha alma safada, me faz sentir valorizada nessa vida secreta, sem isso eu perco a motivação pra compartilhar essas putarias que mudam noites solitárias em explosões de tesão, clica aí e me completa!
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