Aventura no meio da noite
Me chamo Vitor, tenho 18 anos, sou gay e moro na cidade de São Paulo. E hoje vou contar como fugir de casa para perder a minha virgindade.
Me chamo Vitor, tenho 18 anos, sou gay e moro na cidade de São Paulo. Há muito tempo eu ouvia falar sobre o Grindr, o aplicativo de encontro gay mais famoso que existe. Mas nunca o instalei. Até certo dia, um pouco entendiado e farto de nunca conseguir ficar com alguém, porque não era assumido, resolvi baixá-lo.
Um leque de possibilidades abriu para mim. Descobri que havia vários usuários perto de onde morava, mas houve um em específico que chamou minha atenção e que vou contar para vocês agora.
Estava de bobeira no celular quando recebi um tap no meu perfil. A foto de usuário mostrava a barriga definida de um cara. Parecia se tratar de um cara mais velho, mas aparentemente gostoso. Dei um tap em seu perfil e quase que imediatamente recebi um ‘’OI’’. Não demorou muito para trocarmos fotos de rosto e nudes. Ele gostou muito de mim e eu gostei muito dele. O seu nome era Rodrigo, um macho de uns 37 anos, grande, moreno e musculoso. Eu deveria ser muito frágil perto dele, pois era um pouco magro e pequeno. Tenho a pela branca e o cabelo encaracolado, daquele tipo que fica ótimo com degradê. Deveria ser o que eles chamam de twink, já que não tinha tanto pelo, exceto na vírilha e nas pernas. Enfim, Rodrigo era um ativo muito gostoso, que me deixava tentado a perder minha virgindade.
Ele queria muito me ver. Certa noite, me convidou para vir em sua casa:
Rodrigo: Tá afim de se ver hoje?
Rodrigo: Tenho local.
Eu: Oii.
Eu: queria, mas acho que não vai dar, está muito tarde e meus pais iriam estranhar se eu saísse esse horário…
Rodrigo: Não tem como dar uma escapada?
Rodrigo: ???
Sentir um frio na barriga. A casa estava silenciosa, eu era o único acordado naquele momento. Havia, sim, como dar uma escapada, mas ainda tinha receio de arriscar sair pelas ruas perigosas de São Paulo para ir à casa de um cara que só conheço há uma semana.
Eu: Sei não, cara… Acho muito arriscado.
Ele mandou uma foto sua. Estava deitado, pelado, na cama. Com o seu pau de 18 cm duro à mostra.
Rodrigo: É rapidinho, cara.
Sentir o meu pau subir. Estava com medo? Estava. Mas o tesão faz a gente tomar atitudes idiotas, e eu queria muito ficar com ele.
Eu: Tudo bem, eu vou.
Ele mandou sua localização. Disse que o avisaria quando estivesse perto.
Não era tão difícil sair de casa, tinha uma cópia da chave da porta. E não me preocupava em fazer barulho, o quarto dos meus pais era forrado e eles tinham o sono pesado.
Difícil foi quando botei os pés para fora de casa. O medo tomava conta de mim, fazia frio à noite e as ruas estavam desertas, com a exceção da avenida próxima à minha casa. Mas a casa do Rodrigo não era muito longe da minha, só ficava há alguns quarteirões. Ele morava em um prédio pouco habitado, apartamento 117, quarto andar.
Nesse momento, pensei bem no que estava fazendo, ainda dava tempo de ir embora, sentia meu pau ereto e o frio na barriga voltava, mas tomei coragem e bati na porta. Cinco batidas lentas, que demoraram uma eternidade para serem respondidas.
A porta se abriu e ele sorriu para mim. Me cumprimentou e me deu espaço para entrar.
Sentia seus olhos vidrados em mim. Ele vestia uma samba canção, que não escondia em nada seu pau imenso.
Meio que não dava mais para voltar atrás, só de pensar que ele poderia me enrabar com aquela vara, sem ninguém para ouvir meus gemidos…
Definitivamente, estava à sua mercê.
— Pode tirar o moletom — dizia ele, calmo.
Obedeci.
— Vem, vamos para o quarto.
Ele falava com uma voz calma e sedutora.
Segui ele. Assim que adentrei o cômodo, ele trancou a porta. Não sei por que fez isso, mas me deixou ainda mais inquieto.
— Está nervoso?
— Um… po-u-co — gaguejei, quando ele se aproximou de mim.
— Relaxa, esperei muito para te conhecer — disse já me beijando.
Ele era bem mais alto e mais forte que eu.
Sinto sua barba raspando a minha face. Com suas mãos pesadas, ele acaricia meu corpo. Sou empurrado para a parede. Parecia que ele queria engolir meu rosto de tão grande que era a sua boca.
Ele desce a mão até a minha cintura e tira a minha camisa. Sem demora, desabotoa meu cinto, abaixa a minha calça e tira a minha cueca. Nem as minhas meias ele deixa e fico como vim ao mundo.
Ele me vira e tira sua samba canção, acaricia as minhas costas com a mão. Sinto a cabeça encostando em minhas nádegas. Ela é quente e grande.
— Delicia — diz ele, roçando seu pau em mim.
Nesse momento, fiquei preocupado. Achei que ele ia enfiar seu membro com tudo em mim. Comecei a me desvencilhar e a me debater.
— Espera um pouco, cara…
Ele percebeu meu receio e disse:
— Calma, cara. Não vou meter ainda. Relaxa.
Fiquei de frente para ele.
— Relaxa — disse, rindo simpaticamente — É a sua primeira vez?
Confirmo, sacudindo minha cabeça.
— Entendi. Anda, vem.
Ele me leva até a cama. Obedeço e me deito. Ele fica ao meu lado e toca a minha face. Se aproxima de mim e me beija novamente. Dessa vez, estou um pouco mais calma e me deixei levar.
Ele beijou meu pescoço e depois desceu. Sinto um pouco de cócegas quando ele chupa meu mamilo. Mas ele não para por aí. Ele desceu até minha virilha e começou a chupar meu pau. Chupa, lambe e beija. Foi surreal. Em seguida, Rodrigo pega uma camisinha, depois lambuza seu pau de lubrificante. E começa a me roçar.
— Agora vou comer seu cuzinho, viu? — diz com sua voz grave — Vou por cabecinha para se acostumar. Vai doer no começo, mas depois vai gostar hehehe.
Ele me beija novamente, segura em minha cintura e começa a meter.
O começo foi horrível. Sentia as minhas pregas dilatarem, o meu cu se alargar e aquele pau invadir a minha bunda. Achei que estava sendo rasgado, a ardência era grande, estava pronto para pedir para parar, mas ele parou antes que eu conseguisse abrir a boca. Ele espera por alguns minutos e depois invade minha bunda com tudo. Vai até o fundo do meu cuzinho, fazendo-me gemer de ardência e prazer.
— Ah… ah… hm — começo a gemer enquanto seguro a colcha da cama com força.
— Vamos lá, Vitor. Empina a bunda para seu macho, vai. Estou fodendo o seu cuzinho virgem e vou devolver você todo arrombado para seus pais.
— hm… hm… — Respondo.
As estocadas são fortes, ele urra feito um animal e dá um tapa em minha bunda. A dor passou e sentia um tipo de prazer que nunca havia sentido antes. Não consigo proferir palavra alguma, apenas solto gemidos altos. Ele se deita por cima de mim, segura meus braços e fico completamente dominado. Não sei quanto tempo demorou aquilo, só sei que ele se deliciou com a minha bunda virgem.
O mais excitante de tudo foi sentir seu cheiro de Macho enquanto era fudido. Era um cheiro de suor com perfume amadeirado. Ao lado de nossa cama havia um espelho, via o Rodrigo em cima de mim, o seu corpo moreno, balançando a sua cintura contra a minha bunda branca. Olhava curiosamente para o espelho. Aquilo me deu tanto tesão que gozei. E com gosto, tudo que eu queria era que não acabasse, mas a tontura passou.
— Cara, acho que acabei gozando!
— É mesmo, é? Então tá na hora do leitinho. Vou encher teu cuzinho de porra. Você quer?
— Eu quero! Ah!
Ele meteu mais rápido e de repente sentir jatos sendo lançados dentro de mim. Foi um gozo demorado. Rodrigo olhava para o teto e tinha o rosto tomado de prazer.
— Ah! Delícia!
Até que, enfim, acabou, e ele caiu em cima de mim.
E lá estava eu, sendo fudido e amado pela primeira vez por um homem. Me sentia arrombado, mas queria muito ser fodido outra vez. Lembro de ter apagado, não sei exatamente por quanto tempo, mas quando acordei estava com falta de ar. Pegamos no sono após a transa, Rodrigo ainda estava em cima de mim com o pau dentro de minha bunda. Comecei a empurrá-lo. Ele acordou sem entender nada.
— Ei, cara, levanta.
Ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, ainda tinha o sorriso simpático de sempre, dessa vez ri também. Aquele macho era tudo de bom.
Resolvi tomar um banho por lá mesmo, meu cu estava cheio de porra e não queria ir embora todo melado. Me assustei com o horário, eram 3h da manhã. Não sabia o que ia fazer, não tinha costume de sair nesse horário. Mas Rodrigo parece ter ouvido meus pensamentos. Voltei ao quarto, ele ainda estava deitado na cama, pelado. O lençol cobria seu pau. Estava mexendo no celular quando percebeu a minha presença.
— Vou te acompanhar até em casa — disse.
Foi um alívio ouvir isso. Me questionei do porquê não pedi para ele esperar em frente de casa em vez sair sozinho nas ruas de São Paulo.
O resto da noite foi tranquila, caminhávamos em silêncio pelas ruas frias. Ele me deixou na esquina da rua de minha casa e me observou enquanto me afastava. Felizmente, meus pais não acordaram, entrei na surdina, caminhei na ponta dos pés pela sala e destranquei a porta do meu quarto; só para o caso de algum deles levantar à noite para ir ao banheiro e ir ver se estava dormindo.
Depois desse dia, as minhas escapadas noturnas foram frequentes. Meus pais nunca descobriram sobre a gente. Rodrigo me comia de quatro ou de frente no sofá, no banheiro ou na cama mesmo. Conversamos muito e ele me ensinava muitas coisas. Com o tempo, as coisas se tornaram mais fáceis. Com a maior idade, comecei a chegar mais tarde em casa. Não tinha mais tanto medo das ruas. Me tornei um cara mais confiante. Criei barba, fiquei mais alto e mais forte. E já não tinha tanto aquela aparência de garoto. Mas tudo que é bom, acaba. Quando tinha 21 anos, Rodrigo precisou se mudar para cuidar da mãe. Fui para a faculdade, não nos vemos há um bom tempo, mas ainda sonho com o dia em que possa ser fudido outra vez por ele.
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Comentários (2)
Lito: Que delícia
Responder↴ • uid:g620502v1Nelson: Muito bom. O melhor que não foi só uma foda tira cabaço afinal ele ainda te comeu por três anos e nada impede de voltarem a se encontrar. Se bem que na faculdade ou em outros lugares vc pode conhecer muitas outras picas. Aproveita que a vida é curta e passa muito rápida.
Responder↴ • uid:1cyv2qxe7uu1