#Assédio #Corno #Grupal #Teen

O chefe, o novo contratado e a namorada do novo contratado

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Sofia

Eu, Sofia, uma mulher forte e decidida, me vi enredada em uma paixão avassaladora com Eduardo, meu chefe em uma empresa de tecnologia no Rio de Janeiro. O que começou com uma noite intensa no escritório se transformou em uma relação de desejo e submissão, desafiando meu relacionamento com minha parceira, Ana. Entre aventuras ardentes e momentos de cumplicidade, nossa história ganhou um novo capítulo quando decidi compartilhar Ana com Eduardo, levando-nos a explorar limites de prazer e confiança, registrados secretamente por minha câmera escondida. O que será de nós três no futuro? Só acompanhando minhas aventuras para descobrir.
Eu, Sofia, 32 anos, sempre fui a dona da situação. No trabalho, na vida, e até no amor com Ana, minha parceira de 26 anos, uma flor delicada que se curva ao meu comando. Mas quando Eduardo, 38 anos, meu chefe na firma de tecnologia no Leblon, cruzou meu caminho, tudo mudou. Numa noite abafada, após horas extras, a tensão entre nós explodiu. No escritório, com vista pro Corcovado, ele me pegou com uma fome que me fez tremer. Começou com um oral que me deixou sem ar, minha boca escorregando, salivando, engasgando no seu pau grosso, enquanto eu tentava respirar entre gemidos e um peido constrangedor que escapou no calor do momento. Ele riu, me chamou de "safada" e me virou de costas, metendo com tanta força na minha buceta que achei que ia desmaiar. Depois, foi meu cu que sofreu, ardendo de dor e prazer, enquanto eu gritava, sentindo ele me preencher até o limite, quase me partindo ao meio.
Eduardo era o cara que comandava tudo na empresa, e eu, a novata que chegou chutando a porta. Mas com ele, virei outra pessoa. Sempre fui a "ativa" com Ana, mandando, controlando, mas com Eduardo, me rendi. No começo, doía ceder, mas logo o tesão de ser dominada me pegou. Meu corpo pedia por ele, pelos hematomas que suas mãos firmes deixavam nos meus quadris, pela dor latejante no meu rabo depois de cada foda. Ele me chamava de "putinha", "brinquedo gostoso", e eu, que nunca imaginei gostar disso, me pegava sorrindo ao sentir a ardência ao sentar. Era diferente do amor suave com Ana, que me acolhia com seus olhos castanhos e seu jeitinho submisso. Com Eduardo, era uma fome crua, uma dança de poder que me deixava zonza.
Ana, que sempre soube da minha curiosidade por homens, aceitou tudo com uma calma que me surpreendeu. Enquanto isso, Eduardo e eu não parávamos. Fodíamos no carro em Copacabana, no banheiro do Theatro Municipal durante um show, e até na praia de Grumari, com o mar lambendo nossos pés. Sempre com minha câmera escondida gravando, capturando cada gemido, cada tapa, cada peido acidental que escapava no calor da paixão. No apê da Ana, no Leme, quando ela estava no plantão no hospital onde trabalha como técnica de enfermagem, a gente se jogava como se fosse filme pornô, com ele me comendo até eu esquecer meu nome. Meu corpo vivia em êxtase, mas minha mente vagava, pensando só nele, mesmo no trânsito caótico da Avenida Brasil ou durante reuniões no trabalho. Eu estava viciada, e isso me assustava.
Essa paixão despertou um lado masoquista que eu nem sabia que tinha. Eu tocava os roxos nos meus quadris, sentindo o eco do pau de Eduardo no meu cu, e sorria. Ele falava sacanagem, me chamando de "vadia de rosto" enquanto fodia minha boca, e eu adorava. Era um contraste brutal com o carinho de Ana, mas eu queria mais. Entre uma trepada e outra, a gente vivia. Jantávamos no Satyricon, ríamos em bares na Lapa, viajávamos pra Paraty, onde bebíamos caipirinha e conversávamos até o sol nascer. Ele me apresentou a poetas no Beco das Garrafas, me deu livros que devorei sob suas ordens. Era sexo, cérebro e alma, tudo misturado num fogo que não apagava.
Mas a culpa me corroía. Ana era meu porto seguro, e eu sentia que a traía. Dizia a mim mesma que era só uma fase, que logo cansaria do Eduardo, mas no fundo, sabia que era mentira. Meu amor por Ana estava manchado pela luxúria que sentia por ele. Umaទ

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