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A nova realidade que mudou o mundo – parte 83: Criadouros de luxo

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AnãoJediManco

Criadouros especializados

Após minha adorável tarde no quarto, Inácio me levou para uma área rural, bem afastada da cidade, longe mesmo, pelo tempo de viagem, acredito que passamos de trinta ou quarenta quilômetros do hotel, numa região de plantações, ao pé de uma serra, onde chegamos a um portão imponente, um pórtico de uma enorme fazenda de nome “Fazenda Sombras do Mundo”. Me senti entrando no parque dos dinossauros daquele filme antigo. Já estava escurecendo, e no horizonte, um temporal estava surgindo, com raios, e o vento úmido já tomava o lugar.
Enquanto aguardávamos o portão se abrir para entrarmos, Inácio me contou que para valorizar as escravas que vão para venda e leilões, os maiores criadores da região, fazem todos os anos alguns eventos para mostrar como suas propriedades femininas são dóceis, submissas, resistentes e belas, o que valoriza uma futura reprodutora, uma ninfomaníaca escrava de sexo, e até para uso residencial ou em empresas que precisam de belas escravas para atender o público, como shoppings de luxo, hotéis, restaurantes, entre outros. Ele também me disse que nessa fazenda, nesse final de semana, vamos presenciar um evento bem restrito a mais alta sociedade, com convites limitados, e um plantel de jovens escravas entre quatorze até dezesseis anos apenas, que estão debutando como produtos, e que estão mostrando a capacidade de alguns produtores de fêmeas, de produzirem excelentes escravas. É praticamente uma feira agropecuária com mulheres.
O portão se abriu, vi um estreito caminho de pedras portuguesas, com um jardim lateral de cada lado, e lá no fundo, um enorme casarão. Inácio avançou, e o carro andou, e vi que dentro do enorme muro, uma luxuosa fazenda, com muitos celeiros, estava na minha frente. É um lugar muito belo e muito agradável, e até esse momento, não vi uma escrava sequer. Chegamos ao estacionamento, e pude ver que o casarão tem todas as luzes acesas, e muitos homens entram pela porta principal. É o nosso lugar de repouso, onde ficarei durante a visita ao festival nessa fazenda.
No casarão, homens de todas as idades, e pelos carros no estacionamento, todos muito ricos, com grande poder politico e social, entre eles, jovens escravas passam carregando bandejas de quitutes e bebidas caras, todas completamente depiladas, com corpos magros e esbeltos, corpos de modelos, todas com tranças bem feitas no cabelo, e ao invés de uma marca de ferro quente, como me acostumei a ver nesse mundo, essas tem uma pequena tatuagem logo abaixo do umbigo, com um código de barras, e na orelha esquerda, elas possuem um brinco de identificação com uma tag de QRcode. Até a escravidão de luxo é diferenciada, e gourmetizada e para poucos.
As únicas regras da fazenda, é que nenhum convidado pode deixar marcas, mutilações ou alguma modificação corporal nas escravas, e que o tratamento humanizado de qualquer uma delas, é expressamente proibido. Fora isso, tudo é permitido, e incentivado para que todos possam ver como essas mulheres jovens, são especiais em relação as que estão por aí nas casas. É como diferenciar uma vaca leiteira de uma vaca de corte.
Eu estou incrédulo de ver tantas jovens bonitas e nuas juntas, pois mesmo tendo visto muita mulher pelada nos últimos dias, essas são espetaculares, com seios firmes como um pêssego, pernas torneadas, cinturas finas e delicadas, barriga chapada, bucetas lisinhas e delicadas, bunda redonda sem nenhuma celulite. Pareço estar na sede da Playboy. São corpos que eu faço sexo sem escolher, pois qualquer homem sente tesão ao ver aquelas moças, adolescentes que estão em plenitude sexual. Com os hormônios saltando dentro delas. São garotas que se molham só de tocar, e que gozam fácil, fácil.
Admito que já entrei no salão passando a mão na buceta de cada vadia que eu vi pela frente, meu pau parece que vai estourar a minha calça de tão duro, e realmente é difícil de controlar meu instinto. São escravas tão limpas, que mesmo com a buceta molhada, elas estão cheirosas como um perfume importado. E como está frio, os mamilos endurecidos e a pele arrepiada deram ainda mais tesão em cada homem ali.
Fui para o quarto onde irei descansar a madrugada, deixar minhas coisas, para ir ao evento de abertura que estava marcado às vinte horas, e para minha surpresa, ao entrar, dei de cara com uma linda morena, baixinha, toda delicada, jogada na cama, com pernas bem abertas, e dormindo como um anjo. Eu, louco de desejos, não pude raciocinar, e deixei minha bolsa no criado mudo, tranquei a porta, e vi um bilhete pequeno com uma curta frase: Aproveite o brinde, goze bem, para curtir sua estadia na fazenda.
Eu deitei do lado da garota dormindo, ela parece estar anestesiada, drogada ou algo assim, e está apática, sonolenta, mas, ao tocar sua buceta, percebo que ela está muito molhada, como se um remédio ao mesmo tempo que deixa ela completamente amolecida, dá uma excitação. Eu aproveito para colocar seus seios na boca, a fico um bom tempo chupando mamando cada um dos peitos quentes, macios e tão gostosos que parecem doces. Eu passo a língua, fico brincando com eles, fazendo círculos bem devagar, enquanto uma mão fica na apertando o outro seio, que cabe certinho dentro dela, e a outra mão fica acariciando a bucetinha delicada, macia e molhada, com toque quente e úmido, que faz meu pau pulsar de tesão. Eu levanto, arranco minha roupa, e abro ainda mais as pernas da garota, que apenas me olha sem expressar nenhuma resistência, e começo a passar a cabeça do meu pênis na sua fenda molhada, que mesmo dopada, ainda se excita. Ela geme abafado, baixinho, dando ainda mais tesão, e eu vou empurrando bem devagar dentro dela, com um vai e vem lento e profundo, sentindo o calor do seu corpo, passando o meu pau na rugosidade interna de uma buceta tão jovem e apertada, que é a melhor que eu já experimentei em toda a minha vida.
Eu não estou satisfeito, quero mais, quero explorar ao máximo esse corpo jogado na minha cama, sem nome, sem história, cheio de mistérios. Quero aproveitar cada lugar dele. Eu tiro meu pau duro e pulsante de dentro da buceta mais apertada da minha vida, e com o próprio liquido vaginal que está escorrendo da garota, eu empurro meu pau para dentro do seu cuzinho, pego suas pernas, coloco no meu ombro, forçando uma posição de frango assado, e vou empurrando com delicadeza, vendo meu pau ser engolido por um cu apertado, pequeno e quente, que eu preciso pensar em outras coisas, me desconcentrar para não gozar de cara, pois é muito bom experimentar sexo anal com um corpo tão jovem e macio. Eu vou acelerando o vai e vem, boto minhas mãos nos peitos dela, e gozo forte, posso sentir seu corpo apertando meu pau, ela sente meu sêmen dentro dela, e eu belisco os seus mamilos até ver que ela morde o canto da boca. Eu gozo como um cachorro no cio, gemendo alto e tremendo, ofegante e enlouquecido. Ela treme e geme baixinho, posso perceber que mesmo dopada, fui capaz de fazê-la gozar também.
Eu caio sobre ela, e fico ali, relaxado, olhando para seu corpo, aproveito para me deitar no seu ombro, em abraçar seu corpo jovem e excitante. Ela é uma escrava, não deveria me importar com ela, mas eu estou tão entorpecido com o que vivi agora, que estou cuidando dela como faço com minha esposa. Agindo da mesma fora após o sexo.
Eu tiro um cochilo rápido, e sei que quero mais, eu ainda não usei a boca da escrava, e fico pensando como posso fazer isso, já que ela está quase imóvel. Eu nem sei que tipo de droga derma para ela, mas é algo muito diferente. Eu então tenho uma ideia malvada, e escolho que vou aproveitar para experimentar uma coisa que só vi em filme pornô, e quero ver se consigo realizar na vida real. Eu puxo a cabeça dela para a lateral da cama, de um jeito que ela fica caída, e mando ela abrir a boca, ela faz sem expressar nenhuma expressão. Eu boto o meu pau na boca dela, e percebo que sua língua mexe, e ela está se esforçando para me agradar, ela é capaz de me chupar. Eu vou empurrando meu pau para dentro da sua boca, ela engasga um pouco, mas resiste bem, e eu vou repetindo o movimento aos poucos, para que ela se acostume. Meu pau não é imenso, mas é um corpo de carne, que preenche uma boca, e se empurrar tudo, com certeza vai na garganta dela.
Eu vou empurrando, tirando, empurrando, tirando, até que eu tomo coragem, e empurro tudo, até que minhas bolas toquem seus olhos, consigo ver o volume do meu pau na sua garganta, ela está sufocada, engasgada, fazendo um grunhido abafado e gostoso. É uma experiencia maravilhosa, meu pau pulsa, e posso ver sua garganta repetindo o movimento. Tiro o pau para fora, ela respira como louca, deixo ela recuperar o folego, e repito todo o processo.
Como não é minha primeira gozada, demoro, e para o azar dela, estou gostando tanto disso, que não vou parar. Fico mais de meia hora fazendo sexo oral nela, enfiando meu pau na sua garganta, que com certeza já está machucada depois do uso, quando percebo que vou gozar tiro o pau para fora, e gozo nos seios da escrava. Não é uma gozada muito grande, mas junto com a saliva da vadia, melecou os seios e a barriga dela.
Ela ficou de boca aberta, com certeza deve estar com dor de garganta, mas eu estou em êxtase, é a melhor foda da minha vida. Com certeza vou para a abertura do evento, e para as aventuras que verei depois dela, com um sorriso no rosto, e o saco vazio.

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Comentários (1)

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  • Maldosa: Dopada, mole, ela nem sentiu nada. É quase uma boneca inflável

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