Assisti minha doce namorada dar para outro na minha frente (Parte 2)
Na primeira parte, contei sobre a ocasião em que deixei minha namorada, Isabelle, que havia perdido a virgindade com um amigo nosso, pois não consegui transar com ela por ter o pau pequeno. Ela havia encontrado um cara numa balada, e ficado interessada nele. Ainda naquela viagem, havíamos conversado sobre ele transar com ela. Para relembrar um pouco da jovem Isabelle, ela era magrinha, branquinha, alta, perfeitinha, com carinha de inocente, o sonho de qualquer um.
Após nossa noite de revelações, acordamos e fomos tomar banho juntos. Estava decidido a fazê-la transar com aquele cara e lembrei do assunto. Perguntei a ela, em bom tom, se havia pensado no assunto, e ela disse que achava melhor não. O que era normal, pois seria algo novo para nós, e ela estaria relutante. Isabelle passaria o dia com as amigas, e nos encontraríamos apenas à noite. Deixei-a livre o dia todo. Quando ela chegou de uma festa, um pouco bêbada, retomamos o assunto, e foi quando eu vi como ela ficava excitada ao imaginar o cara da balada. Afinal, uma garota maravilhosa como Isabelle, que estava se descobrindo cada vez mais, com certeza estaria louca para sentir um pau que a satisfizesse.
Quando comecei a brincar com a bucetinha da Isabelle, que estava com mais tesão naquele dia, pedi para ela chamar o cara para transar com ela antes de voltarmos. Fiz com que ela pegasse o celular, pois ela havia passado seu número para ele naquela noite, e com certeza ele já deveria tê-la chamado no WhatsApp. Dito e feito: ele já havia chamado e eu descobri o nome dele, Lucas. Isabelle ainda estava relutante, apesar de sua bucetinha dizer o contrário, toda molhada, quando comecei a dedá-la devagar. Ela gemia enquanto conversava com o rapaz, e eu falava para marcarmos aquele dia. Provavelmente, a cabeça da minha inocente namorada estava dividida entre querer dar logo e sentir uma rola, como no dia em que cedi sua virgindade para o nosso amigo. Com o tesão no alto, Isabelle tomou coragem, aceitou seus desejos e perguntou se Lucas faria algo na sexta-feira, um dia antes de voltarmos. O rapaz respondeu rapidamente que estava livre e perguntou se ela queria fazer algo.
Naquele momento, meu coração acelerou e meu pau endureceu ao perceber que tudo estava caminhando para de fato acontecer. Falei para ela responder que queria beber com ele no nosso quarto de hotel. Lucas aceitou na hora e, provavelmente, já sabia que tinha Isabelle nas mãos. Afinal, que garota chamaria um cara com quem teve química em uma balada se não fosse para rolar algo? Mas falei para ela avisar que teria uma condição: um "amigo", no caso eu, estaria junto, e queria saber se havia algum problema. Lucas respondeu que não havia problema. Estava tudo combinado. Tomaríamos uma atitude que mudaria nosso relacionamento, relativamente. Minha doce e inocente namorada teria um homem que poderia satisfazê-la sexualmente de uma maneira que eu não poderia.
No dia seguinte, durante o banho, ela perguntou se não achávamos melhor cancelar e eu fui sincero com ela.
— Amor, você está morrendo de vontade de dar pra ele, não está?
— Não é isso, amor, mas você não acha que seria estranho?
— A gente nunca vai saber se não tentar.
E assim passamos os dois dias seguintes, nos provocando à noite enquanto esperávamos ansiosamente por aquele dia em que Isabelle daria para outro cara e eu poderia assistir. Confesso que estava ansioso para saber como reagiria ao vê-la com outro homem, mas sabia que, no fundo, sentiria tesão ao ver outro homem transando com minha doce e maravilhosa namorada, ainda inexperiente e cheia de desejos.
Até que chegou a sexta-feira inevitável, o grande dia. Provavelmente, ambos havíamos esperado por isso com ânsia. Na calada da noite, Lucas chegaria ao nosso quarto, e não saberíamos o que de fato iria acontecer. Combinamos de dizer que éramos apenas amigos, apesar de ele vir a saber da verdade no futuro; naquela noite, porém, seria o melhor para a situação. Compramos bebida para facilitar e quebrar o gelo, pois nós dois estávamos nervosos. Lucas chegou ao local e estava subindo. Não havia mais volta.
Ao entrar, vi aquele cara alto e loiro, de estilo alemão, e sabia que ele ficaria com Isabelle naquela noite. Sem delongas, começamos a beber os três no quarto, enquanto sustentávamos na conversa a história de que éramos amigos que acompanhavam um ao outro em nossas "aventuras". A partir disso, o assunto esquentou cada vez mais, principalmente porque Lucas acreditava que Isabelle era solteira e eu era apenas um amigo, o que abria caminho para ele ter algo com ela naquela noite.
Conversa vai, conversa vem, o assunto esquentou e eu resolvi tomar a iniciativa, abrindo a oportunidade para que as coisas acontecessem de vez, pois eu já estava cheio de tesão e esperando pelo momento.
— A Isabelle não para de falar do dia em que vocês estavam de graça na balada. Ela voltou cheia de vontade.
Nesse momento, percebi que minha namorada, que estava um pouco bêbada, havia ficado com as bochechas coradas, provavelmente envergonhada e morrendo de tesão, quando Lucas respondeu:
— É mesmo? Eu não paro de pensar nela desde aquele dia. Uma mulher assim, né?
— Aproveita, pois vamos embora amanhã.
Essa foi a deixa para quebrarmos o gelo e irmos para o que cada um queria naquela noite: sentir prazer. Levantei e disse que ia ao banheiro, só para deixá-los a sós e ver se tomavam uma atitude, sentados ali na mesinha do nosso quarto. Simulei que ia urinar, e, quando abri a porta, com o coração acelerado, esperava que algo já tivesse acontecido. Dito e feito.
Ambos estavam de pé, se beijando intensamente, com os corpos colados, enquanto Lucas estava com a mão no pescoço dela, dominando totalmente minha namorada. Era a hora. Meu coração acelerou, e meu pau endureceu, num misto de tesão e ciúmes. Eu estava lá, vendo a minha namorada no braço de outro homem. Sentei e fiquei observando-os se beijando. Lucas provavelmente não se importava com a minha presença, pois ele teria a oportunidade de ficar com uma garota maravilhosa como Isabelle. Percebi que os corpos deles estavam em total sintonia enquanto se beijavam, provavelmente com o tesão à flor da pele. Lucas parou de beijá-la para tirar rapidamente a camisa, enquanto o clima esquentava, e pude ver as mãos de Isabelle no peito masculino dele. Logo ele começou a abaixar o zíper do vestido dela, enquanto se alisavam. Eu podia sentir de longe o quanto eles estavam excitados.
Não demorou muito para que Isabelle ficasse sem o vestido, usando apenas o sutiã e a calcinha de oncinha, que eu adorava ver nela, bem safadinha. Eles voltaram a se beijar, de pé, com os corpos colados, e eu percebi a mão dele na bunda branquinha de Isabelle, apalpando e apertando. Ela provavelmente estava explodindo de tesão quando parou de beijá-lo para gemer levemente de prazer. Foi o que Lucas estava esperando. Ele rapidamente tirou o sutiã de Isabelle e pôde aproveitar os belos seios da minha namorada como quisesse. Lucas começou a chupar os seios de Isabelle, ainda em pé, acariciando um com uma das mãos e mordiscando o outro. Ele tinha experiência. Meu pau estava doendo de tão duro, mas eu sabia que, se fosse bater uma naquela hora, eu provavelmente gozaria em segundos.
Lucas levou Isabelle até a cama, deitou-a de barriga para cima, e minha presença provavelmente era nula para os dois, que estavam se comendo mentalmente. Eu só arrumei a cadeira para poder assistir melhor aos dois na cama. Lucas, ainda de pé, levantou as pernas de Isabelle e puxou sua calcinha, que provavelmente estava ensopada. Em segundos, a bucetinha da minha doce e inocente Isabelle estava ali, livre, molhadinha e pronta para sentir aquele homem, para ter sua segunda vez tão esperada. Lucas ficou de joelhos, puxou a cintura dela mais para a ponta da cama, colocou as pernas dela apoiadas em seu ombro e foi apreciar aquela linda bucetinha. No momento em que ele aproximou o rosto da vagina de Isabelle e começou a lamber aquela buceta molhada, ela urrava de prazer, segurando o cabelo dele com as mãos. Lucas chupava a buceta de Isabelle com todo o tesão e dedicação que ela poderia ter naquela noite. Ela gemia com as chupadas dele, e eu podia ver seus pés se contorcendo; ela provavelmente estava tendo um orgasmo enquanto era chupada. Confesso que me deu água na boca.
Uma bucetinha linda, apertadinha, esperando para ser usada. Lucas lambia, chupava e beijava a buceta da minha namorada, que estava enlouquecida de tesão. Após alguns minutos, ele parou, levantou, desabotoou a calça e a tirou, junto com a cueca. Ele estava ali, de pé, com seu membro duro, pronto para transar com minha namorada.
Não pude deixar de notar que seu pau era relativamente grande e, para piorar, um pouco grosso. Eu ficava pensando no que se passava na cabeça da Isabelle, que estava vendo seu segundo pau, um cacete de verdade, pronto para preenchê-la. Ela, que não tinha tido sexo de verdade desde o dia em que perdeu a virgindade com nosso amigo, devia estar louca para reviver o prazer daquele dia. Mas Lucas ainda não iria transar com ela. Ele ficava de pé, com a mão no pênis, fazendo um convite para que ela o chupasse. E foi aí que ele se mostrou um cara de sorte. Seria outra primeira vez para Isabelle: a de chupar um cacete. Ela nunca havia chupado meu pau, não porque ela não quisesse, mas porque eu nunca havia dado a deixa que ela queria. Era a primeira vez que ela chuparia outro homem, e eu só havia lembrado disso naquela hora. Eu queria saber o que passava pela cabeça dela ao saber que, naquele momento, ela chuparia um cacete pela primeira vez e, consequentemente, realizaria outro desejo guardado.
Ela se levantou da cama, ajoelhou-se à frente de Lucas e, sem demora, vi aquele rostinho de anjo, inocente e doce, aproximar-se do cacete de outro homem e começar a lamber todo ele. Para a minha surpresa, ela começou a chupá-lo, colocando a cabeça do pau de Lucas na boca, com dificuldade para engolir o órgão por inteiro. Percebi que ela começou a massagear as bolas dele enquanto chupava a ponta do pau dele, e fiquei surpreso. Onde minha namorada havia aprendido aquilo? Será que ela comentava sobre o assunto com as amigas e, consequentemente, havia pego algumas dicas? Ou teria sido assistindo a algum vídeo e se imaginando nessa situação? De qualquer maneira, eu só conseguia ver minha namorada, ajoelhada e totalmente submissa àquele homem. Ela chupava, punhetava e lambia cada canto daquele pênis. Parecia uma cachorra sedenta. Eu estava quase gozando nas calças sem fazer nada, apenas olhando a doce Isabelle submissa a outro homem.
Lucas tirava o pau da boca dela, e esse era o sinal para ela levantar e ir para a cama. Ele deitava Isabelle de barriga para cima novamente e iria transar com ela no estilo papai e mamãe. Ele subiu na cama em direção a ela, encostando o corpo nela, com os pés levantados, e abriu uma camisinha para colocar aquele cacete na minha namorada. Eu já estava louco de tesão ao vê-la ali, deitada de barriga para cima, pronta para dar e sentir o cacete que ela esperou a semana toda. Lucas pincelava aquele cacete na bucetinha de Isabelle, que já mordia os lábios de tanto tesão. Em segundos, ele penetrou aquela buceta apertada. Só se ouvia o gemido de Isabelle quando ele deu a primeira penetrada, intensa e devagar, preenchendo e abrindo toda a sua bucetinha iniciante. Lucas começou a penetrá-la mais e mais, devagar, enquanto gemia a cada bombada lenta. Ele provavelmente estava delirando ao sentir a buceta apertada de uma garota tão maravilhosa, e não sabia que era a segunda vez dela. Que loucura!
Conforme ele aumentava a velocidade e colocava mais força, conseguia ouvir Isabelle urrar de prazer. Ela provavelmente estava delirando por sentir aquela sensação novamente, mas desta vez com calma, apreciando o momento. Lucas jogava o corpo para a frente, em direção a ela, fazendo com que os corpos ficassem colados e sentissem a intensidade um do outro. Nessa hora, ele metia com mais rapidez e força. Comecei a desabotoar a calça e a massagear o meu próprio pau, que já estava todo molhado de tanto tesão. Eu estava delirando ao ouvir o prazer dos gemidos da minha namorada e o som dos corpos se friccionando um com o outro. Lucas levantava o corpo e pegava a cintura dela para ter mais firmeza na penetração e controle total sobre o corpo de Isabelle. Nessa hora, ele penetrava com mais força e precisão. Foi quando presenciei o momento em que Isabelle perdeu o controle, dizendo em alto e bom som:
— Mete mais, mete, mete!
Ela implorava para que ele a penetrasse mais. Totalmente sem pudor. Ela estava fora de si, louca de prazer, se entregando como uma vagabunda submissa. Eu só conseguia ouvir os "ai... ai... ai..." de prazer dela enquanto ele a possuía com intensidade. Lucas tirava o pau de dentro da minha namorada e pedia para ela ficar de quatro, e ela prontamente e ansiosamente atendia ao seu pedido. Nesse momento, eu não aguentei e comecei a bater uma punheta, percebendo que Lucas estava vendo. No momento em que ele provavelmente notou que eu estava batendo uma punheta, ele deve ter tido certeza de que eu e Isabelle éramos realmente amigos. Afinal, como um cara como eu, com um pau tão pequeno, iria comer e satisfazer uma garota maravilhosa como Isabelle? E, se ele pensou nisso, não nego que acertou em cheio. A única coisa que eu poderia fazer era dar a ela o prazer que ela merece. Eu estava louco vendo minha namorada de quatro com a bundinha aberta para outro, tendo sua primeira vez de quatro com outro cara, como uma cadela no cio. Lucas segurava a cintura dela e metia o pau na buceta de Isabelle, e eu estava delirando de prazer ao ver outro cara engatado na minha namorada de quatro. Aquele corpinho branquinho e delicioso de Isabelle, de quatro, e seus gemidos de prazer. Eu entendi que a amava, principalmente por vê-la sentindo prazer, mesmo que não fosse comigo.
Eu conseguia ouvir o corpo de Lucas batendo na bunda de Isabelle enquanto ele a penetrava com força. Em certo momento, ele dava tapas na bunda branca de Isabelle, deixando uma marca vermelha da palma da sua mão, enquanto ela gemia e urrava de prazer. Ela provavelmente estava tendo outro orgasmo no pau daquele cara. Comecei a me masturbar intensamente vendo aquela cena e pausava para não gozar rapidamente.
Os três estávamos sentindo prazer do nosso jeito. Isabelle pedia para ele meter cada vez mais, enquanto Lucas elogiava minha namorada, dizendo que ela era maravilhosa, e metia com força. Eu quase enlouqueci quando ele começou a dizer:
— Goza na minha pica, goza!
E Isabelle, fora de si, respondia:
— Eu vou gozar, vou gozar...
Eu estava presenciando uma cena de outro mundo. Percebi que Lucas estava ficando ofegante e metendo com mais força; ele provavelmente gozaria a qualquer momento. Deve ter sido uma das bucetas mais gostosas que ele já teve na vida, principalmente por ser de uma mulher tão bonita, gostosa e com a bucetinha apertada. E era isso mesmo. Não demorou muito e ele anunciou que iria gozar, enquanto metia mais forte. Isabelle provavelmente estava enlouquecendo ao sentir o pau dele pulsar cada vez mais forte dentro da buceta dela, arregaçando-a a cada momento. Lucas tirou rapidamente o pau de dentro de Isabelle e arrancou a camisinha com velocidade, mirando o pau na bundinha deliciosa e branquinha da minha namorada. Eu só conseguia ver aquele cacete gozando em toda a bunda dela, urrando de prazer, se punhetando e gozando na bunda de Isabelle. Nessa hora, eu gozei junto, não aguentei e gozei com ele. Nunca havia visto sair tanta porra da minha pica, pingando no chão. Lucas urrava de prazer e pincelava a cabeça do pau na bunda de Isabelle, deixando cada gota de porra nela. Que momento intenso! Os três estavam à beira do prazer, e Isabelle teria seu segundo orgasmo da maneira que desejava e esperava ansiosamente.
Como estava tarde, não tivemos muita cerimônia, e Lucas percebeu que era hora de ir embora, afinal, ele já tinha conseguido o que queria. Ele provavelmente sairia pela porta julgando Isabelle como uma cachorra sem pudor por ter dado para um cara que ela conheceu naquela semana. Ele não sabia a verdadeira história. Lucas havia ido embora, e eu e Isabelle fomos tomar banho juntos. Ela estava ofegante e cansada por ter tido inúmeros orgasmos naquela noite.
Como o conto está longo, encerrarei por aqui, mas posso dizer que esse foi o ponto de virada para o nosso relacionamento, quando encaramos a nossa realidade. Felizmente, não foi a última vez que vimos Lucas, e não demorou para termos um segundo encontro em trio, mas isso é assunto para outro dia e outro conto.
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