Seduzi vigilante de obra e dei o cu a ele
Espero que vocês estejam gostando desse mais um final de semana com muita foda gostosa com amigos, amigas e provocando machos aqui na praia de Tamandaré, onde estamos nesse final de semana. O sol de rachar queima minha pele bronzeada, o cheiro salgado do mar se mistura com o aroma doce e provocante do meu perfume de baunilha, e o som das ondas batendo na areia me deixa com um tesão do caralho, pronta pra meter e causar. Meu nome é Selma, e eu sou uma vadia safada, uma mulher que sabe o que quer: pica grossa, prazer intenso e putaria sem fim. Meu marido, Márcio, é um corno manso, um puto compreensivo que só quer me ver gozando, gemendo alto enquanto um macho me arromba. E hoje, porra, o dia tá fervendo de promessa!
Ontem, passei pelos chalés em pré-venda, rebolando minha bunda redonda e gostosa num shortinho jeans apertado que mal cobria minhas coxas grossas, suculentas, o tecido colado na minha pele suada. Notei um segurança, um cara alto, moreno, com ombros largos e um olhar de lobo faminto. O filho da puta cravou os olhos na minha bunda, o tesão dele tão forte que eu quase senti o cheiro de desejo puro no ar quente. Não sou de perder tempo, caralho! Virei pro meu corno e disparei, bem alto pra todo mundo ouvir: “Márcio, vou seduzir esse macho e foder com ele aqui dentro da construção, quando os pedreiros e o resto do pessoal sumirem!” Márcio, o corno submisso, abaixou a cabeça, o rosto vermelho, e murmurou: “Tá bom, Selma, faz o que te deixa feliz, meu amor.” Porra, adoro ver ele se dobrar assim, minha buceta já fica molhada, pingando, só de pensar no poder que eu tenho sobre ele e no que vou fazer.
Aproximei-me do segurança, um cara chamado Diego, balançando os quadris, o vento quente de Tamandaré levantando meu cabelo castanho, os fios dançando e colando no meu pescoço suado. “Oi, Diego, tem um chalé foda pra me mostrar? Quero ver por dentro, saber se é bom mesmo,” falei, mordendo o lábio, meus olhos castanhos brilhando de pura malícia, o decote da minha blusa deixando os peitos grandes, durinhos, quase saltarem pra fora. Ele coçou o queixo, o olhar descendo descaradamente pros meus mamilos, que tavam duros, marcando o tecido fino. “Fechamos às 14h, Selma, mas se tu quiser, te mostro depois. Sou o vigilante, fico aqui o tempo todo,” disse ele, a voz grave, rouca, carregada de tesão. Inclinei-me pra frente, empinando os peitos, o cheiro do meu perfume misturado ao suor invadindo o ar, e sussurrei: “Melhor assim, Diego, vai ser bem mais… tranquilo, né?” Desci o olhar pro pau dele, e mesmo mole, por baixo da bermuda cáqui, dava pra ver o contorno de uma pica enorme, grossa, do tipo que faz uma safada como eu salivar. Ele deu um sorriso de lado, safado, e grunhiu: “Tô te esperando, sua gostosa.”
Voltei pra casa de praia pro almoço, o cheiro de camarão grelhado e limão enchendo o ar, mas minha cabeça tava no Diego, naquela pica monstruosa, na foda suja que eu ia dar. “Márcio, daqui a pouco eu volto lá pro chalé, vou ‘ver’ o imóvel,” falei pro meu corno, que tava arrumando a mesa, todo obediente, o coitado. Ele só assentiu, “Tá bem, Selma,” sem nem sonhar com a putaria que eu tava armando. Engoli a comida rápido, o coração disparado, a buceta pulsando, o tesão me consumindo. Fui me trocar, e coloquei meu famoso fio dental amarelo, tão socado na bunda que o tecido fininho roçava meu cu apertado e minha buceta carnuda, já encharcada. Por cima, uma saia curtinha azul com flores estampadas, tão curta que minha bunda empinada ficava quase toda exposta, balançando a cada passo. Olhei no espelho, passei um batom vermelho-vivo, ajeitei os peitos pra ficarem bem apertados e marcados na blusa, e pensei: “Esse filho da puta vai pirar, caralho, vou fazer ele me foder até gozar tudo!”
Cheguei no chalé sozinha, o sol do meio-dia torrando minha pele, o cheiro de cimento fresco, madeira e poeira misturando-se ao meu perfume doce. Diego tava lá, encostado na parede, o suor escorrendo pelo pescoço forte, a bermuda marcando aquele caralho imenso, que parecia maior ainda, pulsando debaixo do pano. “Oi, Diego, vim ver o chalé,” falei, rebolando devagar, o fio dental amarelo aparecendo descaradamente sob a saia, minha bunda redonda dançando a cada passo, o som dos meus saltos, “toc, toc, toc”, ecoando no chão de concreto. Ele lambeu os lábios, os olhos escuros devorando minha bunda, e disse: “Vem, Selma, vou te mostrar tudo, sua gostosa.” Entrei no espaço vazio, o ar quente e abafado me fazendo suar, gotas escorrendo pelo meu decote, descendo entre meus peitos, o cheiro do meu corpo misturado ao ambiente rústico.
Parei no meio do cômodo, me abaixei bem devagar, fingindo checar o chão, empinando a bunda pro alto, o fio dental amarelo socado, marcando minha buceta molhada e inchada, o cu piscando de tesão. O vento quente entrava pela janela inacabada, levantando minha saia, expondo ainda mais minha bunda gostosa. Senti o olhar dele queimando minha pele, e quando virei o rosto, vi o volume na bermuda crescer, o pau endurecendo, esticando o tecido até quase rasgar. “Caralho, Selma, que bunda do caralho é essa? Tô ficando louco, porra!” ele grunhiu, a voz tremendo, o tesão explodindo. Levantei devagar, rebolando, e me aproximei, colando minha bunda na frente da bermuda dele, roçando de leve, sentindo o caralho duro, quente, pulsar contra mim. “Tá gostando, Diego? Quer foder essa vadia bem aqui, seu puto?” sussurrei no ouvido dele, minha respiração quente, minha mão deslizando pelo peito dele, sentindo os músculos duros, o suor salgado molhando meus dedos. Ele me agarrou pela cintura, as mãos grandes e ásperas apertando minha carne, e me puxou pra um beijo foda. Nossas bocas colidiram, línguas se enroscando, o gosto de suor, saliva e desejo puro, o som molhado de “slap, slap, slap” dos lábios ecoando no chalé.
“Porra, Selma, tu é uma puta gostosa, vou te arrombar até tu berrar, caralho!” ele rosnou, me virando de costas, as mãos rasgando a saia pra baixo, o fio dental amarelo exposto, minha bunda empinada, redonda, brilhando de suor na cara dele. Ele pegou um colchão velho, jogado num canto, o cheiro de mofo e poeira subindo enquanto ele esticava no chão de concreto. “Deita aí, sua vadia, vou meter até te destruir,” ele mandou, os olhos brilhando de tesão. Deitei de barriga pra cima, abri as pernas bem devagar, a buceta carnuda e encharcada reluzindo, o cheiro forte do meu tesão enchendo o ar quente. Deslizei o fio dental amarelo pelas coxas, bem provocante, jogando ele pro lado, e vi o pau dele saltar quando ele arrancou a bermuda. Caralho, que pica dos sonhos! Enorme, grossa, veias pulsando, a cabeça inchada, vermelha, pingando um líquido claro, o cheiro de macho excitado me deixando louca.
Sentei no pau dele, minha buceta molhada engolindo cada centímetro, o som de “splosh, splosh, splosh” da minha umidade misturado aos gemidos roucos dele. “Porra, Diego, que caralho gostoso, fode minha buceta, seu puto!” gemi alto, subindo e descendo, os peitos balançando, os mamilos duros roçando o ar, o suor escorrendo pelo meu corpo. Ele agarrou minha cintura, os olhos cravados na minha cara de prazer, o suor pingando da testa dele. “Tua buceta é apertada pra caralho, Selma, tô louco pra gozar, sua puta!” ele grunhiu, as mãos descendo pra minha bunda, os dedos cravando fundo, apertando a carne. Meu cu piscava, desesperado por pica, e eu sabia que ia dar tudo pra esse macho, deixar ele me foder até o talo.
Virei de costas, empinei a bunda bem alto, o fio dental amarelo já no chão, e guiei o pau dele pra minha buceta de novo. “Mete fundo, Diego, arromba essa buceta, caralho!” gritei, subindo e descendo, o som de “clap, clap, clap” da minha bunda batendo nas coxas dele ecoando, o cheiro de sexo, suor e tesão tomando o chalé. O pau dele entrava fundo, esticando minha buceta, o prazer me fazendo tremer, e gemi alto: “Aaaah, porra, que foda delícia, mete mais, seu filho da puta!” Levantei de repente, o corpo suado, trêmulo, e falei, a voz rouca de tesão: “Quero essa pica no meu cu, Diego, arromba meu rabo agora!” Ele arregalou os olhos, o pau pulsando, duríssimo, e eu me posicionei, de joelhos, bunda empinada, o cu apertado piscando, louco pra ser rasgado.
Ele cuspiu na mão, lambuzou o pauzão, e enfiou a cabeça devagar no meu cu. “Caralho, Selma, que cu apertado do caralho, porra!” ele grunhiu, forçando a entrada, a pressão foda me fazendo gemer. Senti uma dor do caralho, como se meu rabo fosse se partir, e gemi alto: “Aiii, porra, tá rasgando, mete devagar, seu puto!” Tentei relaxar, fazendo força como se fosse cagar, e o pau dele deslizou pra dentro, esticando meu cu, arrombando tudo. Subi e descendi, o som de “ploc, ploc, ploc” do pau entrando e saindo, e de repente, um peido escapou, “pffft, pffft”, o cheiro forte de merda misturado ao suor e sexo enchendo o ar abafado. Olhei pra trás, vi o pau dele todo cagado, marrom, brilhante, e o filho da puta ficou mais doido ainda. “Sua vadia suja, Selma, que tesão do caralho!” ele berrou, os olhos brilhando, o pau pulsando no meu rabo.
Fiquei de quatro, toda aberta, a bunda empinada, o cu piscando, e gritei: “Mete no meu cu, Diego, goza dentro, seu filho da puta gostoso!” Ele montou em mim como um cavalo selvagem, as mãos agarrando meus quadris, o pauzão grosso arrombando meu rabo, o som de “thap, thap, thap” das estocadas fortes ecoando no chalé. A dor era foda, uma queimação insana, mas o prazer era maior, meu cu pulsando, minha buceta pingando, o cheiro de merda, suor e sexo me levando à loucura. “Aaaah, caralho, tô sendo arrombada, mete mais, seu puto!” gemi, o corpo tremendo, as unhas cravando no colchão. Ele meteu mais forte, o pau rasgando meu cu, e gozou, “Aaargh, porra, tô gozando, sua vadia!” O jato quente de porra encheu meu rabo, escorrendo pra dentro, grosso, quente, e eu tremi toda, o cu arrombado, a buceta latejando, o tesão me consumindo.
Levantei, o corpo suado, o cu ardendo pra caralho, a porra escorrendo pelas coxas, um estrago gostoso. Vesti a saia e o fio dental amarelo, o esperma ainda dentro de mim, quente e pegajoso, o cheiro de sexo grudado na minha pele. “Foda pra caralho, Diego, tu é um macho foda,” falei, piscando, o corpo quente, trêmulo. Voltei pra praia, o sol queimando, o vento levando o aroma de porra, merda e tesão que tava em mim. Encontrei Márcio, meu corno manso, e falei: “Amor, olha o estrago que o Diego fez no meu cu, porra!” Ajoelhei, empinei a bunda, e deixei a porra escorrer, o líquido branco e grosso pingando na areia, o cheiro forte subindo enquanto Márcio filmava, o pau dele duro na sunga, o puto adorando me ver arrombada, feliz, uma vadia realizada.
Não percam as novidades, seus safados, porque ainda tem um domingo que promete foda pra caralho! Tem mais aventuras quentes me esperando, e vocês podem conferir tudo no site www.selmaclub.com, onde eu, Selma, conto cada putaria, cada macho que me fode, cada gozada foda. Será que o Diego vai me comer de novo, me arrombando na praia? Será que vou pegar dois machos de uma vez, com o mar batendo nos pés? Será que meu corno vai se jogar na putaria comigo? Acompanhem, caralho, porque a vadia aqui tá só começando!
E aí, seus putos e vadias, curtiram essa foda do caralho? Tô suada, o cu arrombado, a buceta pingando, louca pra meter mais! Mas, porra, preciso do apoio de vocês, seus gostosos! Se essa aventura te deixou de pau duro, a buceta molhada, o tesão explodindo, me deem 5 estrelas, caralho! É o que me faz continuar sendo essa puta sem limites, fodendo e contando cada detalhe sujo pra vocês. Não sejam filhos da puta mesquinhos, avaliem com 5 estrelas e venham comigo nessa viagem de tesão e putaria insana! Tô esperando, seus safados!
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