Hoje, domingo, vou ser corno e transmitirei para todos verem.
Eu sou Manuel, 55 anos, e vivo com a mulher mais foda que já conheci: Manu Recife. Aos 52, ela tem um fogo que não explica, um tesão que me deixa louco e faz o condomínio inteiro saber que a gente fode como se o mundo fosse acabar. Ontem à noite, no nosso apê no Recife, eu meti com tanta força nela que os vizinhos devem tá pensando em chamar a polícia. Mas foda-se, eu amo ouvir os gritos dela, os palavrões, os gemidos que ecoam pelas paredes. Manu é uma vadia no melhor sentido, e eu sou o cara que ama ver ela gozar, mesmo que amanhã, domingo, dia 03, ela vá dar pra outro macho pela primeira vez. E eu? Tô de boa, com o pau duro só de imaginar.
A noite tava quente pra caralho, o ar-condicionado não dava conta, e eu tava na cozinha cortando umas coisas quando ouvi Manu gritando da sala: “Porra, Manoel, vem logo, caralho! Tô precisando de você!” A voz dela, rouca, cheia de tesão, já me deixou de pau duro na hora. Peguei um pote de manteiga e fui, com aquele sorriso de quem sabe que vai fazer estrago. Ela tava no sofá, só de calcinha e uma regatinha fina, se tocando por cima do pano, com a buceta já molhada brilhando na luz fraca. “Tá com fome de quê, Manu?” perguntei, segurando a manteiga, já sabendo o que ela queria.
“De rola, seu filho da puta,” ela respondeu, rindo, enquanto jogava a calcinha pro canto. Porra, aquela mulher sabe me provocar. Me aproximei devagar, só pra fazer ela sofrer um pouco, e vi os olhos dela brilhando de tesão. Abri o pote de manteiga, o cheiro doce subindo, e passei um pouco nos dedos. “Tá pronta, sua vadia?” perguntei, e ela só gemeu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Passei a manteiga gelada no cu dela, e o gemido que ela soltou, meio dor, meio prazer, foi direto pro meu pau. Enfiei dois dedos de uma vez, sentindo o calor do rabo dela, e ela gritou: “Caralho, Manoel, vai logo!”
Virei ela de bruços no sofá, com a bunda pra cima, o couro quente contra os joelhos dela. Tirei o cinto, o som do metal batendo no chão ecoando, e abri o zíper, deixando meu pau duro pular pra fora. “Tá pronta pra gritar, Manu?” perguntei, e antes que ela respondesse, forcei a cabeça do caralho no cu dela. Entrei de uma vez, sem dó, e o grito que ela deu deve ter acordado até os mortos. “Puta que pariu, Manoel! Tá me rasgando, caralho!” ela berrou, mas tava empurrando contra mim, pedindo mais. Eu amo isso nela, essa mistura de dor e tesão que faz ela gozar como louca.
Cada estocada era um espetáculo. O cheiro de manteiga, suor e sexo tava forte, e o barulho molhado do meu pau entrando e saindo do cu dela era foda. “Seu filho da puta, mete mais forte! Tá achando que sou fraca?” ela xingou, e eu ri, puxando o cabelo dela com força e dando um tapa na cara. “Cala a boca, sua puta, e aguenta,” mandei, metendo com mais raiva. Ela tava amarrada com meu cinto, os pulsos presos nas costas, a cara esmagada no sofá, e isso só fazia ela gritar mais. “Tô me cagando de tesão, caralho!” ela disse, e eu sabia que ela tava gozando, o corpo tremendo, a buceta pingando sem nem eu tocar.
“Fala mais, Manu, conta o que tá sentindo,” provoquei, enquanto metia fundo, sentindo o cu dela apertar meu pau. “Tá me rasgando, seu filho da puta! Meu cu tá ardendo, mas eu quero mais!” ela respondeu, com a voz quebrada de tanto gritar. Dei outro tapa, dessa vez na bunda, e o som ecoou pela sala. Ela gozou de novo, o corpo convulsionando, e eu continuei, sentindo o suor pingar do meu rosto no dela, o cheiro salgado misturado com a manteiga. “Vou te fazer corno amanhã, Manoel! Vou dar pra outro macho, seu filho da puta!” ela gritou, me provocando, e eu respondi com um tapa mais forte, que fez a cara dela virar.
“Tu quer cornear, é? Então toma isso,” falei, virando ela de lado e metendo na buceta. Porra, ela tava tão molhada que meu pau escorregou fácil, o som molhado enchendo a sala. “Caralho, Manoel, tá me enchendo! Tô gozando de novo!” ela berrou, enquanto eu metia com força, sentindo o calor dela me engolir. O sofá rangia, os vizinhos provavelmente tavam xingando, mas eu tava no paraíso, vendo minha mulher se acabar de tesão. Quando gozei, foi com um grunhido alto, enchendo a buceta dela com porra quente. Ela gozou de novo, tremendo toda, e caiu no sofá, ofegante. “Porra, Manoel, tu me acabou,” ela murmurou, e eu ri, desamarrando o cinto e dando um beijo na testa dela.
Agora é sábado, e amanhã, domingo, dia 03, vai ser o dia. Manu marcou com um carreteiro, um cara que parece bruto pra caralho, e ela tá louca pra dar pra ele. Eu? Tô de boa. Amo ver ela gozar, e se for com outro macho, vou tá lá, de pau duro, assistindo. Ela nunca fodeu com outro, mas agora que tá começando, sei que não vai parar. E eu quero isso, quero ver ela se jogar, gritar, gozar com outros. No site www.selmaclub.com, ela vai contar cada detalhe, e no grupo do Telegram (www.bit.ly/selmatudo), já tá falando com outros caras que querem meter nela. Será que vão aguentar o fogo dela? Será que algum macho vai fazer ela gozar mais que eu? Ou será que ela vai virar uma vadia ainda mais insaciável, querendo rola todo dia? Só de pensar, meu pau já tá duro de novo.
Se curtiu esse conto, se tá com tesão imaginando o que vem por aí, não esquece de dar 5 estrelas, por favor! É isso que me faz querer dividir mais, contar como minha Manu vai se jogar nesse mundo de prazer sem limites. Clica nas estrelas, mostra que tá com a gente, e vem acompanhar essas aventuras que vão deixar teu sangue ferver! Em www.bit.ly/selmatudo tem nosso canal telegram e em www.selmaclub.com também.
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