#Voyeur

É assim que desejo meu primeiro boquete e fazer meu marido de corno

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MANU RECIFE

**Resumo:** Eu, Manuela, 52 anos, e meu marido Manuel, 58, moramos em Recife e curtimos aventuras quentes que apimentam nossa vida. Tudo começou com um jantar descontraído no Bairro do Recife com Pedro, um cara de 30 anos que conheci online. O que era pra ser só um flerte virou uma noite ardente num carro estacionado na praia de Piedade, capturada por uma câmera escondida. Entre beijos famintos, toques ousados e uma experiência oral intensa, a noite terminou com um clímax explosivo. Essa história fictícia reflete nossa vontade de ousar, e amanhã, às 9h, transmitirei tudo ao vivo no www.bit.ly/selmatudo, onde Manuel, que sonha em ser corno, verá a fantasia virar realidade.

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Tudo começou com um jantar leve no Bairro do Recife, luzes amareladas e o cheiro de moqueca invadindo o ar. Eu, Manuela, tava com um vestido azul coladinho, curto o suficiente pra destacar minhas coxas firmes, e o decote generoso fazia Pedro, de 30 anos, não tirar os olhos de mim. Ele, com aquele jeito de surfista, barba rala e sorriso safado, soltava um papo envolvente que já prometia confusão. Depois de uns drinks, fomos pro cinema em Boa Viagem, sentamos nas últimas fileiras, onde a escuridão deixa tudo mais perigoso. A mão dele logo achou minha coxa, quente, subindo com calma, e eu, com um sorrisinho maroto, não fiz nada pra parar.

O filme passava, mas eu mal piscava pra tela. Os dedos dele dançavam, roçando a renda da minha calcinha por baixo do vestido, e meu coração batia como zabumba no São João. Era uma mistura de nervoso, curiosidade e um tesão que fazia minha pele arder. A calcinha já tava molhada, e cada roçada dele me deixava mais louca, imaginando o que podia rolar. Quando as luzes acenderam, a gente se olhou com aquele fogo que não explica. Sem falar muito, pegamos o carro e rodamos pela orla até parar num canto escuro da praia de Piedade, com o mar murmurando e a noite nos escondendo.

Aí o clima pegou fogo de vez. Nos inclinamos no banco da frente, e o beijo veio com fome, molhado, profundo, como se a gente quisesse se engolir. As mãos dele passeavam por mim, subindo pelas coxas, apertando meus seios por cima do vestido fino, e eu sentia ele duro contra mim. Subi no colo dele, rebolando devagar, sentindo o volume crescer enquanto soltei um peido sem querer, que fez a gente rir antes de voltar ao clima. “Tá com pressa, é?”, ele brincou, e eu respondi com um beijo mais quente ainda.

Do nada, sussurrei: “Quero chupar você.” Nem acreditei que saiu da minha boca. O coração deu um salto, mas o olhar dele, como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo, me deu coragem. Ele se ajeitou, reclinou o banco, desabotoou o jeans e puxou a cueca pra baixo. O pau dele pulou pra fora, quente, grosso, já meio duro. Peguei com a mão, sentindo ele pulsar enquanto dava umas esfregadas lentas, o calor subindo pelas minhas veias.

Me inclinei, nervosa, mas cheia de vontade. Passei a língua na ponta, devagar, sentindo o gosto salgadinho e quente. Ele gemeu baixo, um som rouco que me deixou molhada na hora. Fui descendo, centímetro por centímetro, a boca se ajustando, a língua dançando por baixo. Não era expert, mas prestava atenção nos gemidos dele, no jeito que as coxas tremiam. Minha mão ficou na base, acompanhando o ritmo, enquanto eu chupava com mais ousadia, adorando cada reação.

Ele afastou meu cabelo com carinho, a mão na minha nuca, sem forçar, só guiando levemente. Fui mais fundo, sentindo ele crescer na minha boca, a saliva misturando com o pré-gozo, escorregadio e quente. Tirei a boca por um segundo, lambi da base até a ponta, bem devagar, só pra provocar, antes de engolir ele de novo. Quando ele gemeu mais alto, quase desesperado, soube que tava no caminho certo. “Caralho, Manu, que delícia…”, ele murmurou, sem ar.

Continuei, gemendo baixo com ele na boca, a língua trabalhando mesmo nos momentos que não dava pra ir tão fundo. Minha mão não parava, apertando e deslizando na base. De repente, senti ele inchar mais, as coxas ficando duras como pedra. “Vou gozar…”, ele avisou, voz tensa. Olhei pra cima, sustentando o olhar, aquele contato visual que incendiava tudo, e não parei. Queria ir até o fim.

Com mais algumas chupadas, ele gozou, quente e grosso, enchendo minha boca. Engoli sem pensar, surpresa com o quanto gostei do gosto, da textura. Continuei lambendo devagar enquanto ele relaxava, deixando ele limpinho antes de soltar. Limpei o canto da boca, ofegante, tremendo um pouco, mas com um orgulho danado. Ele, ainda sem fôlego, sorriu como se tivesse ganhado na mega-sena.

E eu? Fiquei viciada. Aquela noite me deixou imaginando o que mais poderia rolar com Pedro, ou com outros, enquanto Manuel assiste, coração na mão, louco pra ver a fantasia virar realidade. Será que ele vai aguentar? Será que vou querer mais? As respostas vêm amanhã, ao vivo, no www.bit.ly/selmatudo. Quer saber como continua? Então corre pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras, sempre com câmera escondida, e não perca o que tá por vir.

Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É com esse carinho que eu sigo compartilhando essas histórias safadas, que mexem com a cabeça e o corpo de vocês. Cada estrelinha é um empurrão pra eu continuar soltando essas aventuras que deixam todo mundo querendo mais. Então, bora lá, clica nas 5 estrelas e vem curtir o resto comigo!

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**Nota:** Este é um conto fictício, inspirado na vontade de Manuela, de Recife, e seu marido Manuel, que deseja ser corno. Amanhã, às 9h, a fantasia vira realidade, transmitida ao vivo no www.selmaclub.com ou meu canal telegram em www.bit.ly/selmatudo

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Comentários (1)

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  • Eduarda: Outra história de corno, que delícia T dudinharsk.

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