Homens de Família - Capítulo 8
– Dr. Saulo?
Acordei do devaneio com a secretária me chamando. Bom, devaneio não é a palavra correta: lembrança. Lembrança do Davi peladinho, de perfil, se mostrando todo enquanto socava uma punheta junto comigo no vestiário do clube. Eu conseguia sentir meu pau meia-bomba babado na cueca enquanto me esforçava para entender qual era a demanda que ela tinha vindo me trazer. Era inútil: minha mente continuava presa naquela imagem.
Todo o processo de se vestir e voltar para casa foi menos natural que o processo de me despir na frente do garoto e criar o clima para o que tinha acontecido, tanto que mal nos falamos à noite ao chegar em casa ou pela manhã quando deixei Davi na escola. Embora estivesse receoso de que tudo não passara de uma aventura de momento, não sentia mais o mesmo bloqueio ou as mesmas dúvidas de quando ficamos os primeiros dias sozinhos. Ainda assim, não tinha certeza de que fim tudo aquilo levaria…
O dia demorou a passar, ou eu passei o dia checando o relógio com mais frequência? Quando enfim estava prestes a sair, uns bons 15 minutos mais cedo, a ficha caiu: terça-feira, o moleque não tinha aula à tarde e, pior, ia jogar bola com os amigos. Decepcionado, mandei mensagem para o meu sócio chamando para tomar uma cerveja, precisava tirar tudo aquilo da cabeça um pouco.
Algumas horas mais tarde e umas tantas cervejas depois, resolvi estacionar o carro em frente à casa em vez de entrar na garagem, reparando na luz do quarto do Davi acesa. Sem muito alarde, tentei entrar silenciosamente: sem acender as luzes, afrouxei a gravata, descalcei os sapatos, deixei chave e carteira no aparador ao lado da porta, o paletó do terno por cima. Nas escadas, incentivado pela cerveja, desabotoei a fivela do cinto e desci o zíper da calça, já na intenção de preparar um show para o garoto caso a porta do quarto estivesse aberta.
Para minha sorte, estava entreaberta.
Enquanto caminhava em direção ao quarto, fui abrindo a camisa, deixando mais da cueca à mostra, sentindo minha rola já a ponto de bala pulsar com tudo o que eu imaginava que poderia acontecer dali em diante… foi quando os sons do quarto me fizeram desacelerar. Precisei chegar ao lado da porta para conseguir entender o que estava acontecendo:
– Cara, olha esses peitos, moleque! – Disse uma voz familiar. Arthur? Cauã? Não conseguia identificar de qual dos amigos do meu enteado era aquela voz.
– Não é? – Davi concordou.
Os dois fizeram silêncio, o som do pornô agora mais claro. A conversa fiada de abertura deu início aos primeiros gemidos e sons de chupada quando o amigo voltou a falar:
– Olha o tamanho dessa tora, cara! Aí é sacanagem comigo.
– Ah, para com isso, Cauã! Tua rola é quase duas da minha… - Davi respondeu.
– Não exagera, mano.
– Claro que é, olha isso…
Ouvi Cauã rindo, mas sem responder. Puxei na memória e Cauã era um garoto um pouco mais “formado” que Davi: os treinos de academia tinham feito ele perder os traços da pré-adolescência mais rápido, já com o corpo de um garoto nos seus 15 ou 16 anos. Branquinho, o cabelo preto contrastava com a pele, sempre coberta por umas camisetas apertadas para se mostrar por aí para as putinhas da escola. “Putinhas”? Eu estava mesmo dominado pelo tesão.
Os dois voltaram a fazer silêncio enquanto, aparentemente, uma mulher chupava vorazmente o pau de um cara na televisão do quarto. Eu fiquei ali, apurando os ouvidos, apertando meu pinto por cima da cueca azul fina, já toda melada, enquanto meu enteado e seu amigo, aparentemente, batiam uma punheta juntos no quarto.
– Ah, não vai dar. – Davi falou dessa vez. – Vou ter de pôr para fora.
Escutei o barulho de um pau escapando e batendo na barriga antes de os dois rirem.
– Mano, o meu ‘tá durão demais também. – Cauã soltou.
– Põe pra fora aí, então, cara! – Davi ofereceu e, pelo som que se repetiu, o amigo aceitou. “Bom, vou aceitar o convite também” pensei, abaixando a cueca e começando a punhetar levemente ali mesmo, no corredor.
Os sons de sucção agora mudaram e os gemidos femininos aumentaram: o cara estava chupando os peitos dela, com certeza. O barulho da punheta dos dois garotos também aumentou, quando Cauã comentou:
– Isso parece bom.
– O quê? Tu nunca mexeu no teu peito socando uma? – Davi parecia entendido da punheta.
– Cara, nunca…
– Sente aí. – Meu enteado ofereceu. Pelo gemido do Cauã, Davi deve ter pego no peito dele e levado o moleque à loucura.
Os dois continuaram competindo com os gemidos da atriz da TV por mais alguns minutos, já eu tentava socar uma punheta descontrolada sem fazer nenhum barulho e estragar o clima todo. Foi quando os gemidos da mulher mudaram de “ai, estão chupando meus peitos” para “ai, estão colocando a cabeça da rola na minha buceta” que o som de cuspida e de saco batendo começou a aumentar no quarto.
– Cara, te falar… – Cauã começou. – Eu daria tudo pra ter uma boca caindo aqui no meu pau agora.
Aquilo quase me fez gozar, mas eu segurei, porque eu sabia aonde aquele moleque queria chegar e eu não gozaria antes de saber se ele conseguiria o que estava procurando. Dito e feito: ouvi um corpo levantando do colchão e logo os barulhos de chupada não estavam vindo mais da televisão. Guardei meu pau na cueca, fechei o zíper somente o suficiente para não ser tão evidente que estava com tanto tesão – ou mais – que aqueles dois adolescentes, esperei mais alguns minutos – até Cauã começar a respirar fundo e alto como o ator do vídeo – e suavemente apontei na porta do quarto.
Cauã estava sentado na cama, apenas a cueca boxer preta caída pelos pés cobertos pelo meião preto abaixado, a pele branca como eu tinha conseguido visualizar na memória; as mãos apoiadas na cama, ao lado do corpo, meio inclinado para trás, de olhos fechados, aproveitando cada momento da chupada que recebia. Davi estava ajoelhado, seu conjunto de slip e meias brancas de sempre, a cueca enrolada bem abaixo da bunda redonda, branca, empinada, lisa de tudo só com uma leve penugem; uma das mãos estava ocupada massageando o peito de Cauã, seu mamilo entre os dedos, a outra batendo uma punheta enquanto mamava o amigo.
Minha vontade era de agachar atrás do Davi e lamber cada centímetro do seu rabo enquanto ele chupava o Cauã. Era de esfregar a cabeça da minha rola na sua bunda e penetrar meu enteado de uma única vez, aproveitando sua boca cheia, impedido de reclamar ou me pedir para parar. Era de revezar seu cuzinho com aquele outro adolescente até nós dois enchermos ele de porra. Era de colocar os dois garotos ajoelhados na frente do meu pau e colocá-los para lamber meu saco e meu pinto. Era de pôr um deles no meu colo, sentando bem devagar, enquanto o outro esfregava o rostinho no meio das minhas pernas, passando a língua nas minhas bolas.
Em vez disso, gravei o máximo de detalhes da cena antes de me esconder, novamente, no corredor escuro do outro lado da porta. Tirei o pau, novamente, para fora, mas dessa vez não durou muito:
– Ah, cara, para… para, eu vou gozar… – Cauã gemeu.
“Eu também, garoto, eu também!”. Em poucas estocadas, minha porra vazava e espirrava por todo o chão da porta do quarto do Davi, enquanto a cena que eu vira se misturava à imaginação do meu enteado recebendo os jatos de porra do amigo na boca, chupando como um profissional, a bundinha empinada – será que tão experiente quanto a boca dele parecia ser?
Deixei minha porra ali como um sinal antes de ir para o quarto. Tirei a roupa como fizera na sexta-feira passada, deixando a jogada pelo quarto, fazendo questão de deixar a cueca por cima, mas sabia que era inútil: o garoto estava bem servido, pelo menos, por aquela noite. Acendi as luzes e entrei no banheiro recém consertado pelo encanador sem fazer questão de esconder a minha presença.
Saí do banho enrolado na toalha e fui caminhando até a cozinha. O quarto do Davi estava escuro agora, o banheiro no corredor, vazio. Encontrei-o deitado no sofá, só de bermuda, o cabelo molhado, assistindo qualquer coisa na televisão.
– Chegou faz tempo, Saulo? – Davi me perguntou despreocupadamente enquanto eu descia as escadas e ia até a cozinha. O chão seco em frente ao seu quarto me dizia que ele já sabia a resposta.
– Um tempinho, cara. – Eu respondi, pegando uma garrafa de água na geladeira e sentando na outra ponta do sofá, ainda de toalha.
Ficamos os dois sem trocar papo, assim, deitados no sofá, vendo um filme ruim que passava num desses canais de televisão a cabo. Foi quando meu celular vibrou e eu abri a mensagem:
21h03
Pedro D.
Boa noite, Saulo
Acho que precisamos conversar
Não pensei muito antes de digitar de volta:
21h04
Boa noite, amigo
Precisamos sim.
-
Opa, pessoal!
Esse foi mais curto e direto. Espero que curtam! Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!
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Comentários (2)
Marcelo: 1-casadas 1- safadas 9- maes 5- safadas 4-novinhas 4 -braquinhas 8-loirinhas 5 -irmaes 0 -safadas 5-primas 0- amigas
Responder↴ • uid:469cvrkuoikEdson: Excelente episódio! E acho que pai e padastro estão é vacilando. Portam-se como voyeurs e deixam o Davi na maior fissura. Bem faz Davi de suprir seus desejos com seus amigos. Quero mesmo é que esses tutores bundões percebam que o garotão tá se virando sozinho e morram de tesão reprimido vendo que tem gente iniciando Davi. E que apareça um adulto comendo esse cuzinho, e pai e ou padastro descubram e se comam de inveja!
Responder↴ • uid:1du6lvdvcbnl