Seduzindo o filho na frente do pai (part2)
Continuação do conto anterior em que abuso de um filhinho na frente do pai
Bem, passado o ocorrido em que Vinicius se chateou pelo beijo que dei no nosso Tutu, resolvi que era hora de me distanciar dos dois. Queria criar um espaço entre a gente, de modo que Vinicius faria de tudo pra consertar, inclusive me permitir abusar de seu mulequinho.
Alguns dias depois, recebo um telefonema do meu Vizinho.
_E aí, irmão. Sumiu.
_E aí, Vini, beleza?
_beleza, topa vir pra cá ver o jogo nao?
_Nao sei, mano, tenho muita coisa pra fazer hoje.
_Ah, para, cara. Tu ainda tá chateado com o que aconteceu? Cê é meu brother e o tutu sente sua falta. Vem pôh.
_Tá legal, vou dar uma passadinha aí, então. (O tesao que acumulei messe dias me deixa duro na possibilidade de ver meu muleque novamente)
Ao chegar na casa de Vinicius ele prontamente me cumprimenta de forma calorosa, nosso tutu, que até então tava sentado no sofá, da um pulo e vem me abraçar. Agacho até sua altura e dou um abraço forte no meu muleque, quando percebo que ele vai me dar um selinho eu viro o rosto e finjo estar sem graça.
_Entra, entra. Bora esquentar que o jogo tá quase começando.
Apesar da tentativa do meu amigo em contornar a situação, Arthur ficou chateado comigo e com minha cortada nele, ficou com os olhos cheios de água.
_ Nois é parceiro, num é não tutu? (Fiz um soquinho com a mão para Arthur responder, mas ele ignorou)
_Mas eu não quero assim. (Bufou e pisou fundo no chão, aquele jeito marrentinho que criança faz quando não ganha o que quer)
_ Hey, filho. Assim não. O que foi que nós conversamos? (Tutu, vira as costas para nós e sai pisando forte para a sala. Se joga no sofá e cruza os braços, meu namoradinho tava bravinho. Agorinha eu ia acertar aquele putinho)
Chegando à cozinha, começamos a preparar os tira-gostos enquanto meu vizinho me conta sobre sua mulher estar na casa da mãe doente, cuidando dela. O destino conspirava a favor.
Chegando a sala, com as bebidas e os tira-gostos, e Arthur que até então estava tranquilo cruza os braços e se vira para a gente. Dou um olhar para Vinícius que prontamente já ralha com o muleque.
_Filho, não faz assim. Você sabe que o papi não gosta desse comportamento.
O muleque parece irredutível, da pra escutar sua raiva em sua respiração.
_ARTHUR.(Diz ele, dessa vez bravo)
Aquele grito faz meu mulequinho se desmanchar e prontamente me da um abraço, enquanto Vini abaixa a cabeça e coça a sobrancelha.
_Filho, desculpa. Papai não queria gritar. Mas você não pode se comportar dessa maneira.
Bem aninhadinho no meu peitoral, nosso muleque responde manhoso, dizendo que queria um beijo do titio. Aquilo fez meu pau até doer de excitação, ver aquele menininho de 7 aninhos pedindo ao pai que me deixasse beijá-lo me fez delirar.
_ Tutu, seu papai não deixa, você sabe que ele não gosta. Mas a gente continua sendo amiguinho, num é?
_Mas eu quelo (diz ele manhosamente puxando levemente os pelinhos do meu mamilo, que estava para fora da regata)
_Filho, você sabe que o papai que teu bem!?
_E por que não me deixa fazer carinho no tio? (Diz o tutu mais manhoso ainda, deixa vez, com um pouquinho de raiva, ele intensifica suas puxadinhas nos pelos do meu peito. Aquilo me deixa com um pouquinho de raiva, mas meu corpo naquele momento é do Tutu, deixo ele brincar como quiser com o corpo do macho)
Aquela resposta tão manhosa de tutu desconcerta o pai, que o pede para ir buscar um garfo na cozinha. Meu mulequinho vai cabisbaixo, daquele jeito bem dramático que criança tem.
_Olha, mano. Eu só não quero que o Tutu confunda as coisas. Ele é uma criança, não quero que ele acredite que pode beijar as pessoas na boca.
_Eu sei, Vini. Essa nunca foi minha intenção, eu dou selinho nele como se fosse meu filho (isso era verdade). Pra mim isso não é nada, é como beijar o rostinho dele, ou dar um abraço. É só um carinho que tenho com seu muleque, e tenho certeza que pra ele é a mesma coisa, não é como se ele fosse sair beijando qualquer um.
Vinicius mais uma vez coça a testa que estava suada pelo dia quente, pensando no melhor jeito de resolver aquilo. Ele olha pra frente, mirando o nada e depois de alguns segundos:
_ Só da uma maneirada, tá? Não quero que Tutu normalize isso. Pode ser mano?
Eu sabia o que aquilo significava mas queria ouvir da boca daquele papai corninho.
_Então não tem problema pra você?
_Desde que Tutu não confunda as coisas, acho que um selinho ou outro não é problema. Afinal de contas, ele faz isso com a mãe o tempo todo.
Assim que nosso muleque volta, já peço a ele para sentar no meu colo, bem na frente do papai.
_Tutu, vem aqui. Quero conversar contigo. Esse carinho que eu e você temos é só entre nós, tá? É uma forma do titio dizer o quanto te ama, como um abraço.
_Tá bom - diz ele já se animando.
_ E a gente nao pode fazer isso fora de casa, tá?
_ Mas e dentro? (Pergunta com o dedinho na boca)
_Seu papai disse que não tem problema.
Meu mulequinho salta do meu colo e da um abração em seu pai troxa, que rapidamente abre o sorrisao.
_Você é o melhor pai do mundooo
_Tá bom, meu bem. Agora senta lá que o jogo vai começar.
Tutu já celebra o momento segurando meu rosto e dando um selinho bem demorado em mim. Olho nos olhos do pai que me retribui o olhar e da uma confirmação com a cabeça.
O jogo transforma com algumas interrupções de Arthur querendo selinhos, o que eu fazia questão de que fossem bem babados e barulhentos. As vezes eu até dava umas gemidas pro paizão dele escutar. O grude de Tutu estava me incomodando um pouco, o dia tava extremamente quente e minha regata estava molhada de suor. Levanta os braços e entrelaço minhas mãos ao redor de minha cabeça, bem folgadão, deixando minhas axilas suadas próximas ao rosto de tutu. Rapidamente o muleque sente o cheiro e me olha no rosto. Parece que cheiro de macho provoca o estrogênio daquela menininha.
Tiro minha regata pra aliviar um pouco o calor e ficar mais em contato com o muleque.
Tutu senta de frente para mim e encosta sua boquinha na minha, seu papai silenciosamente deixa rolar. Não quero mais beijinho, quero entrar dentro da boca da minha fêmea na frente do seu papai bobao. Coloco então meus braços ao redor da fina cintura de Arthur. Capturo seus lábios com os meus e vou abrindo levemente a boca de modo que minha fêmea reage e me imite. Abro mais meu maxilar procurando pela linguinha do arthur, ao encontrá-la, começamos um delicioso beijo na frente de seu papai. Enquanto nossas cabeças vão girando deixo escapar alguns gemidos.
_ Ahhhhh
Enquanto devoro aquela boquinha, meu amantezinho procura explorar meu peitoral com as mãozinhas, tateando pelos pentelhos e suor.
Quando nos soltamos olho bem para Tutu, tantas coisas se passam pela minha cabeça. A única coisa que quero agora é a boquinha mocinha de tutu na minha, mas será que algum dia aquele garotinho iria aguentar minha rola no cu? Será que o papai dele iria me ajuda nisso?
Aquele momento se encerra com Vinicius, desconcertado, pedindo ao filho que vá buscar alguma cerveja, pois a dele acabou. Me prontifico a ir, já tenho algo em mente. Ao levantar do sofá, peço ao tutu que tire a camiseta e o shortinho pois estava fazendo calor.
Chegando à cozinha, pego uma das cervejas que eu trouxe, marca mais barata pois não sou otario de pagar cerveja pra macho. Abro ela e derramo seu conteúdo na pia.
_Hey, Vini. (Grito da cozinha) Vou pegar uma das minhas pra você, ela tá um pouco quente, mas quero que você experimente.
_beleza, brother.
Tiro o cassete pra fora e encho a latinha com mijo quente, aquele puto ia beber meu mijão enquanto eu abuso do filho dele.
Sentei no sofá e entreguei a lata já aberta pro meu amigo, que nem estranhou.
_Bebe aí, mano. Essa é boa, quero ver se tu gosta.
Vinicius da um leve gole e faz uma careta feia.
_Uai, brother. Não gostou? (Digo com o rosto chateado)
_Não, manin. É que tá quente. As vezes é melhor deixar essa daqui gelando, depois eu bebo.
_Nossa, mano. Não sabia que tu ia achar tão ruim, se soubesse tinha comprado de outra marca. Mas agora essa daí já tá aberta, se colocar no freezer assim fica ruim.
_Relaxa, cara. Eu termino essa depois bebo das geladas. E essa nem é ruim não (mente ele)
_Ah para, tu nem gostou.
Vinicius bebe mais um gole cheio pra me convencer. Abro o sorrisao.
_Aí simmm. Achei que tu não tinha gostado.
_É boa mano (Diz ele tentando disfarçar a careta colocando a mão no rosto)
_Quando terminar essa daí pego outra pra vc então.
Volto para meu muleque e o jogo pra mim nem importa mais. Os minutos que se seguem são beijos profundos e babados no Tutu, seu papai já não se chateia mais, se concentrou em beber aquela cerveja (a que eu fiz pra ele ahahaha) o mais rápido possível e ir pegar outra.
Rapidamente ele termina e já me prontifico pra pegar umazinha pra ele.
_Pega das geladas agora, mano. Deixa essas suas pra gente beber depois, agora elas estão quentes.
_Beleza, brother.
Abro uma das cervejas do corninho e jogo o líquido na pia. Dou uma secada ao redor dela com um pano pra nao deixar que ela esfrie meu mijao, quero que ele beba quentinho.
Entrego para Vini enquanto deito no sofá e coloco seu filhinho em cima de mim. Nos primeiros goles Vini já percebe que tá diferente e vai na cozinha resolver algo. Eu sabia que ele ia trocar por uma que estivesse geladinha, mas ver aquele papai bebendo mijao de macho foi uma delícia quase tão boa quanto pegar o filhinho dele. Aproveito o tempo em que ele está na cozinha e o coloca o filhinho dele deitado em posição contrária à minha. Quando Vini volta seu filho tá deitado de cuequinha no meu peitoral com a bundinha a pouco centímetros do meu queixo. Pro pai não desconfiar tanto, coloquei uma almofada entre sua cabeça e meu pau. Estávamos na posição do 69.
O cheiro do cusinho suado de Arthur estava vindo para mim como uma droga. Quando o pai não tava vendo eu puxava ele um pouco mais próximo de mim. Cada centímetro que eu puxava conseguia sentir o cheiro daquela grutinha melhor, já estava imaginando o gostinho que ela deveria estar naquele calor. Testei o papai dele, dei um beijinho na bundinha do muleque por cima do tecido. O papai estava imóvel, apenas assistindo a TV. Coloquei minha mão por cima do bumbum de Arthur, permitindo com que meu dedão entrada dentro da cuequinha e rapidamente achasse o cusinho dele. Esfrequei meu dedão naquele botaozinho e o garoto deu um pulinho em cima de mim. Mas eu vi que ele tava gostando na brincadeira por seu sorrisinho. Ao levar meu dedo ao nariz e à boca senti o melhor aroma que um abusador pode sentir na vida, cusinho de criancinha suado. Eu não sairia dali sem beijar o cusinho do muleque.
Assim como fizemos anteriormente fui dando selinhos nas polpas de Arthur até chegar mais no centro do seu reguinho. Mesmo sobre a cueca eu já sentia um tesao enorme naquilo. O tecido branquinho já tava encharcado e um pouco manchado de tanto eu beijar. Vinicius me deu um leve tadinha no ombro.
_Cuidado, amigo. Lembra dos limites que conversamos.
_É só um beijo, Vini. Qual a diferença se é na bochecha, na boca ou na bundinha. Quem tá vendo maldade é você.
_Eu sei mano, mas o Tutu é muito novinho, mesmo que seja de brincadeira, tenho medo dele confundir.
_Relaxa, ele não vai não. Ele tá quietinho, isso nem tá incomodando ele.
Vinicius volta seu rosto meio contrariado para a TV. Continuo o que tava fazendo, centímetro após centímetro, bem devagarinho eu puxo a cuequinha de tutu. Revelando aquele botaozinho rosa, sem nenhuma pelinho, a menos de dois dedos da minha boca.
_Cara, cuidado. Olha devagar, a cueca do meu filho baixou. Coloca ela de volta, acho que ele não percebeu. O cusinho dele deve ter ficado exposto por ele ter se mexido.
_Relaxa amigo, tá calor. E qual é a diferença de eu beijar ele com cueca ou sem. É a mesma coisa de a gente dar as mãos, com luva e sem. Não tem maldade, relaxa.
Volto a beijar as bandinhas de Arthur, o safado começa a rebolar bem devagarinho, tava tentando encaixar o cu na minha boca. Aquele cusinho ia de um lado para o outro a dois centímetros da minha boca, quando ele finalmente me acha Arthur força um pouquinho para trás sentando nos meus lábios. A partir daí enrolei meus braços eu sua cinturinha e tratei de devorar o cusinho dele na frente do pai.
Huummhumm, gemia eu com aquele cu na minha boca.
Fechei meus olhos e tratei de cutucar o cusinho dele levemente, de forma carinhosa indo pra frente e para trás enquanto Arthur gemia. Mordisquei as beradas de seu cusinho enquanto o muleque rebolava e choramingava. Vinícius me olhava:
_ irmão, busca lá uma cerveja pra mim. Tutu precisa desgrudar um pouco.
Olhei o corninho nos olhos e me soltei rapidamente de Arthur tomando ar. Voltei pro seu cusinho e comecei a fuder ele com vontade, minha língua ainda não entrava, Arthur resistia e choramingava. Eu empurrava minha cabeça pra frente e pra trás com a língua apontada no cu de tutu, que tentava virar a bundinha fugindo da língua invadindo ele. Não deixei ele escapar.
_Hey, mano. Espera só um pouquinho...
Continuei o movimento enquanto Vini tentava empurrar de leve a bundinha de tutu pra longe de mim.
Em determinado momento minha língua invade o cu de Arthur, rompendo seu anelzinho, ele se assusta e se empina pra língua entrar. Começo um vai e vem frenético no cu do muleque enquanto seu pai tenta soltá-lo do meu abraço.
_Irmão, pera aí. Acho que vc tá machucando ele.
_Papai, esperaaaaa ahhh ainnn tio. (Tutu se empina e eu enfio ao máximo minha língua no cu dele) caímos exaustos enquanto seu pai nos solta.
Comentários (23)
João Silva: Namora com ele por favor esse viadinho quer muito namorar com vc
Responder↴ • uid:g3jjxti8m3Dinho: Eu sabiam que ele ia deixar pra lá, affs nunca mais teve contos preteen gay voyeur, ou como esse são meus preferidos
Responder↴ • uid:g3j6pxwd0kAnônimo: Os melhores contos sempre sao esquecidos, pqp
Responder↴ • uid:1dinvbazwkts0Anoni: Continua pfv!!!
Responder↴ • uid:mujlckt0kmLux: Né possível que tu desistiu da continuação veii aaaaa
Responder↴ • uid:1d3yqf0z7un7cAnônimo: Cade a continuação mds
Responder↴ • uid:1dmggav4qzbv1Prss20: Gozando horrores. Continua logo mano.
Responder↴ • uid:y2eeestzy79mNetto: Ansioso pela parte 3 e outras que acho q vem por ai !
Responder↴ • uid:mujlckt0kmAmon: Muito bom, mas o pai tem que participar. Continue
Responder↴ • uid:5kqamhdk7p4dPrss20: Delícia de conto. Continua mano!
Responder↴ • uid:y2eeestzy79mAfeminadolondrina: Que sexy
Responder↴ • uid:1dq3axcxyv4x5Raj: Continua logo mano
Responder↴ • uid:1ejlijurwkicfMATHEUS: Adorei seus 2 contos. Quero fazer amizade me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1evhtnvt4fwcdiago: Preciso de mais contos, continua
Responder↴ • uid:w73mjbhm4Edson: Embora excelente o conto, nesse episódio ficou fantasioso demais com essa aceitação nula do pai do Arthur.
Responder↴ • uid:v7pgxz2k7np5@Martycosc: Muito bom continua mano quase gozei.
• uid:scnufwr26zd4JJpp: Gozei demais hahaha continua
• uid:3ynzguylqraoMaxx!: Faz ele usar calcinha @nalabuta
Responder↴ • uid:1dmjyu9rpu0p8Jax: Eu gozei litros no meio do conto. Por favor continue
Responder↴ • uid:1crnxv94b7w5sNino: Mano faz a outra parte logooooo, quero ver como ele vai fuder esse menino, q delicia
Responder↴ • uid:1dnaektds2pdwAdmirador: Delicioso seu conto...Continua
Responder↴ • uid:81rg0lh49c3Anderson: Puta que pariu que conto bom da porra!!! Enquanto o maxo cheira o cu do viadinho , o viadinho deveria ta cheirando o Pau do maxo Dele 🐷🐽
Responder↴ • uid:2qmflxib7luuMaxx!: Delícia @nalabuta
Responder↴ • uid:1dmjyu9rpu0p8