Patricinha adolescente loirinha e o negro angolano na casa de praia. (Parte 2 final)
Como este negro me fez sentir e fazer coisas que jamais havia sentido e feito antes.
Oi pessoal, gostaria de contar a parte final da minha aventura inigualável com aquele homem que conheci na praia.
Depois do nosso encontro à noite na praia, eu não tive oportunidade de repetir aquela trepada deliciosa com aquele negro maravilhoso. Em parte, não houve nenhuma festinha no centro para que eu pudesse inventar uma desculpa e escapar com ele e deixá-lo me usar, em parte, também, porque eu estava com a bocetinha dolorida desde aquele dia. Quem leu a primeira parte deste conto deve lembrar que o angolano tinha o pau muito grosso, foi um pouco difícil dar pra ele ali no escurinho de pé entre os barquinhos à noite.
Sendo assim, nossos encontros eram apenas pela manhã na praia, onde não podíamos fazer nada para que não descobrissem. Mesmo assim, ele sempre ficava me olhando quando passava vendendo suas coisas e quando minhas amigas me deixavam sozinha para ir à praia ele se aproximava de mim.
Ele sempre fingia que estava mostranto algum colar ou pulseira e conversava comigo sobre como queria me comer de novo.
- Nossa, loirinha, eu não aguento mais bater punheta pensando em você, quando vamos poder repetir aquela aventura ali atrás?
- Não tenho como, fulano, as meninas estão esses dias todos em casa à noite, eu não posso sair sozinha pois elas iriam suspeitar, além disso, você me deixou toda dolorida com esse pau grosso.
- Mas você adorou, não foi? Você adorou tanto que ficou lambendo minha porra depois.
Ele me fazia lembrar da cena e do sabor da porra quentinha dele na minha boca, isso me excitava muito, eu começava a jogar o jogo dele.
- Eu adorei e quero muito repetir, mas precisamos fazer com mais calma. Olha aqui entre minhas pernas como minha xana está inchadinha. - eu estava só de biquini deitada na areia e abria um pouco as pernas para provocá-lo.
- Loirinha, não faz isso comigo, eu estou quase me acabando ali sozinho todo dia.
- Eu também fico muito molhada pensando em você, quero muito poder repetir a dose, mas dessa vez quero com calma, numa cama, só nós dois e com tempo para aproveitar bem, eu quero te fazer gozar dentro de mim de novo, depois quero que você goze direto na minha boca...
- E quando vamos poder?
- Na sexta-feira vai ter um show que todas as meninas compraram entradas pra ir. Se eu inventar alguma desculpa posso ficar sozinha em casa à noite, eu sei que elas não vão voltar nem tão cedo, podemos ter a casa inteira só pra gente.
- Ainda é quarta, vou ter que aguentar dois dias sem te pegar?
- Eu sei, eu também fico toda excitada pensando em dar pra você de novo, seu pau doeu um pouco mas me deu muito mais prazer que dor, lembra como eu gozei nele? Espera só esses dias que eu faço valer a pena.
- Tá certo. Me manda uma mensagem no celular quando confirmar. - disse ele e me entregou um cartão com um número anotado.
- Mando sim. Pode deixar. Prometo que vou ser toda sua antes de ir embora.
Os dias passaram e eu ficava mandando mensagens pra ele, provocando meu homem para que ele chegasse com muita vontade na sexta, mandei fotos para ele, ele mandou fotos do pau dele pra mim, eu me tocava imaginando aquele homem em cima de mim, me enchendo de porra. Já não podia ver a hora de ser dele, de me entregar inteira e deixá-lo fazer o que quisesse comigo.
Eu combinei com as meninas que iria ficar em casa pois havia tomado muito sol, estava cansada, queria dormir pois no outro dia iríamos esperar nossos pais nos buscar e seria uma viagem longa. As meninas estavam loucas para ir ao show, eu sei que não voltariam cedo.
Logo, mandei uma mensagem para o meu negão e avisei que já estava tudo pronto, pedi que ele comprasse um lubrificante para ajudar, pois a noite prometia.
Quando chegou à noite, as meninas começaram a se maquiar e trocar de roupa, eu apenas coloquei um shortinho de algodão que deixava as polpinhas da minha bunda aparecendo e uma blusa cropped que deixava minha barriguinha de fora, mostrando meu piercing, minha cintura fina e sem sutiã, que realçava bem os biquinhos dos meus peitos bem durinhos marcando a blusa.
Quando elas já estavam pedindo o Uber, eu já avisei ao meu homem que viesse. Deu bem certinho o tempo de elas saírem e chegarem no local da festa. Eu mandei mensagem perguntando se estavam todas dentro do local do evento e se estavam bem, elas confirmaram, então dei o sinal verde para ele.
Ele chegou rápido, em menos de 10 minutos já estava na porta. Eu abri e ele ficou com uma cara meio suspeita, perguntou "oi, está só?", eu disse que sim.
Ele já entrou e eu fechei o portão com o controle, só havia um então ninguém entraria na casa sem que eu abrisse a porta. Ele foi direto me pegando e me beijando.
Ele enfiou a língua na minha boca e ficamos ali em pá dando um longo e molhado beijo, muita troca de saliva. A boca dele era grande e carnuda como a de um bom africano. A pele bem preta formava um contraste muito lindo com a minha pele pálida, branquinha e com meus olhinhos claros de patricinha.
Sem parar de beijar, ele começou a me arrastar pra dentro da casa, no caminho viu a piscina toda iluminada de azul e disse "faz muito tempo não entro em uma piscina, só no mar".
Eu falei:
- Essa aqui tem água climatizada, quer entrar?
- Só se for com você.
Eu não duvidei, puxei minha blusa pra cima e tirei ali mesmo, expondo meus peitinhos. também baixei o short e fiquei completamente nua.
Ele fez a mesma coisa, ficou nu com aquela piroca grossa negra balançando entre as pernas, os ovos pretos grandes balançando. Eu o beijei um pouco, segurei na sua mão e fui guiando até a escadinha da piscina. Nós dois entramos e ficamos nos pegando lá dentro, ele me levandou, eu entrelacei minhas pernas na cintura dele e continuamos um beijo maravilhoso, minha boceta estava latejando de vontade de dar pra ele, super molhada. O pau dele estava duríssimo, apontando pra cima e roçando na entradinha da minha bocetinha, ficamos sarrando ali um pouco, mas eu não queria dar ali daquele jeito.
Pedi que ele se sentasse na beira da piscina em um lugar raso e ele o fez. Eu me ajoelhei na frente dele com metade do meu corpo na água e peguei o pauzão dele. Era lindo, tinha uma cor negra pura, uma cabeçona preta também, meus dedos não fechavam de tão grosso que era.
Na nossa primeira vez eu não pude chupá-lo bem, mas dessa vez seria diferente, teria todo tempo para dedicar a ele ali. Comecei chupando pela cabeçona, comecei a procurar o melhor ânculo para colocar mais e mais dentro da minha boca. Quando consegui, comecei a chupá-lo bem, com movimentos de entra e sai, junto a uma punheta com as duas mãos.
Fui lambendo o mastro do pau dele, sentindo as veias ne minha língua, cheguei nas bolas dele e comecei a brincar com elas. Colocava uma na boca e chupava inteira, ele gemia, parecia estar adorando aquilo, eu caprichei na chupada de bolas dele porque parecia ser algo que lhe dava muito prazer. Eu sei que quanto mais prazer der ao homem, mais porra ele jorra em mim depois, então sempre dou o meu melhor.
Quando ele já estava muito excitado, saímos da piscina, nos secamos rápido, já que não molhamos os cabelos e entramos na casa. Recolhemos nossas roupas e o tubinho de KY que ele trouxe.
Segurei a mão dele e levei direto ao quarto principal, que era maior e aproveitei para verificar o Instagram, pude ver que minhas amigas estavam todas postando fotos na festa e fiquei de boas com ele.
Nos deitamos na cama e ele abriu minhas pernas. Foi direto caindo de boca entre elas, chupando meu grelo com aquela língua de macho, áspera, dura e me levando à loucura. Eu apertava o travesseiro, gemia alto, puxei um cobertor e comecei a mordê-lo de tanto tesão.
Ele me chupou por um bom tempo, sugava meu grelinho e me fazia arrepiar o corpo todo. Enquanto me chupava ele enfiou dois dedos na minha boceta e começou a mover na parte interior da minha xana, eu senti um prazer inigualável e comecei a sentir que ia gozar. Eu estava descontrolada, ficava falando coisas pra ele.
- Ai... ai... vai... chupa forte, isso. Que delícia de boca. Eu vou gozar na sua boca.
Minha xana começou a esguichar melzinho e contrair-se toda enquanto ele me chupava. Quando eu terminei a gozada, estava acabada na cama, mas ainda não me sentia 100% satisfeita.
Ele levantou-se, se posicionou entre minhas pernas e deitou aquele pauzão na minha barriguinha. Era muito lindo ver aquilo. Eu ali deitadinha toda aberta entregue àquele homem negro africano.
- Você quer esse pau dentro de você, putinha?
- Ai... sim... quero, coloca ele dentro de mim por favor. - falei ainda ofegante.
- Você sabe que hoje você é minha cadelinha branca não é? Fala pra mim que sabe.
- Eu sou sua cadelinha, meu negão, me fode toda eu sou só sua.
Ele sorriu e começou a passar o KY no pau. Eu ajudei, fui melando o pau dele de lubrificante. Já não bastava eu adorar olhar o pau dele naturalmente, agora que estava todo brilhando, ficava mais lindo ainda.
Eu me deixei e abri bem as perninhas, um claro convite a que ele me penetrasse ali mesmo.
Ele encaixou o pau entre minhas pernas e foi encaixando devagar. A dorzinha apareceu de novo, mas ele foi devagar, colocou o cabeção dentro e ficou me beijando enquanto minha xana se dilatava um pouco para acostumar-se à grossura do pau que estava tomando. Aos poucos, ele foi acelerando e colocando mais para dentro de mim seu pauzão. Eu senti cada centímetro me invadindo e a dorzinha se transformando em prazer.
Havia um espelho no quarto, daqueles de corpo todo. A luz estava acesa então era possível ver nossos corpos entrelaçados, aquele homem grande, preto entre minhas pernas movendo o corpo pra frente e pra trás, me comendo como ninguém antes.
Depois de alguns minutos me comendo assim, todo o prazer e vontade de gozar de novo já haviam retornado ao meu corpo. Eu gemia fininho, ao contrário dele que gemia forte como um macho.
- Fala pra mim, tá gostando dessa pica grossa?
- Eu amo seu pau, aiiii estou toda preenchida, me come mais rápido.
Ele acelerou as estocadas, as bolas dele batiam no meu períneo e no meu cuzinho, dando uma sensação linda de prazer.
Ele se movimentou e saiu de cima de mim, deitando-se ao lado da cama.
- Vem aqui, monta seu homem, garota.
- Eu faço o que você quiser, meu homem.
Ele segurou o pau preto apontando pra cima, eu fui encaixando, agora já sem dor, apenas prazer. O pau dele entrou inteirinho dentro de mim, eu comecei a movimentar meu corpo, rebolando com meu peso em cima dele. A cabeçona do pau dele roçava na entrada do meu útero, me dando leves arrepios cada vez que eu movia pra trás e entrava inteiro.
Ele segurou minha bunda e começou a guiar meus movimentos, me fazendo rebolar mais rápido. Eu ia e vinha, o pau dele entrava e saía da minha bocetinha, meu grelo se esfregava na pele negra dele enquanto os dois apenas gemiam e ele me chamava de putinha.
- Putinha, olha como você gosta de pau preto, pelo jeito gosta de tomar porra dentro dessa boceta também né?
- Ai sim, eu amo porra, me goza toda por favor. - e continuava acelerando a rebolada.
- Eu vou deixar você toda gozada hoje.
- Eu quero, aiiin.
Eu senti minha gozada voltando e ele também começou a urrar forte.
Quando meu gozo chegou de novo ao ápice, minha xana gozou o pau dele inteiro. Ele fez um movimento brusco, me jogou na cama enquando gemia e aproximou o pau dele perto do meu rosto, enquanto se punhetava e eu ficava ali deitadinha com o pau dele apontando para minha boca. Prontamente eu coloquei a cabeçona dentro da minha boca enquanto ele gemia forte.
- Ai, caralho, vou gozar, abre a boca, putinha.
Eu abri a boca e tomei vááários jatos de porra espessa e branca na minha boca e também na minha cara. O esperma dele era grosso, espesso, delicioso, eu coloquei o pau na minha boca e fui sugando os jatos de esperma, mas sentia que estava com pelo menos umas três gozadas pela bochecha, no cantinho da boca e uma que escorria da minha testa até meu olho.
Quando o pau dele parou de pulsar porra eu comecei a esfregar o pau dele na minha cara, espalhando toda a porra no meu rosto enquanto ele olhava e me chamava de safada.
Ele caiu na cama e eu fiquei ali deitada, com o sabor da porra dele na minha boca e a cara parecendo um boneco de cera derretendo de tanta gozada na cara que tomei.
Fui até o banheiro e me molhei um pouco para me limpar, ele entrou no banheiro e foi se molhar comigo.
Ficamos nos beijando no banho quando eu limpei a cara da porra dele. Depois disso, verifiquei que as meninas ainda estavam na festa. Ainda tinha bastante tempo com ele.
Abri uma cerveja e o ofereci. Ficamos conversando nus e fomos para a sala, a cama estava toda molhada de suor e porra.
Fomos até o sofá da sala e ficamos lá namorando e conversando.
- Como pode uma menina de 15 anos já ser tão putinha na cama e aguentar um pau grosso assim?
Eu ri um pouco e respondi pra ele.
- Você não é o meu primeiro, mas é o mais grosso. Eu perdi minha virgindade para um garoto da escola mas foi o único menino branco que dei na vida, depois disso descobri que sou tarada por homens negros como você, bem mais velhos que eu e com o pau assim.
- Ah, então é isso... fora que você tem tara com porra né? Nunca vi tanta vontade de tomar porra na boca quanto você, não deixa sobrar nada.
- haha sei lá, é algo que eu descobri também, o esperma me atrai muito.
- Mas e dentro da bocetinha? Não gosta muito?
- Adoro do mesmo jeito, mas como você quis gozar na minha cara e boca, eu deixei porque adoro.
- Então preciso terminar o dia te dando uma gozada dentro da bocetinha. Amanhã você vai viajar e vai estar cheia do meu leite dentro de você, combinado? Vai ser sua lembrança.
Então eu ri e disse que topava. O pau dele lá estava de pé de novo, eu como sempre, não nego um pau preto e perguntei o que ele queria fazer.
Ele me disse que sentasse no pau dele de costas.
Eu coloquei as mãos no joelho na frente do sofá e fui descendo a bocetinha no pau dele. Então comecei a rebolar como se estivesse dançando funk pra cima e pra baixo. Quiquei muito no pau dele.
Ele ficou lá gemendo e dando tapas na minha bunda. Uma hora ele urrou forte e começou a dar outra gozada enorme, dessa vez dentro de mim. Eu sentei bem no pau dele para a porra ficar lá dentro.
Ele me mandou colocar uma calcinha e não tirar até chegar em casa. Eu obedeci e coloquei a calcinha.
Ainda ajoelhei e limpei o pau dele com uma chupadinha.
Depois disso, ele terminou a cerveja, tomou outra e foi dando a hora de as meninas voltarem.
Ele foi embora e me deixou lá cheia de porra e lembranças.
Espero que gostem de tudo que rolou.
Vou deixar duas fotos, uma que minha amiga tirou e a deitada é uma que mandei para ele.
Beijos,
Mari
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