Adriana 13 aninhos e Daniele 12 anos perdendo a virgindade para 10 velhos de 60 anos parte 3

Para melhor entendimento leia os dois primeiros contos parte 1 e 2!

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Após tomarmos muita porra e perder nossa virgindade a força por estes velhos que encheram nosso estômago e nossa bucetinha com muita porra, Daniela e eu fomos liberadas para tomar banho.
Minha bucetinha estava inchada e muito dolorida, minha barriga doía.
Quando a água batia na minha bucetinha ardia um pouco parecia que tinha sido esfolada, e minha amiga reclamou a mesma coisa.
Não sabíamos como sairíamos daquela situação.
Colocamos a roupa curtíssima que nós deram, uma baby lok que mau tapava o biquinho dos nossos peitos, e uma saia de colegial curtíssima que deixava as polpas da bunda aparecendo.
E sem nada por baixo.
Nós limpamos o máximo que dava, e mesmo assim quando saímos do banheiro sentia algo quente escorrer pelas minhas pernas.
Ficamos deitadas na cama, onde eles nos desvirginaram a força.
E já era sábado a noite, apagamos, pois estávamos exaustas desde sexta feira a tarde sendo brinquedo na mão destes velhos.
Acordei domingo de manhã no susto com a cama mexendo muito rápido e minha amiga gemia e gritava, AAiiiiiii tira por favor, está me machucando.
O velho José o motorista que nos trouxe até ali estava com minha amiga de quatro e ele atrás segurando ela pela cintura, puxando a para traz e para frente enquanto minha amiga aos prantos gritava aí meu cuzinho, tira aaaiiii, por favor está doendo muito Aaaiiii.
E o negão José a fodia com força enquanto dava tapas muito fortes em sua bunda.
Minha amiga me olhava com os olhos arregalados escorrendo lágrimas pelo seu rosto branco como a neve.
Flap Flap Flap eu escutava as bolas dele batendo na bucetinha dela.
O negão conseguiu enfiar toda aquela tora preta no cuzinho virgem da minha amiga e socava cadenciado, ficaram nessa por uns 10 minutos até que o negão José não aguentou mais e encheu o cuzinho dela de leite.
Que delícia de cuzinho loirinha, o melhor que já tive o prazer de foder.
Vai se acostumando por que hoje vocês vão com o cuzinho cheio de porra pra casa.
Apesar de bizarro aquilo me deu um alívio, pois então sabíamos que seríamos levadas para casa.
José esvaziou as bolas naquele cuzinho branco de Daniela e foi saindo devagar, minha amiga se jogou na cama de bruços, mais tarde ela me contou que sentiu um alívio tão grande quando ele foi tirando aquela tora de dentro dela.
José desligou a câmera e a levou para fora do quarto, deixando nós duas ali em cima da cama, minha amiga chorava de soluçar.
Eu abracei ela tentando trazer algum conforto, falando você viu eles vão nos levar pra casa hoje.
Ela nem reparou no que ele falou, me questionando como eu sabia disso.
Eu no lugar dela provavelmente não prestaria atenção também no que ele falou.
Vi no relógio da parede que já era 9:30 da manhã.
A porta de abre novamente é José joga duas toalhas seca na cama e fala vão tomar banho que estamos esperando por vocês duas na sala.
Tomamos um banho vestimos o vestidinho curtinho que nós deram e a baby lok que não cobria nada.
E fomos pra sala, de cara já vimos vários tripé com câmeras apontadas para o sofá, minha amiga já começou a escorrer lágrimas pelo rosto, e implorar para levar a gente pra casa, que não falaríamos nada pra ninguém.
José vem em nossa direção e plaft um tapão na cara da minha amiga que cai no chão, logo é pega pelos cabelos compridos e foi levantada por José como se não fosse nada.
Ele a põe contra seu rosto e fala alguém mandou você falar alguma coisa cadela?
Ajoelha e me chupa sua PUTINHA!
Minha amiga com o cabelo todo bagunçado se ajoelha e arranca a tora do negão das bermudas dele e cai de boca como se sua vida dependesse disso.
Outro velho me dá um pote com uma pasta lubrificante e manda eu lambuzar bem o cursinho da minha amiga e em seguida lubrificar o meu.
Apavorada em ver como minha amiga pagou sua intolerância falando sem ser chamada.
Me fez obedecer tudo sem esitar.
Assim que terminei o velho mandou eu lubrificar bem o pau dele, e sentar no colo dele, eu que teria de guiar aquele pau pro meu cuzinho virgem ser arrombado.
Ele com o pau pro teto subi em seu colo e fiquei com os joelhos um em cada lado dele.
O mesmo retrucou que não era pra ficar deste jeito, ele segurava seu pênis pra cima e eu me apoiava com os pés no sofá e as mãos nos seus joelhos ficando com meu corpo todo apoiado nos pés e mãos meio que inclinada pra traz, com uma mão direcionei aquele membro até ele encostar na entradinha do meu cuzinho, ele mandou eu ir soltando o corpo de vagar pra baixa.
Fui aos poucos e senti a cabaça entrando dilacerando meu cuzinho, parei enquanto chorava e gritava Aaaiiii aí por favor não dói muito.
De maudade ele da um tapa nas minhas mãos em seus joelhos me desequilibra fazendo meu corpo todo despencar pra baixa, aquela tora entrou rasgando até as bolas baterem na minha bunda.

Aaaiiii tira tira por amor de Deus.
Plaft tomei um tapão na cara de outro velho enquanto o que me petrou me segurava forçando pra baixo tive que aguentar calada aquela tora inteira alojada na bunda.
Só gemidos aaaiiii uiii e a respiração ofegante parecia que me faltou o ar e por mais rápido que respirava não parecia suficiente para encher os pulmões.
O que me deu o tapa puxou meu rosto para seu pau e começou a bater com ele na minha cara.
Mama PUTINHA quero ver você falar com um pau na boca e atolou até bater na minha garganta puxando minha cabeça para frente e para traz pelos meus cabelos, nisso o outro velho vai subindo meu corpo e seu pau vai saindo bem de vagar, vou sentindo aquele alívio, mas que não dura muito, pois ele me puxa pra baixo novamente, e repete isso uma após outras vezes, na vigésima vez já não sentia tanta dor e meu cuzinho foi se acostumando a cada penetração, e no susto levei muita porra na boca enquanto o velho comia meu cuzinho agora cada vez mais com força, a porra do velho escorreu pelo canto da minha boca fora o que engoli no susto.
O que comia meu cuzinho começou a vibrar e encher meu cuzinho de porra, quando saiu senti aquilo quente saindo pelo meu cuzinho e escorrendo pelas pernas, porra branca com uns filetes de sangue.
O que comeu meu cuzinho me empurrou pro chão me fazendo cair de perna aberta no piso, levantou e foi em direção ao banheiro, motorista José empurrou minha amiga que o estava chupando e sentou no lugar do velho que arrombou meu cu e mandou eu sentar de frente pra ele e colocar seu pau dentro da minha buceta e cavalgar com vontade que ele queria encher meu útero de porra.
Sentei em seu colo e direcionei seu pau que foi entrando lentamente em minha bocetinha, como ainda estava com muita porra dentro da noite anterior apesar do banho que tomei ele foi deslizando fácil até eu sentir minha bucetinha estufada e uma dorzinha no útero quando senti a ponta do pau dele encostar lá no fundo.
Dei uma gemidinho aaaiiii e minha respiração ofegante ele me segurou com as mãos nas minhas nádegas e ficou fazendo movimentos rápidos de subir e descer meu corpo enquanto chupava meus peitos, logo outra negro velho e barrigudo puxou meu rosto pra chupar seu pau, fiquei mamando enquanto era penetrada num sobe e desce do meu corpo, tive dois orgasmos um seguido do outro, o velho José abre minhas nádegas e o velho que eu estava chupando me puxa mais pra frente deixando minha bunda mais empinada, José parou de levantar meu corpo e me deixou com aquela tora atolada lá no fundo da minha bucetinha enquanto minha vagina mordiscava seu pau com os orgasmos que tive.
Senti outro velho vindo por traz e encostando a cabeça do pau no meu cuzinho, tentei ir pra frente e levei um tapa na cara.
Foge não loirinha falou o motorista José.
Fui sentindo a cabeça do pau entrar no meu cuzinho que estava muito lubrificado ainda da última foda anal e minha primeira.
Quando passou a cabeça senti um tuk e uma dorzinha, o velho ficou parado para eu me acostumar, mas logo começou o entra e sai e cada vez penetrava mais e mais centímetros para dentro, eu gritava Aaaiiii Uiiiii, mas eles nem ligavam para minhas súplicas, estava agora com 3 paus dentro de mim.
E o velho barrigudo começou a acelerar as estocadas enfiando tudo de uma vez e tirando de novo lentamente que ia me dando um alívio, me sentia estufada quando metia todo, logo José começou a mover meu corpo para frente e para traz, quando um pau preto saia a metade da minha bucetinha, eu recebia o inteiro no meu cuzinho e quando ele me puxava pra ele de novo saia a metade do pau preto do meu cu e entrava todo o pau do José na minha buceta, e enquanto tudo isso acontecia eu chupava o outro velho que me dava leves tapas no rosto.
E falava isso loirinha você nasceu para isso, você tem o dom de ser uma putinha tão novinha e receber 3 paus de uma só vez até o talo.
Eu vou gozar na tua boquinha e você vai beber tudinho né putinha?
Com lágrimas nos olhos e com um pau na boca balancei a cabeça afirmando que sim.
José me puxou com tudo pra baixo e falou toma putinha minha porra, enquanto sentia ele vibrar dentro de mim, o velho gozou na minha boca me fazendo beber todinho seu leite e mostrar pra ele minha boca para confirmação.
Continuei mamando até tirar a última gota de porra daquele pau, e logo senti o negro gordo vibrando no meu cuzinho me enchendo de porra também.
Os 3 saíram de dentro de mim enquanto eu fiquei no sofá de frente pro outro sofá onde estava minha amiga com as mãos apoiadas na guarda lateral do sofá, com um dos velhos atrás atolado até o talo no cuzinho dela, enquanto ela chupava outro velho com uma tora preta enorme na boca, o velho que fudia o cuzinho branco dela parado e fazendo ela ir pra frente e pra traz, quando ela parava recebia um tapa na bunda para continuar e quando parava de chupar a rola preto do outro velho tomava outro tapa do mesmo no rosto enquanto chorava copiosamente ela levava pau dos dois lados na boca e no cuzinho enquanto gemia e arfafa com a respiração pesada.
Logo chegou outro com um colchão de solteiro que colocou aos pés do sofá dela.
Deititou e falou vem loirinha que tua bucetinha quer meu pau!
Os dois saíram de dentro dela e ela levantou e sentou no pau dele, que deslizou fácil até o talo pra dentro dela.
Logo o que comia o cu dela fez ela chupar ele e o que recebia uma chupeta dela foi e atolou o pau no cuzinho dela mandando ela mexer pra frente e pra traz, volta e meia saia um Aaaiiii abafado pelo pau do negro que a segurava pelos cabelos e dava o ritmo da foda toda.
Ficaram nessa por muito tempo até o negão encher a boquinha dela de porra e fazer ela engolir tudinho, em seguida o velho que comia o cuzinho dela estourou em gozo também, e logo depois o que comia sua bucetinha a encheu de porra.
Ela levantou e ficou igual eu saindo porra do cu e da buceta perna abaixo toda esfolada.
Nem deu tempo de nós recuperar e veio mais dois, nos colocaram no sofá maior de quatro e um por um foi penetrando nosso cuzinho com força eu gemia e gritava AAAiiii Uiiiii, era um coro entre minha amiga e eu levando surra de rola no cu.
Depois que todos se revezaram a vontade já era quase meio dia, estávamos exaustas e doloridas.
Eles mandaram a gente tomar um banho e nós deram nossos vestidos que chegamos até ali.
Mandaram entrarmos no carro e José foi explicando a situação para nós duas.
Sabem que temos muitas fotos e vídeos de vocês duas fodendo de tudo que é jeito.
Então se falarem para alguém vamos espalhar na internet estes vídeos e vitalizar na escola de vocês.
Entenderam?
Sim.
Sim o que José perguntou?
Sim, não vamos contar a ninguém sobre isso, nos prometemos!
Vocês são boas meninas, no próximo final de semana quero que vocês convidem algumas amiguinhas de vocês para uma festa, fala a verdade que a festa é na fazenda de uma amiga e as convença a virem, quero pelo menos 5 amigas de vocês bem bonitinhas e gostosinhas igual vocês duas.
Entenderam?

Sim vamos fazer isso prometemos.
Após 3:30 de viagem lá pelas 17:00 ele nos largou em frente a minha casa.
Entramos e nos deparamos com minha mãe e meu pai na sala, assistindo TV.
Passamos direto para meu quarto eu escorria porra perna abaixo já que ficaram com nossas roupas íntimas.
Meus pais percebendo que parecíamos apavoradas, nos chamou na sala.
Perguntando o que aconteceu, respondemos que um cachorro de rua tentou atacar a gente e corremos muito para escapar dele.
Subimos para meu quarto e choramos muito, fomos tomar banho e trocar a roupa, botei uma calcinha e uma legs e emprestei uma pra minha amiga também.

Logo a saga continua...