#Outros

Tornando-se uma esposa compartilhada

2.0k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

**Resumo da narradora**: Eu, Manuela Recife, uma mulher de 55 anos cheia de fogo, sempre sonhei em apimentar minha vida com meu marido, Manuel, de 57 anos. Essa história é uma fantasia que não sai da minha cabeça: ser compartilhada com outro homem, com ele assistindo, louco de tesão. Ainda não aconteceu, mas a vontade tá queima como brasa, e Manuel tá mais doido ainda pra tornar isso real. Aqui, imagino essa aventura num quarto de motel em Boa Viagem, Recife, com o cheiro salgado do mar e o calor dos corpos, tudo capturado por uma câmera escondida que pretendo usar. Cada detalhe, dos toques aos gemidos, é como vejo nosso futuro próximo, e divido essa ousadia com vocês, sonhando com o dia que vai rolar.

---

Ando de um lado pro outro no quarto de motel que imagino em Boa Viagem, Recife, o coração batendo como zabumba em festa de São João. Minha lingerie preta de renda, curtinha, abraça as curvas que os 55 anos moldaram com graça, balançando enquanto tento domar o nervoso. Tô com um frio na barriga danado! Manuel e eu já conversamos sobre isso tantas vezes, e a ideia de me entregar a outro cara enquanto ele assiste, com aquele olhar de tarado, é uma fantasia que acende um calorão em mim. Ele tá louco pra me ver nos braços de outro, e confesso que esse desejo tá me consumindo.

O vento do mar nordestino entra pela janela entreaberta, trazendo o cheiro salgado do Atlântico misturado com o perfume de jasmim do meu creme corporal. Respiro fundo, mas parece que o ar trava no peito. “Será que vou ter coragem, Manuela?”, penso, rindo sozinha do meu próprio fogo. Transar com um estranho na frente do meu marido é uma loucura que me assusta e me excita na mesma medida. Ainda não rolou, mas sinto que tá perto, e Manuel tá contando os dias pra isso acontecer.

Quando imagino a porta do motel abrindo, quase dou um pulo. Visualizo Manuel entrando, com um cara atrás dele. Penso num tal de Ricardo, um moreno alto, de 45 anos, cabelo cacheado e olhos castanhos que brilham como as águas de Porto de Galinhas. É só uma fantasia, mas já sinto o coração disparar como se fosse real.

— Oi, amor... esse é o Ricardo, amigo do clube de pôquer — diria Manuel, com um sorriso safado que conheço bem.

— E aí — murmuro, a voz saindo rouca, quase um sussurro de frevo.

Manuel senta do meu lado na cama, enquanto Ricardo fica a poucos passos, me devorando com os olhos. Imagino ele me olhando como se quisesse me despir além da lingerie. É estranho pra caramba fantasiar isso, com meu marido do lado, sendo desejada por um cara que só existe na minha cabeça. Será que pode ficar mais louco?

Manuel, sentindo meu nervosismo, passa a mão nas minhas costas, o toque quente me fazendo arrepiar. — Tá de boa, amor? Se quiser mudar de ideia...

Na minha fantasia, olho pros olhos de Ricardo, e o desejo imaginário dele me acende um fogo no peito. O nervoso vira tesão, subindo pelas pernas. — Não, amor — respondo, com um sorrisinho malicioso. — Tô só na pilha, mas agora quero ver no que dá.

— Arretado, minha rainha! Sabia que tu ia topar! — Manuel ri, se levantando e indo pra uma poltrona no canto do quarto.

— Tô te entregando pro Ricardo, amor. Mostra pra ele o que tu sabe fazer — diz ele, já com a calça apertada de excitação.

Ricardo senta do meu lado, o calor do corpo dele me envolvendo como o sol de Olinda no carnaval. Manuel já tinha mostrado pro Ricardo, na minha fantasia, uma aventura minha no celular: eu na praia de Maracaípe, pelada, com as ondas lambendo os pés e o vento bagunçando o cabelo grisalho que assumo com orgulho. Ele disse que o cara ficou louco, com um brilho de tarado nos olhos. E agora, imaginando ele tão perto, sinto o mesmo fogo que ele sentiria.

Ricardo se aproxima, o hálito quente roçando minha orelha. — Tô pensando em você desde que vi aquela aventura, Manuela. Tu pelada, toda sexy, me deixou louco. Quero te tocar até tu gemer sem parar.

As palavras dele, mesmo sendo só na minha cabeça, fazem meus mamilos endurecerem sob a renda. Minha buceta já tá úmida, pulsando de tesão. Ele passa a mão na minha coxa, subindo devagar, os dedos firmes explorando como se conhecessem cada curva. Me deito na cama, as pernas se abrindo sem eu nem perceber. Ele olha pra minha virilha e sorri, vendo o brilho da excitação entre meus lábios depilados.

O ar fresco do quarto bate na minha pele quente, e cada toque imaginário é como um choque. Ricardo roça os dedos nos lábios da minha buceta, tão leve que me faz gemer baixo. Olho pro Manuel, que, na minha fantasia, já tá com o pau pra fora, se tocando devagar, os olhos grudados na mão do Ricardo. Ver meu marido tão excitado me deixa ainda mais molhada, e me esfrega na mão do cara.

— Caramba, tu tá encharcada — murmura Ricardo, os dedos deslizando mais fundo, abrindo caminho enquanto gemo mais alto.

— Quero chupar essa buceta — diz ele, se ajoelhando entre minhas pernas.

Sem esperar, ele cai de boca, a língua quente lambendo de baixo pra cima, chupando meu clitóris com uma fome que me faz arquear as costas. O cheiro do meu tesão se mistura com o do mar, e eu me perco no prazer. Manuel, na poltrona, tem um sorriso de quem tá amando o show, o pau pulsando na mão.

Ricardo me chupa com força, os dedos entrando e saindo, me levando à beira do orgasmo. Um peido escapa, barulhento, mas ele nem liga, só ri baixo e continua. Meu corpo treme, e logo vem o gozo, um jorro quente que molha a cara dele e a cama. Grito, as unhas cravando no lençol.

Sem me dar tempo pra respirar, Ricardo se levanta, tira a roupa num instante, deixando o pau grande e grosso à mostra. Uns 22 centímetros, veias saltadas, a cabeça brilhando de pré-gozo. Ele não usa cueca, e os pelos aparados me fazem lamber os lábios. — Senta, tira essa lingerie e chupa meu pau — ordena ele.

Obedeço na hora, jogando a lingerie no chão e lambendo a cabeça do pau dele. O gosto salgado do pré-sêmen me faz gemer. Deslizo a língua pelo eixo, sentindo as veias pulsarem. Manuel, na poltrona, se masturba com força, os olhos brilhando ao me ver chupando outro cara.

Ricardo empurra o pau mais fundo na minha boca, e eu chupo com vontade, fazendo ele gemer. Quando tá quase gozando, ele tira o pau e se masturba na minha frente. Sei o que ele quer. Abro a boca, esperando. Ele goza em jatos quentes, acertando meu rosto, meus peitos e minha boca aberta. Engulo o que cai na língua e chupo o pau dele até limpar tudo, com um carinho que me faz sentir poderosa.

Manuel, louco de tesão, pede pra Ricardo sair de lado. Me deito de novo, e ele monta na minha barriga, esfregando o pau entre meus peitos, lambuzados com o gozo do Ricardo. — Aperta esses peitos, amor — pede ele. Faço isso, e ele fode meus seios com força, gozando no meu rosto e cabelo grisalho, me deixando uma bagunça deliciosa.

Depois, imagino a gente na área de convivência do motel, pelados, rindo e tomando cerveja Brahma gelada. Manuel pega um licor de jenipapo, e a gente vira uns copos enquanto fuma um baseado. O cheiro da erva se mistura com o do mar, e eu fico nas nuvens, sabendo que o sexo seria ainda mais intenso. Converso com Ricardo, que é um cara gente boa, cheio de histórias do Recife antigo.

— Tô pronta pra mais, amor? — Manuel pergunta, com um brilho safado.

— Tô na pilha, e tu, Ricardo? — respondo, sentindo o calor subir.

— Bora, quero foder tua esposa, Manuel! — diz Ricardo, com um sorriso de canto.

Voltamos pro quarto, e me jogo entre os dois, pegando os paus com as mãos. Chupo o do Manuel primeiro, lambendo as bolas com vontade, depois faço o mesmo com o Ricardo. Junto as cabeças dos dois paus e lambo ao mesmo tempo, sentindo o gosto misturado. Manuel tá louco, o pau pulsando na minha mão.

— Deita de quatro, amor, bunda empinada — manda Manuel.

Faço o que ele pede, na beira da cama, a buceta pingando. O ar fresco bate na minha pele quente, e o coração dispara. Manuel olha pro Ricardo e diz: — Fode minha esposa, cara. Ela é uma safada que adora pau. Fode ela com força, faz ela gritar.

— Pode deixar, vou fazer ela gozar até não aguentar — responde Ricardo, com uma risada confiante.

Ele passa os dedos pela minha bunda, desenhando círculos que me fazem tremer. Um peido escapa, alto, mas ele só ri e continua. Desliza um dedo pra dentro da minha buceta, me dedilhando devagar até eu gemer alto. Depois, posiciona o pau na minha entrada, empurrando só a cabeça. Dá um tapa forte na minha bunda, e eu grito, surpresa.

— Quer mais, Manuela? — pergunta ele, com a voz rouca.

— Quero, me fode! — imploro, quase gritando pra Manuel ouvir.

Ricardo segura minha cintura e empurra tudo de uma vez, me preenchendo. Dói um pouco, mas a dor vira prazer. Imagino: será que vou viciar nisso? Será que vamos chamar mais caras? A ideia me deixa louca. Manuel senta do meu lado, dedilhando meu clitóris enquanto Ricardo me fode com força. Outro peido escapa, e eu rio, sem vergonha. Ricardo goza dentro de mim, e eu gozo junto, esguichando e molhando a cama.

— Vem cá, amor — chamo Manuel. Ele se ajoelha, e eu chupo o pau dele com carinho, engolindo o gozo quente. Lambo até a última gota.

Ricardo se veste e se despede. — Valeu, cara, tua esposa é foda. Me chama se quiser repetir — diz ele, saindo.

Na manhã seguinte, imagino a gente tomando café com cuscuz e café preto, conversando sobre a fantasia. Manuel pergunta se quero tornar isso real. Não penso duas vezes: — Quero, amor! — E assim, espero que nossa vida de aventuras comece, com a câmera escondida sempre ligada. Meu canal telegram está em www.bit.ly/selmatudo

Se curtiu essa fantasia, por favor, dá 5 estrelas! Cada estrela me incentiva a compartilhar mais no www.selmaclub.com, onde posto minhas aventuras e sonhos mais quentes. Deixa um comentário e vem sonhar comigo! Será que isso vai virar realidade? Será que vou querer mais? Acompanha pra descobrir! Então, bora, dá essas 5 estrelas e vem nessa jornada cheia de tesão!

FUNW1ol.md.jpgFUNWcNf.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos