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Como o valentão do meu filho se tornou meu marido - Parte 4

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Eu, Ana, uma viúva de 38 anos, me envolvi com João, um cara mais jovem que mexeu com minha cabeça e meu corpo. O que começou como uma transa casual virou um jogo intenso de desejo, chantagem e prazer, com ele garantindo a segurança do meu filho Pedro em troca de aventuras quentes. Tudo registrado por uma câmera escondida, minhas histórias vão parar no meu perfil, e essa é só a primeira de muitas. No chuveiro do hotel em Salvador, as coisas esquentaram com carícias, sexo anal doloroso e um orgasmo que me fez tremer. Mas o que me pegou mesmo foi o convite pra uma surpresa na Pousada do Rosa, em Florianópolis, onde encontrei Laura, outra mulher, numa cena que misturou ciúmes, submissão e prazer proibido. Agora, quero te levar comigo nessa loucura – vem descobrir o que vem depois!

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Acordei com um susto naquela manhã ensolarada, sentindo o calor do corpo de João ainda colado ao meu na cama macia do hotel em Salvador. O cara, com seus 25 anos, tinha um fogo que me deixava zonza. Minha surpresa foi maior quando senti seus dedos atrevidos brincando com minha xana, me arrancando um arrepio que subiu pela espinha. O cheiro de café da manhã vindo do corredor se misturava ao perfume amadeirado dele, e o som do mar baiano batendo na praia lá fora parecia acompanhar o ritmo dos seus movimentos.

Ele sussurrou no meu ouvido, com aquela voz rouca de quem acabou de acordar: “Tá na hora de acordar, minha delícia.”

Eu soltei um gemido manhoso, ainda meio perdida no sono. Aí senti a outra mão dele apertando meus peitos, beliscando os mamilos com uma pressão que misturava prazer e uma pontinha de dor. Virei o rosto pra ele, e o safado me lançou um sorriso torto antes de roubar um beijo quente, com gosto de hortelã da pasta de dente.

“Pensei que tu já tinha pulado fora,” falei, com um tom meio desconfiado.

Ele nem ligou pro que eu disse, só jogou uma pergunta que me pegou desprevenida: “Já transou debaixo do chuveiro, Ana?”

Fui honesta, com um risinho: “Nããão, nunca rolou isso.”

Ele se levantou da cama, o corpo bronzeado brilhando com a luz que entrava pela janela. Como eu não pulei rápido o suficiente, levei um tapa estalado na bunda, que ecoou no quarto. “Bora, levanta logo, mulher!” ele mandou, com um tom que era metade brincadeira, metade ordem.

Pulei da cama, sentindo o ardor na pele, e corri atrás dele pro banheiro. Ele ligou o chuveiro, a água quente começando a embaçar o espelho, e abriu a cortina com um gesto de quem tá no comando. “Entra aí,” disse, apontando pro box.

Entrei, sentindo a água quente escorrer pelos meus ombros, e ele veio logo atrás, colando o peito nas minhas costas. Beijou minha nuca, e suas mãos subiram dos meus quadris pros meus peitos, apertando com vontade. “Sabe, Ana, eu tava falando sério quando disse que tu é uma gata. Gosta quando te chamam de linda?” sussurrou, o hálito quente no meu ouvido.

Respondi, meio sem jeito: “O último que me chamou assim foi meu marido, sabe.”

Ele quis saber: “Faz quanto tempo que ele se foi?”

“Quase doze anos. Pedro tinha só cinco,” respondi, sentindo uma pontada de saudade.

Uma mão dele ficou nos meus peitos, enquanto a outra descia, explorando minha xana com dedos que sabiam exatamente o que tavam fazendo. “E tu, pegou muitos caras desde então?” perguntou, com um tom curioso.

“Alguns, mas nada sério. Só pra curtir,” confessei, sentindo o calor subir.

Ele beijou meu pescoço, e eu soltei um gemido. “Hmm, tipo a gente?” provocou.

“Mmm, não, João. Tu é diferente. Ninguém me pegou como tu,” admiti, quase sem acreditar que tava abrindo o jogo assim.

Ele me puxou pra sentar na borda da banheira, de frente pra ele. Tentei pegar o pau dele com a boca, mas ele me parou com um sorriso safado: “Nã-nã, nada disso.”

Fiquei chocada quando ele se ajoelhou, abriu minhas pernas com mãos firmes e mergulhou o rosto na minha xana. O cara era jovem, mas sabia o que fazia. A língua dele dançava, me levando ao limite do gozo várias vezes, só pra me segurar ali, na beira, me torturando de prazer. Eu me perguntava se ele só tava me usando ou se, quem sabe, isso podia virar algo a mais – será que ele voltaria pra mim depois disso?

Fazia tanto tempo que ninguém me chupava assim que, quando ele finalmente me deixou gozar, foi uma explosão. Meu corpo tremia, e eu soltei um peido alto de nervoso, que ecoou no banheiro. Ele riu, sem tirar o rosto de lá, e continuou até eu desabar, ofegante.

Enquanto eu tentava recuperar o fôlego, ele se levantou, o pau bem na minha cara. Pensei que ele queria um boquete, mas ele me parou de novo: “Só me punheta, gata, até tu se recuperar.”

Minha mão voava no pau dele, querendo fazer ele gozar logo. Ele segurou minha mão e disse: “Calma, devagar, minha gostosa.”

Fiz como ele mandou, punhetando lento, sentindo cada veia pulsar. Quando recuperei o ar, ele pediu: “Agora acelera, bebê!”

Voltei a punhetar rápido, e ele começou a gemer alto, quase gritando. “Onde tu quer que eu goze?” perguntei, ofegante.

“Tu decide, Ana!” ele respondeu, já no limite.

Mirei o pau dele pros meus peitos, que tavam fora do alcance da água. Quando ele gozou, o jato quente cobriu minha pele, e o cheiro salgado misturado com o vapor do chuveiro me deixou tonta. Ele se ajoelhou e lambeu o esperma de um dos meus peitos, enquanto levantava o outro pra eu lamber também, com um tesão que me fez gemer alto.

Depois, ele me virou de frente pro chuveiro, a água quente batendo na minha cara e escorrendo pelo corpo. “Mãos na parede,” ordenou, e eu obedeci, como se fosse ser revistada. Ele colou atrás de mim, segurando minhas mãos contra os azulejos. Beijou minha nuca e disse: “Me beija, Ana.”

Virei o rosto pra ele, e enquanto nossos lábios se encontravam, senti ele deslizar o pau no meu cu. A dor veio, mas menos que na noite anterior – ainda assim, doeu pra caralho. Ele foi até o fundo, e eu gemi no beijo. Será que ele sempre seria assim, tão intenso? Será que eu aguentaria?

Ele tirou devagar e meteu de novo, mais rápido, mais forte. “Fode meu rabo, João,” pedi, com a voz rouca, sentindo meu cu arder e o prazer crescer.

Ele metia lento, deixando meu orgasmo se formar como uma onda prestes a quebrar. Depois, acelerou, as bolas batendo na minha bunda a cada estocada. Nossos dedos se entrelaçaram, e ele beijou minha nuca de novo. “Me beija, baby,” pedi, virando o rosto.

Nossas línguas se encontraram, e ele gozou no meu cu, quente e forte. Eu ainda não tinha gozado, mas ele continuou metendo até eu explodir num orgasmo que quase me fez desmaiar. Se ele não tivesse me segurado, eu teria escorregado pro chão.

Depois de nos lavarmos, saímos do chuveiro e nos secamos. Olhei pra ele e disse: “Então, isso garante o Pedro por quanto tempo? Três vezes ontem, uma hoje.”

Ele sorriu: “Te faço uma proposta, Ana. Tu faz o que eu quero, quando eu quero, e o Pedro fica de boa pra sempre.”

Como recusar? Meu filho seguro e esse cara me comendo com esse fogo todo? Suspirei, fingindo relutância: “Tá bom, João, fechado.”

Ele se vestiu, me puxou pra um beijo demorado e disse: “Tô ocupado o fds, mas te vejo na segunda, beleza?”

“Vai se jogar com outras que transam contigo pra proteger os filhos delas?” perguntei, com um ciúme que nem eu esperava.

Ele riu: “Tá com ciúmes, é?”

“Nada disso, bobo,” retruquei, mas por dentro tava roendo. Será que ele tinha outras? Será que eu era só mais uma?

Pensei que o fim de semana seria um tédio, mas no dia seguinte, João ligou, pedindo pra me encontrar na Pousada do Rosa, em Florianópolis. Vesti uma saia curtinha, sem calcinha nem sutiã, e cheguei lá voando, o vento salgado do mar batendo no rosto.

Ele tava na varanda, com aquele sorriso de quem sabe que manda. “Pronta pra surpresa que te falei?” perguntou.

Dei um sorrisão: “Tô dentro, João! Adoro uma surpresa!”

Ele tirou uma venda preta, tipo aquelas de dormir, e disse: “Coloca isso. Não quero que tu veja quem tá na sala. E se abrir a boca, o acordo com o Pedro cai, sacou?”

“Entendido,” respondi, sentindo um frio na barriga.

Ele colocou a venda e me guiou pra dentro. Quando tirou, quase caí dura. Na cama, pelada, tava Laura, 35 anos, pernas abertas, pulsos amarrados aos tornozelos, vendada e com uma mordaça de bola. O quarto cheirava a lavanda e sexo, e o som abafado dos gemidos dela me deu um arrepio.

Quase soltei um grito, mas João tapou minha boca, me olhando sério e levando o dedo aos lábios. Assenti, tremendo. “Tira a roupa,” mandou.

Enquanto me despia, ele deitou ao lado de Laura e tocou a xana dela, que gemia pedindo pra ele meter. “Calma, amor, tem uma surpresa antes,” disse ele, olhando pra mim. “De joelhos, Ana. Chupa a xana dela.”

Balancei a cabeça, negando, mas levei um tapa forte na bunda com uma palmatória. Doeu pra cacete, e um peido escapou de nervoso, ecoando no quarto. Lágrimas rolaram, mas ele levantou a palmatória de novo: “Quer outro, mais forte? Faz o que eu mando.”

Levantei as mãos, pedindo pra usar os dedos. Ele assentiu. Nunca tinha chupado uma mulher, então fiz o que eu gostava. Abri os lábios dela, sentindo o calor e o gosto salgado, e enfiei a língua fundo. Laura gemeu alto, mesmo com a mordaça. Chupei os lábios dela, achei o clitóris e mordi de leve, sabendo que isso me fazia pirar. Ela se contorcia, implorando por mais.

Enquanto eu chupava, senti João atrás de mim. Tentei olhar, mas ele segurou minha nuca, enfiando meu rosto de volta na xana de Laura. “Tá querendo parar, é?” rosnou.

Enfiei um dedo na xana dela junto com a língua, sentindo ela tremer. João disse pra ela: “Tu só goza quando eu deixar, tá?”

Laura choramingava, e João me avisou: “Vou me lubrificar com você.” Senti um dedo dele na minha xana, que tava encharcada. “Nem precisava de lubrificante,” riu, antes de meter o pau em mim, até o talo.

Soltei um gemido alto, e Laura deve ter me reconhecido, mas não disse nada. Voltei a chupar ela, enquanto João metia na minha xana, me levando ao limite. Sentia que ela tava quase gozando também.

Ele puxou meu cabelo, tirando meu rosto da xana dela, e anunciou: “Bora jogar um jogo, meninas. Laura, vou te desamarrar e tirar a mordaça. Se tirarem a venda, o acordo acaba.”

Laura murmurou um “sim” abafado. Ele a soltou e explicou: “Quem gozar primeiro perde. A perdedora leva no cu e chupa uma cinta-liga na vencedora.”

Nos colocamos em posição 69, e ele disse: “Podem usar as mãos. Preparar, apontar, vai!”

Nunca tinha estado com uma mulher, mas Laura parecia saber o que fazia. Seus gemidos enchiam o quarto, e eu não ficava atrás. Perdi o jogo de propósito, querendo sentir tudo. João mandou: “Prende a cinta nela.”

Coloquei a cinta em Laura, e João deu um tapa na minha bunda, ordenando: “Chupa!” Peguei a cinta como se fosse um pau de verdade, sentindo o plástico frio na boca. Laura segurou minha nuca, enfiando a cinta fundo, me fazendo engasgar. Será que ela sabia que era eu? Será que isso mudaria algo?

Enquanto eu chupava, João abriu minha bunda e meteu no meu cu. Doeu, mas o prazer veio junto, me fazendo gemer alto. Ele disse pra Laura: “Fode a boca dela com essa cinta!”

Ela obedeceu, enfiando com força, enquanto João prendia meus braços e metia no meu cu com tudo. Gozei gritando, e ele gozou logo depois, montando em mim e mandando Laura limpar o pau dele com a boca.

“Veste a roupa e vaza,” ele me disse, enquanto eu ainda tremia. Antes de sair, ele me beijou e sussurrou: “Não conta nada pra Laura, entendeu?”

Assenti e saí correndo, com a cabeça girando. O que viria depois? Será que Laura sabia? Será que João me chamaria de novo? Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no meu perfil no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo, gravado com câmera escondida. É cada história que vai te deixar louco!

Por favor, se curtiu essa loucura, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! Tô colocando o coração e a alma nessas histórias, e cada estrelinha me motiva a trazer mais aventuras pra vocês. Vem comigo nessa viagem, porque tem muito mais por vir, e eu sei que tu não vai querer perder!

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