A Esposa Gostosa da Porta ao Lado - Parte 4
Eu, Marina, uma mulher de 42 anos, aproveito a ausência do meu marido, Eduardo, em uma viagem de pesca, para confrontar minha vizinha, Larissa, sobre rumores envolvendo meu filho, Pedro. O que começa como uma conversa séria se transforma em uma experiência ardente, cheia de desejos reprimidos e momentos inesperados, gravada por minha câmera escondida. Na casa de Larissa, em Salvador, Bahia, a tensão sexual explode, e a chegada surpresa de Pedro eleva tudo a outro nível, deixando promessas de aventuras futuras.
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Na sexta-feira de manhã, meu marido, Eduardo, pegou a estrada para uma semana de pesca com os amigos, um ritual anual que ele não perde por nada. Meu filho, Pedro, de 19 anos, saiu para a universidade, e eu me sentei na varanda da nossa casa em Salvador, Bahia, com uma brisa quente soprando do mar. Era o momento perfeito para organizar minha cabeça e preparar uma bolsa com o básico: carteira, celular e minha câmera escondida, que sempre carrego para registrar minhas aventuras. Eu precisava falar com Larissa, minha vizinha, sobre algo que estava me corroendo por dentro.
Antes de sair, parei no quarto e me olhei no espelho. O calor baiano pedia algo leve, então escolhi um cropped rosa-choque, bem cavado, que deixava meu umbigo à mostra, e um short jeans curtinho, daqueles que abraçam as curvas. “Tá no ponto, Marina”, murmurei, admirando o reflexo. Aos 42 anos, mãe, e ainda com o corpo esculpido pelas corridas na orla da Barra, eu sabia que estava arrasando. Calcei um par de tênis brancos, joguei a bolsa no ombro e rumei para a casa de Larissa, torcendo para que o marido dela, André, ainda estivesse fora, em uma de suas viagens de trabalho.
Toquei a campainha e esperei, o sol queimando minha nuca. Nada. Toquei de novo, e, depois de uma eternidade, a porta se abriu. Lá estava Larissa, e, caramba, que visão! O cabelo preso numa toalha branca, outra toalha enrolada no corpo, tão curta que mal cobria as coxas. Se ela se mexesse rápido, era capaz de mostrar mais do que pretendia. A toalha apertava os seios, deixando o decote generoso em evidência, e eu senti um calor subindo pelo pescoço. Por um segundo, voltei aos meus 20 anos, às noites loucas na faculdade, quando experimentei coisas que nunca contei pra ninguém.
“Oi, Marina! Desculpa o jeito, tava no banho quando ouvi a campainha e desci correndo”, disse ela, com um sorriso descontraído, como se não estivesse seminua. “Entra, por favor.”
“André tá em casa? Porque o que quero falar é só entre nós duas”, perguntei, tentando manter o tom firme.
“Não, ele teve um imprevisto e só volta domingo”, respondeu Larissa, fechando a porta com um clique. “Bora pra cozinha, vou passar um café.”
Enquanto a seguia, meus olhos grudaram nela. A toalha balançava a cada passo, e, quando ela se esticou para pegar as xícaras no armário, a toalha subiu, revelando a curva de um seio. Meu coração disparou, e um formigamento subiu pelas pernas. “Caramba, Marina, foca”, pensei, mas era impossível não notar o quanto ela era provocante. Ela virou, pegou as xícaras e, com um olhar travesso, disse: “Ops, desculpa, deixa eu ajeitar isso aqui.” Ajeitou a toalha, mas o movimento só fez minha imaginação voar mais alto.
Na mesa, enquanto o cheiro do café fresco enchia o ar, Larissa se sentou, a toalha subindo um pouco mais. Quando ela se inclinou para pegar o leite na geladeira, vi tudo: a pele lisinha, sem pelos, exposta de um jeito que fez meu corpo inteiro pulsar. Um peido escapuliu dela, alto e sem vergonha, e ela riu, “Nossa, culpa do feijão de ontem!”. Aquilo quebrou o gelo, mas também acendeu algo em mim. Meus mamilos endureceram contra o cropped, e minha calcinha parecia insuficiente para conter o calor que crescia.
“Marina, você tá um arraso. Esse cropped é de matar, deixa tudo no lugar certinho”, disse ela, com um tom que misturava elogio e provocação. “Mas me conta, o que te trouxe aqui?”
Corei, sentindo que ela estava me desarmando de propósito. “É sobre o Pedro e o trabalho dele contigo”, falei, tentando manter a compostura.
Larissa arqueou a sobrancelha, como se já soubesse o que vinha. “Fala mais.”
“Ontem, quando ele voltou pra casa, senti um perfume diferente nele. Não era colônia. Hoje, enquanto juntava as roupas dele pra lavar, achei um bilhete com batom vermelho e dez reais a mais, como ‘gorjeta pelos serviços’”, disse, com a voz carregada de suspeita.
“E o que tá insinuando, Marina?”, perguntou ela, cruzando os braços, o que fez a toalha descer um milímetro a mais.
“Sem rodeios, Larissa. Você tá transando com meu filho?”, soltei, o tom mais sério, mas com um traço de ciúme que eu não conseguia esconder.
Ela sorriu, como se tivesse esperado a pergunta. “Antes de responder, deixa eu te perguntar: há quanto tempo você não transa? Porque, amiga, seu tom tá gritando inveja.”
“Não é sobre mim, é sobre você”, retruquei, desviando.
“Sei. Mas me diz, nunca passou pela sua cabeça algo com o Pedro? Ele é gato, né?”, disse ela, com um tom provocador que me fez engolir em seco.
“Larissa, é meu filho! Tá louca? Já é foda o fato de eu não transar há meses, mas fantasiar com ele? Isso é errado, cara”, respondi, quase gritando, mas com um aperto no peito.
Ela se aproximou, o rosto a centímetros do meu. “Tá bem, Marina. Sim, transei com ele. Ele tem 19, eu 28, foi consensual. Fiz oral nele, ele me chupou, e, nossa, foi a melhor transa em anos. O André não dá conta, sabe? Ele até me deixa ter um amante, e o Pedro... bom, ele é perfeito.”
O ar ficou pesado. Senti um misto de choque e excitação. Meus mamilos estavam duros como pedra, e Larissa notou. Ela se aproximou ainda mais, sussurrando no meu ouvido: “Seus mamilos tão entregando, Marina. Você tá excitada só de saber que transei com ele.” Seus dedos roçaram meu cropped, e eu estremeci.
“Não, é o frio da sala, e você tá me tocando!”, tentei me defender, afastando a mão dela, mas minha voz tremia.
Ela riu, se posicionou atrás de mim, o hálito quente no meu pescoço. “Para de fingir, Marina. Pode confiar, isso fica entre nós.” Seus lábios roçaram minha orelha, e um arrepio percorreu minha espinha. Um peido meu escapou, barulhento, e eu corei. “Relaxa, é o calor baiano”, brinquei, tentando aliviar.
“Admite, Marina, você já fantasiou com o Pedro”, disse ela, enquanto suas mãos subiam pelo meu cropped, beliscando meus mamilos. Eu estava derretendo.
“Eu... eu já vi ele se masturbando escondido. Ele gozou tanto, e eu... me toquei vendo”, confessei, quase sem ar, enquanto ela me beijava suavemente.
O beijo foi elétrico, mas me puxei pra trás. “Isso tá errado, Larissa, eu preciso ir.” Tentei me levantar, mas ela me segurou pelos ombros.
“Relaxa, Marina. Deixa rolar.” Ela me puxou contra a porta, beijando-me com força. Memórias da faculdade voltaram: o toque de outra mulher, a liberdade, o tesão. Eu cedi, beijando-a com fome, enquanto ela deslizava meu cropped pelos ombros.
Larissa pegou minha mão e me guiou até a escada. “Você não vai precisar disso”, disse, tirando meu cropped e jogando no chão. Subimos, e a visão da toalha mal cobrindo sua bunda me deixou em chamas. No quarto, ela me olhou nos olhos. “Tá pronta, Marina?”
“Sim, por favor, não para”, implorei, a voz rouca.
Ela puxou meu short, elogiando minha falta de pelos. “Que delícia, Marina, lisinha assim.” Nos beijamos, corpos colados, e eu desatei a toalha dela. Meu Deus, que mulher! Seios fartos, mamilos rosados, uma faixa de pelos bem aparada. Perfeita.
“Gostou do que viu?”, perguntou ela, com um sorriso malicioso.
“Amei, você é uma deusa”, respondi, empurrando-a na cama. Ajoelhei-me, abri suas pernas e mergulhei. O cheiro doce dela me envolveu. Beijei suas coxas, lambi sua fenda, provoquei cada centímetro. Ela gemia, arqueando o corpo, e, quando enfiei dois dedos, ela gritou: “Porra, Marina, me faz gozar!”
Curvei os dedos no ponto G, chupei seu clitóris, e ela explodiu, tremendo, com um peido alto que ecoou no quarto. Rimos, mas continuei, até ela implorar: “Para, por favor!” Subi na cama, sentei no rosto dela e disse: “Chupa.”
Ela obedeceu, e o primeiro toque da língua dela me fez gritar: “Caralho!” Enquanto me balançava, ouvi a porta abrir.
“Oi, mãe, cheguei!” Era Pedro.
Meu coração parou. Pulei, pegando um travesseiro. “Pedro, que porra é essa?!”
Larissa se levantou, calma. “Marina, relaxa. Pedro, sua mãe e eu conversamos, ela tava precisando de um alívio. Uma coisa levou à outra.”
“Mas minha mãe, Larissa?”, ele exclamou.
“É verdade, Pedro. E eu sei do que tá rolando entre vocês. Tô de boa”, falei, tentando soar firme.
Larissa se ajoelhou diante dele, puxou o short e começou um oral. Eu fiquei paralisada, excitada, vendo meu filho gemer. Ele gozou nos seios dela, e eu, me tocando, gozei junto, tremendo.
“Pedro, nos dá um tempo”, pediu Larissa. Ele assentiu e desceu.
Voltei pro rosto dela, e ela me levou ao êxtase de novo, com um orgasmo que fez meu corpo convulsionar. Depois, nos vestimos. Larissa colocou um short colado e uma regata transparente. Peguei meu cropped e descemos.
Na sala, Pedro estava nervoso. Larissa quebrou o silêncio: “O que rolou foi inesperado, mas todos curtiram, né?” Assentimos. “Marina, você é um tesão. Pedro, você é um gato, e aquele pau... quero mais. E vocês dois se olhando enquanto se tocam? Quero ver isso.”
“Larissa, e o André?”, perguntei, preocupada.
“Fica entre nós três”, ela garantiu. “Marina, o que acha do Pedro nos ver transando?”
“Quero ver como me sinto”, respondi.
“E eu quero ver vocês duas enquanto me toco”, disse Pedro.
“Então tá combinado. Amanhã, meio-dia, aqui. Tragam os biquínis”, disse Larissa.
Saímos, e, no caminho, pensei: “E se isso for só o começo? Será que vou resistir a querer mais?” Mal posso esperar pelas próximas aventuras, que gravo com minha câmera escondida e posto no meu perfil em www.selmaclub.com, onde compartilho tudo.
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