Gostosa aborda ex militar na praia e expões deus segredos

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Eu tô aqui, escondido atrás de uma barraca de praia, câmera na mão, clicando uma cena que é pura putaria fedida. O Rafael, esse morenão fortão, tá tenso na cadeira, e a Lívia, uma morena gostosa de fio dental amarelo, tá entre as pernas dele, soltando a bomba: “Eu sei que você curte casadas peidando na sua cara e cagando na sua boca.” Porra, eu quase engasgo de choque! Ele fica vermelho, o pau duro na bermuda, e ela quer fazer igual. Quer saber como essa merda suja esquenta? Mergulha nesse conto quente e corre pro perfil da Selma Recife www.selmaclub.com no site dela pra mais dessa loucura!
O sol tá um caralho de quente hoje, fritando minha nuca enquanto eu me encolho atrás dessa barraca de praia que fede a peixe podre e cerveja quente. Minha câmera tá firme nas mãos, uma micro câmera velha que já clicou cada merda que eu nem conto pra ninguém. Eu sou o cara das fotos, o filho da puta invisível que ganha uns trocados capturando o que os outros escondem. E hoje, porra, eu achei uma história tão suja que vai fazer meu bolso encher e minha cabeça explodir.

A uns dez metros, tem esse cara moreno, fortão pra caralho, largado numa cadeira de plástico barata. Rafael, é como chamam ele — ouvi uns caras na praia falando, um ex-militar que agora vive aqui, tomando cerveja e torrando no sol. Ele tá suado, o short mostrando as coxas grossas, uma long neck na mão. Já tirei uns cliques dele só pelo visual, mas aí ela aparece, e a porra toda vira um show de tarados.

Uma morena cor de canela, um corpo que faz meu pau pular na calça só de olhar. Ela vem andando pela areia, o fio dental amarelo quase sumindo no rabo, os peitos balançando como se quisessem pular pra fora. Os caras na praia viram o pescoço tão rápido que parece que vão quebrar. Eu foco a lente nela, clico o suor brilhando nas coxas, o rabo mexendo a cada passo. Caralho, essa mulher é uma tentação ambulante. Meu dedo coça no obturador — essas fotos vão vender pra caralho, nem que seja pra algum site de putaria safada.

Ela para bem na frente do Rafael, e eu ajusto o zoom, enquadro os dois. Ele levanta a cabeça, os olhos apertados contra o sol, e eu vejo a cara dele mudar quando ela fala:

— Rafael, né?

O barulho das ondas atrapalha, mas o microfone da câmera pega o básico. Meu coração acelera. Eles se conhecem? Clico ele olhando pra ela, a testa franzida, a cerveja tremendo na mão. Ela não espera resposta, já se enfia entre as pernas dele, e, porra, a coisa fica quente pra cacete. O fio dental some entre as coxas dela, e eu vejo o volume na bermuda dele crescer na hora. Esse filho da puta tá duro só de olhar pra ela, e eu, escondido aqui como um voyeur tarado, também tô sentindo o calor subir.

— Quem caralho é você? — ele rosna, e eu clico a tensão na cara dele, os músculos do pescoço saltando.

— Eu sou Lívia — ela diz, se abaixando um pouco, os peitos quase roçando o peito dele. Eu pego o ângulo, o sol batendo na pele suada dela, o contraste com a cara de pau dele. — E eu sei o que você curte, Rafael. Sei que você gosta de casadas peidando na sua cara e cagando na sua boca.

Porra, quê? Eu quase engasgo com o ar quente, a câmera tremendo na mão. Peidando na cara? Cagando na boca? Esse cara é um nojento do caralho! Clico a cara dele ficando vermelha, os olhos arregalados, a garrafa quase caindo. Isso não é só uma putaria qualquer — é um segredo sujo pra caralho, e eu tô com tudo na lente.

— Tá louca, sua piranha? — ele retruca, mas a voz sai fraca, e eu vejo o suor escorrendo mais rápido pela testa dele. Clico isso, o desespero dele contra o sorriso dela.

Ela ri, uma risada baixa que o microfone capta, sexy e debochada. Os dentes brilham contra a pele morena, e ela lambe os lábios devagar, como se tivesse ele na palma da mão.

— Não minta pra mim, seu porco imundo — ela sussurra, tão perto que eu vejo o calor entre eles na lente. — As casadas que te pegaram me contaram tudo. Elas peidavam bem na sua fuça, enchiam sua boca de merda, e você adorava engolir essa porra. E agora eu sei.

Caralho, isso é nojento e quente ao mesmo tempo. Meu dedo dispara no obturador, pego cada detalhe: a mão dele apertando a garrafa, os olhos dela brilhando com uma mistura de tesão e provocação. Ele tá ferrado, e eu tô adorando cada segundo. Quem são essas casadas? Como ela descobriu essa merda toda? Eu não sei, mas vou clicar até o fim dessa putaria.

— Você tá inventando essa porra — ele diz, mas tá na cara que ele tá se cagando de vergonha. Clico o tremor na boca dele, o jeito que ele tenta se ajeitar na cadeira.

— Inventando? — ela provoca, rindo de novo. — Então por que você tá suando mais que cu em sauna, hein? Por que seu pau tá duro só de eu falar nisso?

Eu olho rápido com meus próprios olhos, e, porra, ela tá certa. A bermuda dele tá esticada, o volume é óbvio, e eu volto a clicar, pego o constrangimento dele, o poder dela. Isso é tesão e humilhação numa foto só, o tipo de coisa que prende qualquer um na história.

— Vai se foder — ele murmura, mas é patético, e ela sabe.

— Quem sabe eu te foda primeiro — ela joga, e eu quase engasgo de novo. Ela se abaixa mais, sussurra no ouvido dele, e eu clico o movimento, os lábios dela roçando a orelha dele. Não ouço tudo, mas pego um pedaço: — Quero peidar na sua cara e cagar na sua boca também.

Meu Deus, ela quer o quê? Fazer a mesma merda com ele? Meu coração tá disparado, e eu clico sem parar, o ângulo perfeito do rosto dela, o tesão escancarado. Ele fica quieto por um segundo, o peito subindo e descendo rápido, e eu vejo o pau dele pulsar na bermuda. Essa porra tá indo pra um nível que eu nem imaginava.

— Tá bem — ele fala, finalmente, se inclinando pra frente, os cotovelos nos joelhos. — Eu curto essa merda mesmo. As casadas peidavam na minha cara, cagavam na minha boca, e eu engolia tudo como se fosse sobremesa. Satisfeita, sua vadia?

Eu paro, a câmera ainda na cara. Ele confessou! Meu dedo treme, mas eu clico, pego a cara dela enquanto ela ouve, o olhar brilhando de excitação. Ela não pisca, só encara ele, e aí se abaixa de novo, tão perto que eu vejo o suor pingando do queixo dela pro colo dele.

— Não — ela sussurra, e o microfone capta direitinho. — Porque eu quero fazer isso com você, Rafael. Quero soltar um peido fedido na sua cara e te dar uma cagada pra você engolir.

Porra, porra, porra! Eu quase solto um gemido, mas me seguro, escondido aqui. Ela quer peidar e cagar nele? Meu coração tá na garganta, e eu clico ela se levantando, o rabo balançando no fio dental enquanto ela vira as costas. Ele fica ali, na cadeira, a cara de quem não sabe se tá com tesão ou com nojo, e eu pego tudo: o choque, o pau ainda duro, a garrafa rolando na areia.

— Você tá louco por essa merda — ela diz, já se afastando. — Me encontra hoje à noite, na cabana do pescador. Vem sozinho. Vamos fazer essa putaria juntos, ou eu conto pra todo mundo o que você curte.

Ela sai andando, os caras na praia babando sem saber que acabaram de ver uma tarada em ação. Eu clico ela até ela sumir entre as barracas, o fio dental amarelo brilhando como um sinal de loucura. Rafael levanta da cadeira, meio zonzo, e eu pego isso também, o jeito que ele esfrega o rosto, perdido pra caralho.

Eu abaixo a câmera, o suor escorrendo pela testa, o pau apertando a calça. Que porra eu acabei de ver? Um tarado que curte casadas peidando na cara e cagando na boca, uma gostosa que quer fazer o mesmo, e eu tenho tudo aqui, nesses cliques. Isso não é só uma foto, é um escândalo fedido. E eu sei que não acabou. Hoje à noite, cabana do pescador. Será que eu vou? Claro que vou, caralho. Não perco essa putaria por nada.

Guardo a câmera na mochila, o coração ainda acelerado. Essas fotos vão me deixar rico, mas a história... a história vai me deixar famoso. Quer saber como essa merda fede na cabana? Quer ver essas fotos, sentir esse tesão sujo, essa loucura toda? Então corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , abre o perfil dela, e mergulha nessa putaria comigo. Vai lá, porra, antes que eu venda essas fotos pra outro e você fique só com o cheiro!