Um fim de semana com minha enteada, parte 1
**Resumo:** Eu, João, um cara de 20 anos, e minha meia-irmã, Larissa, de 23, ficamos sozinhos em casa num fim de semana quente em Salvador. O que começou como um plano de curtir videogames virou uma aventura ardente e proibida, cheia de tensão e desejo. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa loucura que mudou tudo. Prepare-se pra mergulhar nessa história cheia de adrenalina, gemidos e um toque de ousadia!
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"Beleza, galera, já tá na hora!" gritou meu pai, ajustando a bolsa de viagem no ombro. "Vocês não vão fazer bagunça, né? Confio em vocês pra segurar a onda!"
"Relaxa, pai, tá de boa!" respondeu Larissa, minha meia-irmã, com aquele sorriso de quem tá tramando algo. "Pode ir tranquilo!"
"Então, bora. Aproveitem o fim de semana, mas com juízo!" ele disse, já descendo pro carro.
"Tchau, véio!" gritei, enquanto Larissa acenava com um jeitinho debochado.
Meus pais se separaram quando eu tinha 13 anos. Minha mãe foi morar em Recife, e eu fiquei com meu pai aqui em Salvador. Ele se casou de novo há uns 4 anos com a Sônia, uma baiana arretada, mãe da Larissa. Ela é três anos mais velha que eu, e, apesar de nunca sermos unha e carne, sempre rolou um clima de boa. Larissa é daquelas que não passa despercebida: jeito marrento, tatuagens espalhadas e um corpo que faz qualquer um virar o pescoço.
Naquele fim de semana, meu pai e a Sônia foram curtir o aniversário de casamento num resort em Porto Seguro, nos deixando sozinhos na casa no bairro do Rio Vermelho. Eu tava louco pra maratonar videogame, mas, véi, o destino tinha outros planos, e eles eram bem mais... quentes.
Assim que o carro sumiu na esquina, Larissa trancou a porta e me deu uma encarada, com aquele olhar de quem tá planejando algo.
"Tô indo pro meu quarto, João. Qualquer coisa, é só gritar," disse ela, subindo as escadas com um rebolado que, confesso, me fez desviar o olhar.
"Como sempre, né, rainha do isolamento?" retruquei, rindo.
Ela virou o rosto e jogou um beicinho. "Se vira, moleque."
...
Mais tarde, com a garganta seca de tanto gritar no jogo, larguei o controle e fui pra cozinha pegar uma água gelada. Passando pelo corredor, ouvi uns barulhos esquisitos vindo do quarto da Larissa. Era tipo... gemidos? Curiosidade é fogo, né? Cheguei mais perto, pé ante pé, e vi a porta entreaberta. Lá dentro, Larissa tava na cama, uma mão enfiada na calcinha, a outra apertando o peito, com um notebook ao lado passando um vídeo que, digamos, não era de receitas culinárias.
Meu queixo caiu no chão, véi.
Larissa é um espetáculo. Tem 1,60 m, cabelo preto liso na altura dos ombros, olhos castanhos que parecem ler tua alma, e um corpo esculpido pelas corridas na orla da Barra. As tatuagens dela? Uma cobra enrolada na coxa direita e um sol estilizado nas costas. Os peitos dela, médios e empinados, têm mamilos piercingados que brilham com a luz do abajur. A bunda? Redonda, durinha, sustentada por coxas fortes que parecem esculpidas. Ela tava ali, se tocando com uma intensidade que fez o ar ficar pesado, gemendo baixo enquanto o corpo tremia.
Eu sabia que era errado, mas, cara, meu corpo não obedeceu. Senti um calor subindo, e, sim, meu pau tava duro como pedra. Fiquei hipnotizado, vendo ela se contorcer, os dedos dançando rápidos, até que um gemido mais alto escapou, e ela se desmanchou na cama, ofegante, com a calcinha encharcada.
"Porra, João, sai fora antes que ela te veja!" pensei, correndo pra cozinha. Peguei a água, mas o gelo não deu conta de apagar o fogo que tava queimando em mim. Fiz o que qualquer cara faria: tranquei o banheiro, abaixei a calça e me aliviei, pensando naquele corpo. Gozei em minutos, mas a culpa veio junto. "Mano, tu é um pervertido. Ela é tua meia-irmã!" Mas, véi, como ignorar aquilo?
...
No dia seguinte, desci pra tomar café na cozinha. Larissa já tava lá, sentada no banco, devorando uma tapioca com coco e café preto. E, véi, ela tava só de regata preta e uma calcinha vermelha que mal cobria o essencial. A regata marcava os piercings dos mamilos, e eu quase derrubei a caixa de cereal.
"E aí, João! Dormiu bem, meu consagrado?" ela perguntou, com um sorrisinho safado, me pegando no flagra enquanto eu encarava.
"É... dormi de boa. E tu?" respondi, tentando disfarçar.
"Como uma pedra, valeu por perguntar!" disse ela, mordendo a tapioca.
Peguei meu cereal e sentei do outro lado da mesa, mas o clima tava estranho. Cada movimento dela parecia calculado, como se soubesse o efeito que causava.
"Tu tem 20 anos e ainda come isso, é?" ela zoou, apontando pro meu prato.
"E tu tem 23 e ainda mora com a mãe, qual é?" retruquei, rindo.
Ela fez um bico fingido. "Cuidado com essa língua, hein, moleque. Aqui quem manda sou eu!"
"Ah, é? Quem te deu esse cargo, rainha?" provoquei.
"Eu mesma, ué!" ela disse, jogando o cabelo.
Rimos juntos, mas o olhar dela ficou mais demorado, como se tivesse vendo através de mim. O que será que ela tá tramando?
...
Mais tarde, tava no sofá da sala, assistindo um filme de ação na TV, com as ondas do mar do Rio Vermelho ao fundo. Aí, do nada, Larissa aparece, ainda com aquela calcinha vermelha e a regata, e senta do meu lado. Sem cerimônia, pegou o controle e pausou o filme.
"Que parada chata, João. Vamos ver outra coisa," disse, já zapeando.
"Porra, Larissa, eu tava vendo isso!" reclamei, tentando pegar o controle.
"Relaxa, mano, aqui é meu território agora," ela riu, segurando o controle fora do meu alcance.
"Para de graça, caramba! Devolve!" insisti.
"Vem pegar, se for homem!" ela provocou, balançando o controle na minha cara.
Eu ri e pulei em cima dela, começando uma briga de brincadeira. Rolamos no sofá, rindo, até que consegui imobilizá-la e tomar o controle. "Quem manda agora, hein?" falei, todo vitorioso.
Mas aí percebi que ela tava olhando pro meu short. Olhei também e, véi, minha ereção tava gritando ali, impossível de esconder. O short largo não ajudou nadinha.
"Caralho, foi mal!" falei, pulando pra trás, vermelho que nem pimenta.
"Relaxa, João," ela disse, sentando na beira do sofá, com um sorriso malicioso. "Eu sei que é por minha causa. Não te culpo, eu sou um arraso."
"Quê?" fiquei sem reação.
Ela riu, se aproximando. "Acha que eu não vi tu espiando ontem pela fresta da porta? Mano, tu é péssimo em espionar!"
Ela colocou a mão na minha coxa, fazendo círculos com o dedo. Meu coração disparou. "Mas, sabe, eu gostei... Tu também é um gato, sabia?"
"Como assim?" gaguejei, sem acreditar.
"Shhh," ela colocou o dedo nos meus lábios. "Eu deixei a porta aberta de propósito, gemendo alto pra tu ouvir. Sempre quis saber como seria... tu sabe... ter meu meio-irmão dentro de mim. E esse fim de semana é perfeito, só nóis dois, sem ninguém pra atrapalhar."
Fiquei mudo, o cérebro em curto. Ela tava flertando comigo? Minha meia-irmã? Pensei em mil coisas: e se isso mudar tudo? E se alguém descobrir? Mas o desejo tava falando mais alto.
"Porra, Larissa, tu é linda pra caralho, mas... somos meio-irmãos!" tentei argumentar.
"E se não fôssemos, tu me pegava?" ela perguntou, com um olhar que me desarmou.
"Não é isso, eu..." comecei, mas ela cortou.
"Para de drama, João. Teu pau tá dizendo que tu quer," ela olhou pro meu short, rindo. "E eu também quero. Nossos pais tão em Porto Seguro, vamo curtir."
Ela se inclinou e sussurrou no meu ouvido: "Bora se jogar, meio-irmão."
Antes que eu pudesse responder, ela me beijou. Fiquei travado no começo, mas, véi, foda-se. Éramos adultos, sem laço de sangue. Me joguei. O beijo era quente, com gosto de café e desejo. Ela subiu no meu colo, e nossas línguas se encontraram num ritmo alucinante. Minha mão foi pras costas dela, a outra no cabelo, enquanto ela me puxava pelo pescoço.
"Tu beija bem, hein, meio-irmão," ela disse, ofegante, com um fio de saliva ligando nossos lábios.
"Tu também não fica atrás," provoquei.
Ela riu e me beijou de novo, mais intenso. Minha mão desceu pra bunda dela, apertando firme, e a outra foi pro peito, sentindo o piercing gelado. Ela gemeu na minha boca, e o som me deixou louco. Beijei o pescoço dela, o cheiro de baunilha do perfume misturado com suor, e sussurrei: "Tá gostando?"
"Demais, não para," ela respondeu, a voz tremendo.
"Tira a regata," mandei. Ela hesitou por um segundo, mas obedeceu, jogando a roupa no chão. Ficou só de calcinha, as marcas de bronzeado do biquíni destacando a pele dourada. "Agora tu, João. Tira essa roupa, não é justo eu tá quase pelada."
Tirei a camisa e o short num piscar de olhos. "Pronto, quites," falei, rindo.
Ela me olhou de cima a baixo. "Nossa, tu tá malhando, é? Tá um gato!"
"Um pouco, só pra manter a forma," respondi, modesto, mas o ego inflou.
Ela passou a mão no meu peito, e eu puxei ela pra mais um beijo, descendo pra clavícula enquanto apertava aqueles peitos perfeitos. Chupei os mamilos, o gosto metálico dos piercings misturado com o sal da pele. Ela gemia alto, o som ecoando na casa.
"Deita," mandei. Ela obedeceu, se jogando no sofá. Minha boca desceu do pescoço pros peitos, mordiscando de leve, enquanto minha mão subia pela coxa até a calcinha, que tava encharcada. "Caralho, Larissa, tu tá molhada só com isso?"
"Teu toque é foda," ela sussurrou, mordendo o lábio.
Esfreguei o clitóris dela por cima da calcinha, depois enfiei a mão por baixo, sentindo o calor úmido. Dois dedos deslizaram fácil, e comecei a mexer rápido, enquanto chupava o outro mamilo. Ela gritava: "Porra, João, não para! Tô quase gozando!"
Parei de repente. "Calma, não vai ser com os dedos," falei, descendo beijos pela barriga dela até a calcinha. Tirei a peça, revelando uma boceta linda, com pelinhos aparados. O cheiro era doce, viciante. Comecei lambendo devagar, saboreando cada centímetro, depois chupei o clitóris enquanto dedilhava. Ela tremia, as coxas apertando minha cabeça.
"João, vou gozar na tua cara!" ela gritou, e gozou forte, esguichando no meu rosto. Caiu no sofá, ofegante. "Faz tempo que ninguém me chupa assim... tu é foda."
"Tu é deliciosa," respondi, lambendo o resto dos sucos dela.
Ela se ajoelhou na minha frente. "Minha vez." Puxou meu short, e meu pau saltou, duro como nunca. "Olha só esse bichinho preso," ela riu, lambendo a ponta lentamente, o pré-gozo brilhando na língua dela. Engoliu metade, depois todo, me fazendo gemer alto.
"Porra, Larissa, tua boca é quente pra caralho," falei, segurando o cabelo dela.
Ela parou de repente. "Me chamou de meia-irmã?"
"Desculpa, escapou," gaguejei.
"Relaxa, achei até... excitante," ela disse, voltando a chupar, agora mais rápido, engasgando de leve. "Implora pra eu continuar."
"Por favor, Larissa, chupa meu pau, preciso da tua língua," implorei.
Ela sorriu e foi pras bolas, chupando enquanto masturbava o eixo. Voltei a gemer, sentindo o gozo chegando. "Tô quase gozando!"
Ela parou. "Não vai gozar ainda. Quero que me foda primeiro."
"Mas tu já gozou!" reclamei.
"Quer gozar ou não?" ela retrucou, subindo no meu colo. Nos beijamos, sentindo o gosto um do outro. Ela se posicionou, e meu pau deslizou pra dentro, quente e apertado. "Caralho, que delícia," ela gemeu, começando a quicar.
Chupei os peitos dela enquanto ela subia e descia, os gemidos enchendo a sala. "Quero mudar," falei, colocando ela deitada no sofá. No missionário, comecei devagar, depois acelerei, beijando-a com força.
"Tô quase gozando, Larissa," avisei.
"Goza dentro, João! Quero sentir tudo!" ela gritou.
"Não, é arriscado!" tentei argumentar, mas ela travou minhas pernas com as dela e me beijou. Gozei forte, uma carga enorme, enquanto ela gozava junto, esguichando. Meu esperma vazava da boceta dela, e ela lambeu um pouco com os dedos.
"Delícia, João. Porra de 20 anos é boa demais," ela disse, lambendo os dedos.
Meu pau endureceu de novo. "Nossa, tu não cansa, né?" ela riu, lambendo o resto do sêmen do meu pau. "Quantas vezes tu aguenta?"
"Já gozei 5 vezes num dia," falei.
"Fraco," ela provocou. "Temos a noite toda."
Ela me puxou pro quarto dela, o esperma escorrendo pela perna. Lá, pegou um lubrificante da gaveta e ficou de quatro. "Quero que tu foda meu cu, João."
O quarto tava quente, o cheiro de sexo no ar. Pensei no futuro: e se isso virar um vício? E se nossos pais descobrirem? Mas o desejo falou mais alto. Peguei o lubrificante, imaginando o que vinha pela frente, o coração disparado. Minha câmera escondida tava gravando tudo, pronta pra postar essa aventura no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde divido essas loucuras. Quer saber como termina? A parte 2 tá lá, cheia de mais tensão e prazer.
**Por favor, galera, se curtiram essa vibe, deem 5 estrelas pro conto! É o que me motiva a trazer mais histórias quentes e proibidas pra vocês. Não deixem de acompanhar, porque o que vem por aí vai te deixar louco pra saber mais!** VEJA EM www.bit.ly/selmatudo todas as nossas redes.
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