Minha esposa fodida a força, deitada num banco, na minha frente. Cu e buceta.

Assistindo Minha Selma Ser Arrombada
Tô aqui, ajustando o tripé da câmera na área externa do chalé desse motel meia-boca em Recife, o calor úmido grudando a camisa no meu peito. O cheiro de cloro da piscina se mistura com o perfume doce de jasmim do jardim, e eu sinto um aperto no peito, aquele misto de tesão e humilhação que só quem é corno manso como eu entende. Minha Selma tá ali, deitada de bruços no banco de azulejo, completamente nua, a bunda empinada brilhando de suor, os mamilos duros roçando na superfície fria. Ela sabe que eu tô filmando, que cada detalhe vai pro www.selmaclub.com, onde os caras babam por ela, e eu, bom, eu só registro tudo, com o pau duro dentro da calça, sabendo que essa é a minha sina.
O som dos pneus no cascalho do estacionamento corta o ar, e eu sei que é ele. André, o amigo casado, aquele cara que todo mundo acha o marido perfeito, mas que, por trás da fachada, é um macho que não resiste à minha mulher. Ele desce do carro, a camisa meio aberta, o volume na calça já gritando o que ele veio fazer. Seus olhos encontram a Selma, e eu vejo a fome ali, o jeito que ele a devora só de olhar. “Porra, Selma, tu tá assim, toda oferecida, é?”, ele diz, a voz grossa, cheia de tesão. Ela ri, aquela risadinha safada que me deixa louco, e balança a bunda de leve, provocando. “Vem, seu filho da puta, vem ver o que é bom,” ela responde, e eu ajusto o zoom da câmera, capturando cada curva do corpo dela, sabendo que esse vídeo vai fazer sucesso.
André se aproxima, se ajoelha atrás dela, e eu vejo o nariz dele roçar a bunda dela, bem ali, onde ela tá mais exposta. “Caralho, que cheiro de fêmea,” ele murmura, e eu sinto meu pau pulsar, a humilhação me queimando por dentro, mas o tesão falando mais alto. Ele tá cheirando ela, inspirando fundo, como se quisesse guardar o aroma da minha mulher. A Selma se contorce, empina mais a bunda, abre as coxas, e eu foco a câmera no cu dela, que pisca, inchado, pedindo pra ser usado. “Cheira, seu safado, cheira bem fundo,” ela provoca, e eu engulo em seco, filmando tudo, o coração acelerado.
A língua dele sai, quente, lambendo devagar o cu dela, e o som molhado me atinge como um soco. Ela geme baixo, “Isso, lambe, seu filho da puta, lambe esse cu que tá todo teu,” e eu vejo o André se perder ali, a língua dele circulando, forçando contra o anel apertado. Cada gemido dela é um golpe no meu ego, mas também me deixa mais duro, mais louco. A câmera tá firme, capturando cada lambida, cada movimento da língua dele invadindo o cu da minha mulher. Eu sei que os caras do www.scatbook.com/manurecife2026 vão pirar com esse vídeo, onde a Selma e as amigas do grupo mostram as coisas mais sujas, mais proibidas.
Ela abre a bunda com as mãos, os dedos cravados na carne, expondo tudo, e o cu dela pisca, estufado, brilhando de tesão. “Porra, André, tu vai me foder ou vai ficar só na lambida?”, ela provoca, e eu vejo ele rir, aquele riso de macho que sabe que tá no comando. Ele se levanta, e eu ouço o cinto sendo desabotoado, o zíper descendo, a calça caindo. Meu coração dispara, mas eu mantenho a câmera firme. Ele sobe em cima dela, o peso do corpo dele prendendo a Selma contra o banco, e eu vejo o pau dele, duro, roçando entre as nádegas dela. Sem aviso, ele crava na buceta dela com uma estocada forte, e ela grita, “Caralho, André, assim tu me arromba!” Eu foco a câmera, capturando o pau dele entrando e saindo, a buceta dela melada, brilhando.
“Que buceta gulosa, Selma, porra,” ele grunhe, as mãos apertando a cintura dela, puxando ela contra ele. O som da pele batendo contra pele é alto, obsceno, e eu sinto meu pau latejando, a calça apertada demais. Ela vira a cabeça, me olha por um segundo, e diz, “Filma direito, corno, filma esse macho me comendo.” Eu engulo a vergonha, balanço a cabeça, obediente, e continuo filmando, o rosto quente, o tesão me consumindo. Ela abre mais a bunda, os dedos escorregando no suor, e o cu dela pisca, exposto, inchado, pedindo mais.
André percebe, claro que percebe. Ele tira o pau da buceta, todo molhado, brilhando, e sem aviso, sem lubrificante, crava no cu dela. O grito dela é alto, cru, “Porra, seu filho da puta, tá me rasgando!” Eu foco a câmera, capturando cada detalhe, o cu dela cedendo, se abrindo, sendo arrombado. O som é molhado, sujo, e de repente ela solta um peido alto, o ar escapando enquanto ele mete. “Que vadia imunda,” ele ri, mas não para, continua fodendo, mais forte, mais bruto. Eu vejo o corpo dela tremendo, os gemidos dela misturando dor e prazer, e eu sei que ela tá adorando, mesmo com o cu pegando fogo.
E então, caralho, acontece. O cu dela tá tão arrombado, tão aberto, que ela começa a cagar no pau dele, o cheiro forte, cru, tomando o ar. Eu deveria estar enojado, mas não, meu pau tá tão duro que dói. André não se importa, pelo contrário, ele parece mais louco, mete mais fundo, o pau escorregando na sujeira. “Porra, Selma, tu é uma nojenta do caralho,” ele diz, a voz cheia de tesão, e eu filmo tudo, sabendo que esse vídeo vai ser um dos mais pesados que já postamos. A Selma grita, xinga, “Caralho, André, fode esse cu, fode!” e eu vejo ela se entregar, o corpo tremendo, o prazer tomando conta.
“Goza, seu puto, goza na minha boca,” ela implora, e eu ajusto a câmera enquanto ele tira o pau do cu dela, sujo, brilhando, e ela vira o corpo, ainda de bruços, a boca aberta, faminta. Ele goza com um grunhido, jatos quentes acertando a língua dela, o rosto, escorrendo pelo queixo. Ela engole tudo, lambe os lábios, olhando pra ele com cara de vadia satisfeita. “Porra, Selma, tu é foda,” ele diz, ofegante, caindo de lado. Eu continuo filmando, capturando o rosto dela, o brilho nos olhos, o gozo escorrendo.
Desligo a câmera, o corpo tremendo, e me aproximo dela. “Tá tudo gravado, amor,” eu digo, e ela sorri, aquele sorriso de quem sabe que fez história. Eu penso no que vem por aí. Será que o André volta? Será que ele traz o Thiago, aquele cara que vive mandando mensagem no site, querendo comer ela? Ou quem sabe a Natália, a safada do grupo, aparece pra uma suruba que vai deixar todo mundo louco? Essas aventuras tão todas no www.selmaclub.com, com vídeos, fotos e contos que fazem qualquer um perder o juízo.
Por favor, deem 5 estrelas pra esse conto. Cada estrela é um reconhecimento do tesão que a Selma desperta, da minha entrega como corno, da nossa vida sem limites. É isso que nos motiva a continuar, a gravar, a compartilhar. Então cliquem nas estrelas, deixem seu comentário, e venham com a gente nessa loucura.
Tudo de minha puta você vê em www.bit.ly/selmatudo