Acesso traseiro somente
Resumo: Eu, André, e minha esposa, Luana, viajávamos pela BR-101 quando a chuva nos forçou a parar num posto em Itajaí. Um estranho, Jairo, pediu abrigo no nosso carro. O que começou como uma conversa casual virou uma noite intensa, cheia de desejos inesperados e momentos que mexeram com a gente. Com uma câmera escondida, registrei tudo, e agora compartilho essa aventura que me deixou pensando no que vem pela frente.
A chuva despencava sem piedade, transformando a BR-101 num borrão de luzes e sombras. Eu, André, 32 anos, segurava o volante com força, os dedos quase dormentes de tanto apertar. Meus olhos ardiam, acompanhando o vaivém frenético dos limpadores. Ao meu lado, Luana, 29 anos, minha esposa, estava encolhida no banco do passageiro, as pernas cruzadas sob um moletom velho, a cabeça encostada no vidro embaçado, quase pegando no sono. O cheiro de café frio e o calor abafado do aquecedor enchiam a cabine, misturados com o som da chuva que parecia querer engolir o mundo.
"Tá de boa, amor?" perguntei, a voz rouca de cansaço.
Ela abriu um olho, sonolenta. "Tô só moída, mas de boa."
O painel do carro lançava um brilho suave no rosto dela, destacando suas sardas e o contorno delicado da boca. Luana nunca precisou de esforço pra ser linda. Era aquele tipo de beleza que te pega desprevenido, que aperta o peito e faz você querer parar o tempo. Mesmo depois de cinco anos casados, ela ainda me fazia sentir um frio na barriga.
A estrada tava virando um rio, então saí da BR-101 e parei num posto de gasolina em Itajaí, litoral de Santa Catarina. O lugar tava lotado: carros com motores ronronando, caminhões enfileirados como bichos esperando a tempestade passar. Estacionei perto de uma cerca enferrujada, desliguei os faróis e deixei o mundo lá fora. A chuva batia no teto, um tamborilar que parecia nunca acabar.
"Vamos dormir aqui, amor. Não rola forçar a barra com esse tempo," falei, já sentindo o peso do dia.
"Tá de boa," Luana murmurou, puxando o moletom pra se cobrir melhor. "Tá até gostosinho assim, quentinho."
A gente tava se ajeitando no banco reclinável, quase num clima de acampamento improvisado, quando uma batida forte na porta do passageiro me fez pular. Abri uma fresta, o coração na boca. Um cara tava ali, encharcado, com uma jaqueta jeans pingando água, o capuz jogado pra trás. A barba rala brilhava com gotas de chuva, e o cheiro de graxa e cigarro veio junto com ele.
"Boa noite, parceiro," disse ele, com uma voz grave, meio arrastada. "O vento quebrou a janela do meu caminhão. Posso ficar aqui um pouco, só até a chuva dar uma trégua?"
Hesitei. O cara, Jairo, tinha uns 45 anos, pele curtida pelo sol, ombros largos de quem passou a vida na boleia. Não era exatamente o tipo que eu chamaria pra um churrasco em casa. Mas Luana se inclinou, o cabelo caindo sobre o rosto. "Claro, entra aí. Tá um caos lá fora."
Jairo deu um olhar pra ela, nem gentil, nem grosso, só direto. "Valeu, moça," disse, subindo no carro com um grunhido. O espaço pareceu encolher com ele ali, o cheiro de chuva e suor se misturando ao nosso.
Ofereci um assento e uma cerveja gelada que tava na bolsa térmica. Ele aceitou, abriu a garrafa com os dentes e se jogou no banco como se fosse dono do pedaço. Conversamos sobre a estrada, os perrengues de viajar, o preço absurdo do diesel. Jairo falava com um sotaque carregado do interior, contando que dirigia desde "antes de tu nascer, guri," rindo alto, sem filtro.
Ele puxava papo mais com Luana, e eu percebia. Notava o jeito que ele olhava pra ela, como se estivesse medindo cada curva do corpo dela. O moletom dela subia um pouco quando ela se mexia, mostrando a cintura. Ela ria, tímida, quando ele soltava uma piada meio sem noção, daquelas que te fazem franzir a testa. Meu estômago deu um nó, mas mantive o sorriso. Algo tava errado, mas não sabia o quê.
Jairo finalmente se largou no banco da frente, tirou as botas fedidas, soltando um peido que ele nem tentou disfarçar. "Me acorda se eu roncar, tá?" disse, e capotou. A chuva continuava, trovões rachando o céu como se fosse desabar. O carro parecia uma ilha, isolada, quente, pequena.
Deitei de costas, Luana ao meu lado, o silêncio pesado entre nós. Fazia dias que a gente não se tocava, a correria da viagem nos engolindo. Ela se virou, a voz um sussurro. "Tá acordado, amor?"
"Sim," respondi, o coração disparando.
Ela me beijou, lento, quente, a boca macia contra a minha. "Tô com saudade de nós," disse ela, a mão deslizando pelo meu peito, descendo devagar. O calor dela me envolveu, e eu senti um arrepio.
"Aqui?" perguntei, olhando pro banco da frente, onde Jairo roncava.
"É nosso canto também," ela sussurrou, subindo em cima de mim, as coxas quentes apertando meu peito. O cheiro dela, um misto de perfume doce e suor, me deixou tonto. Ela se inclinou, me tomando na boca, lenta, molhada, com uma precisão que me fez gemer baixo. Fazia meses que ela não fazia isso, e cada movimento era como reacender uma chama.
Então ela se moveu, puxando a calcinha pro lado, e sentou no meu rosto. O mundo sumiu. O gosto salgado, o calor úmido, o roçar do tecido nas coxas dela — era tudo ela. Minhas mãos agarraram os quadris dela, e ela começou a se mexer, lenta, ritmada, gemendo baixo. Cada tremor dela me fazia querer mais, minha língua dançando, sentindo ela se abrir, se entregar.
Ela me chupava com mais força, a boca quente e apertada, a língua insistente. Eu tava quase lá, o corpo tenso, quando ouvi um barulho. Um rangido. O couro do banco da frente. Meu coração parou.
Luana não. Ela continuou, os quadris rebolando no meu rosto, os gemidos mais altos, mais famintos. Abri os olhos e vi: Jairo. De pé, atrás dela, os olhos cravados na bunda dela, a calcinha de lado, o brilho molhado entre as coxas.
As mãos dele tocaram os quadris dela, lentas, seguras. Tentei me levantar, mas Luana segurou minha cabeça com força. "Não," sussurrou, quase uma ordem. "Não para."
"Jairo—" tentei, a voz abafada pelas coxas dela.
Ela gemeu mais alto, se inclinando pra trás. Ouvi o som. Pele contra pele. Molhado. Um tapa seco. Jairo grunhiu, empurrando contra ela, o ritmo ecoando na cabine. Meu coração disparava, preso entre o ciúme e um desejo que eu não entendia. Luana me segurava firme, os quadris se movendo, me sufocando com o calor dela.
"Não para, amor," ela gemeu, a voz tremendo. "Por favor."
Jairo empurrava com força, sem dizer nada, só o som dos corpos se chocando. Luana gemia alto, os quadris dançando entre nós dois. "Mais rápido... isso... caralho..." ela dizia, a voz crua, perdida no prazer. Eu lambia, sem escolha, sentindo ela tremer, o corpo pulsando.
Ela gozou gritando, as coxas apertando meu rosto, o líquido quente escorrendo, o cheiro me envolvendo. Jairo grunhiu, enfiando fundo, e eu vi, com uma clareza doentia, o pau dele pulsar dentro dela, o calor transborda. Ele se afastou, fechou o zíper, e saiu do carro sem dizer uma palavra, a porta batendo contra a chuva.
Luana desabou sobre mim, ofegante, o suor brilhando na pele. O silêncio pesava como fumaça. Ela se aproximou, beijou minha bochecha, depois minha boca. "Você curtiu," disse, a voz suave, segura.
Engoli em seco. Assenti, sem querer admitir.
Ela sorriu, puxando o cobertor. A mão dela encontrou meu pau, ainda duro, ainda latejando. "Da próxima," sussurrou, "vai ser pior. Ou melhor." Ela me masturbou lentamente, e eu gozei com a voz dela no ouvido, o corpo dela ainda quente, marcado por outra pessoa.
Quero saber o que vem depois, onde isso vai nos levar. Essas aventuras tão cruas, tão intensas, tão erradas e tão certas, tão cheias de peidos e desejos que não explico. Tô postando tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde divido essas histórias com quem curte o mesmo fogo. Sempre com uma câmera escondida, capturando cada segundo.
Por favor, se essa história te pegou, te fez sentir algo, não esquece de dar cinco estrelas. É o que me motiva a continuar escrevendo, a compartilhar essas loucuras que me consomem. Quero te ver nas próximas aventuras, porque isso aqui é só o começo.
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