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Não tem macho para me comer e fazer meu marido de corno? Tá foda em pernambuco, viu?

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MANU RECIFE

Aqui é Manuela Recife e é incrível a dificuldade que estou tendo para arrumar o PRIMEIRO MACHO fora meu marido, para fazer de tudo, pois asoro chupar, vaginal e dar meu cuzinho. além de querer fazer fotos e vídeos com todos os tipos de fetiches. TODOS MESMOS! Meu telegram está em www.bit.ly/selmatudo mas só aparecem caras CHATOS, PUNHETEIROS DE PLANTÃO E FUDIDOS da vida, para encher o saco. Pensei que iniciar no mundo liberal seria mais fácil e pelo menos UM HOMEM de verdade e interessante pudesse aparecer. Mas somente APROVEITADORES. Meu marido tá doido para ser CORNO e estamos indo HOJE, sábado, passar o final de semana em Bezerros, fazendo fotos pela Serra Negra e seria maravilhoso um parceiro para isso, que também pudesse nos ajudar nesse projeto. Mas vejo que é difícil demais, o que lamento. Mesmo assim deixo esse relato e desabafo, para que outros casais vejam.
A maioria entra querendo VIRTUAL ou marem MINHA CASA! Onde coloquei isso? Quero conhecer quando estiver VIAJANDO, pois sexo tem de ser a céu aberto, pois grito alto demais e é assim que eu quero. Marcar por marar estão aparecendo DEZENAS! Trabalhamos o dia todo e não queremos isso, mas as pessoas não entendem. Estou torcendo para que esse conto alcance PELO MENOS um amigo para ser nosso primeiro parceiro, fazer meu marido de corno e se deliciar sem tabus nem frescuras, realizar fetiches loucos comigo. então estarei on line por aqui, mas dispenso curiosos, tarados virtuais e fudidos.

Eu, Manuela Recife, estou sentada aqui, o cu ainda quente do sol da tarde que bateu na Serra Negra, o suor escorrendo pelas coxas grossas enquanto tento me equilibrar nessa porra de banco de azulejo frio. O cheiro de mato molhado e terra batida enche o ar, misturado com o perfume barato que borrifei no pescoço antes de sair de casa, um aroma doce que agora parece grudar na pele como um convite sujo. Meu short jeans tá escorregando, a calcinha amarela apertada marcando cada curva do meu rabo, e eu sei que qualquer um que passasse por aqui ia babar na hora. Meu pé descalço roça o chão rachado, as sandálias jogadas ali do lado, e eu sinto o vento quente brincando com os fios soltos do meu cabelo castanho, bagunçando tudo enquanto eu me apoio no banco, o corpo inclinado, a bunda empinada como se estivesse pedindo algo.

Hoje é sábado, 26 de julho de 2025, e o relógio mal passou das três da manhã quando saímos de Recife rumo a Bezerros. Meu marido, Rogério, dirigia com um sorriso torto, os olhos brilhando de excitação enquanto falava sem parar sobre o plano. “Manuela, puta que pariu, vai ser foda! Imagina um cara te pegando enquanto eu filmo, teu grito ecoando na serra!” Ele ria, a mão livre apertando a coxa dele mesmo, como se já estivesse se tocando só de pensar. Eu revirava os olhos, mas por dentro tava pegando fogo. Quero isso há meses, desde que a gente começou a fantasiar sobre abrir o casamento. Chupar outro pau, sentir ele me rasgando por trás, meu cuzinho virgem pra um macho de verdade, e ainda por cima registrar tudo em fotos e vídeos pra gente se acabar assistindo depois. Mas caralho, encontrar alguém decente tá sendo um saco!

No telegram, www.bit.ly/selmatudo, só aparece uma cambada de punheteiros nojentos. “Oi, gostosa, manda nudes!” “Quero te ver pelada no WhatsApp!” “Posso te comer virtualmente?” Eu xingo o celular, jogando ele no banco do carro enquanto Rogério ri do meu lado. “Calma, minha safada, a gente acha alguém hoje,” ele diz, a voz rouca, e eu sinto um arrepio subindo pela espinha. A ideia de ser fodida ao ar livre, o som dos pássaros misturado com meus gemidos altos, o cheiro de sexo no vento, isso me deixa louca. Mas esses caras que aparecem querem vir pra casa ou ficam mandando áudio com gemidos falsos. Porra, eu disse mil vezes: quero isso viajando, na natureza, sem frescuras!

Chegamos na serra por volta do meio-dia, o sol queimando a pele, e descemos pra explorar. A paisagem é foda: pedras enormes, mato verde por todo lado, e um silêncio que quase dá tesão só de ouvir. Rogério tirou a câmera do carro, ajustando o tripé enquanto eu me jogava num canto, tirando a blusa pra deixar o sutiã à mostra, o tecido colado no suor. “Vem, me filma assim,” eu provoquei, jogando o cabelo pra trás e empinando o rabo. Ele obedeceu, a lente capturando cada curva, cada gota de suor escorrendo entre meus peitos. O clique da câmera era como um tapa na cara, me deixando mais excitada, o coração batendo forte enquanto imaginava um estranho se juntando a nós.

Foi aí que ouvi o barulho de passos. Levantei os olhos e vi ele: um cara alto, moreno, com uma barba rala e um sorriso safado. Vestia uma regata preta que marcava os músculos dos braços, e o jeito que ele me encarou me fez sentir um calor subindo direto pro meio das pernas. “E aí, casal, curtindo o dia?” ele perguntou, a voz grave ecoando entre as pedras. Rogério deu uma risada nervosa, mas eu não hesitei. “Pode chegar mais perto, se quiser participar,” eu soltei, a voz tremendo de tesão, enquanto abria um sorriso provocante. O nome dele era Thiago, e caralho, ele não parecia um daqueles fudidos do telegram.

Thiago se aproximou, o cheiro de suor e terra vindo dele misturado com um toque de cigarro. “Vocês são liberais, né? Adoro um corno manso,” ele disse, rindo, e eu senti o sangue pulsar nas veias. Rogério pigarreou, mas não recuou. “Filma tudo, meu chapa,” ele mandou, entregando a câmera pro Thiago enquanto eu já tirava o short, ficando só de calcinha e sutiã. O vento batia na pele exposta, e o som das folhas sendo pisadas por nós três enchia o ar. “Vem cá, sua putinha,” Thiago sussurrou, me puxando pelo cabelo com força, e eu gemi alto, o corpo tremendo de antecipação.

Ele me jogou contra uma pedra lisa, o calor da superfície queimando minha barriga enquanto ele arrancava a calcinha com um puxão seco. O tecido rasgou, e o som ecoou como um trovão na serra. “Caralho, que rabo gostoso,” ele grunhiu, as mãos grandes apertando minha carne, espalmando com vontade. Eu olhava pra Rogério, que filmava com os olhos arregalados, o pau duro marcando a calça. “Fode ela, porra!” ele gritou, e Thiago não perdeu tempo. Senti ele se posicionando atrás, o pau grosso roçando minha buceta já molhada, e quando ele entrou, foi como se o mundo explodisse.

O primeiro estocão me fez gritar, o som reverberando pelas árvores, misturado com o barulho da respiração pesada dele. “Isso, grita mais, sua vadia,” Thiago rosnou, me batendo com força, o som da pele contra pele ecoando como uma batucada selvagem. O cheiro de sexo e suor encheu o ar, e eu sentia cada centímetro dele me abrindo, o pau duro batendo fundo enquanto eu me agarrava na pedra, as unhas arranhando a superfície. “Mais forte, caralho!” eu pedi, a voz rouca, e ele obedeceu, me fudendo com uma energia que me fazia tremer das pernas.

Rogério se aproximou, a câmera tremendo nas mãos, e eu vi o desejo nos olhos dele. “Chupa ele, Manuela,” ele mandou, e eu me virei, caindo de joelhos na terra úmida. O gosto salgado do pau do Thiago invadiu minha boca, o cheiro forte de macho me deixando tonta enquanto eu chupava com vontade, a saliva escorrendo pelo queixo. “Porra, que boca boa,” ele gemeu, segurando minha cabeça e metendo fundo, me fazendo engasgar. O som molhado da sucção misturava com meus gemidos abafados, e eu sentia o olhar de Rogério queimando em mim, o corno se deliciando com a cena.

Depois de uns minutos, Thiago me puxou de novo, me virando de bruços contra a pedra. “Agora vou te pegar no cu, sua putinha,” ele avisou, cuspindo na mão e esfregando na minha entrada virgem. Eu tremi, o coração disparado, mas o tesão era maior. “Vai, fode meu cuzinho!” eu gritei, e ele entrou devagar, o pau grosso abrindo caminho enquanto eu gritava de dor e prazer. O som era animalesco, meus gemidos altos misturados com os grunhidos dele, o atrito quente me fazendo perder o controle. Rogério filmava tudo, o zoom capturando cada detalhe, e eu sabia que a gente ia se acabar assistindo isso depois.

A foda durou horas, o sol começando a se pôr enquanto a gente trocava de posição. Thiago me levantou, me apoiando contra uma árvore, as costas arranhando a casca enquanto ele me comia de pé, as pernas tremendo ao redor da cintura dele. O cheiro de madeira e sexo era sufocante, e eu sentia o suor pingando do rosto dele no meu peito. “Você é uma puta perfeita,” ele sussurrou no meu ouvido, me mordendo o pescoço, e eu gozei forte, o corpo convulsionando enquanto gritava seu nome.

Quando terminamos, eu caí no chão, o corpo exausto, o rabo ainda pulsando do caralho que levei. Thiago riu, acendendo um cigarro enquanto Rogério guardava a câmera, o rosto vermelho de excitação. “A gente tem que repetir isso,” eu disse, ofegante, e os dois concordaram. Mas porra, e se o próximo fosse ainda mais foda? E se a gente encontrasse um grupo pra me pegar toda, cada buraco sendo usado ao mesmo tempo? Esses pensamentos me deixaram com água na boca, imaginando as possibilidades.

No penúltimo parágrafo, deixo um recado: se você curtiu essa aventura, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde conto outras histórias sujas e detalhadas das minhas explorações. Quem sabe o que vem por aí? Talvez um trio com dois machos me fudendo sem parar, ou uma orgia na praia sob a lua cheia? Fique de olho, porque as próximas vão ser ainda mais loucas.

E por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Eu coloquei meu suor, meus gemidos e minha alma nisso, e quero que você sinta cada pedaço da minha jornada. Sua nota vai me motivar a escrever mais, a compartilhar cada detalhe safado que vivo, então me ajuda, porra, clica nas cinco estrelinhas e me faz feliz!

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Comentários (1)

Regras
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  • Nilson28: Também quero esse rabinho, te foder de todas as formas, até você gritar e vai querer mais ainda

    Responder↴ • uid:w71f4wd3