Negro dotado come meu cu na piscina, na frente do corno.
O calor de Recife tá de matar, o sol queimando a pele, o ar pesado, cheirando a maresia misturada com o suor que escorre pelo meu corpo. Tô nua, deitada na espreguiçadeira do chalé, com o vento quente batendo na minha buceta já molhada só de pensar no que vai rolar hoje. Meu corno, Márcio, tá ali na porta, com aquela cara de manso que ele adora fazer, segurando o celular pra filmar tudo. Ele gosta, o filho da puta, de ver a esposinha dele ser rasgada por um macho de verdade. E hoje, caralho, o macho que convidei é de outro nível. O nome dele é Thiago, um mulato alto, corpo esculpido, com uma jeba que, só de olhar, já faz meu cu piscar de tesão e medo ao mesmo tempo.
Eu me levanto, o sol batendo nos meus peitos, os mamilos duros de expectativa. O cheiro do cloro da piscina misturado com o perfume forte do Thiago já tá me deixando tonta. Ele chega, e o corno abre a porta do chalé com aquele sorrisinho subserviente. “Bem-vindo, cara,” Márcio diz, com a voz tremendo de excitação. Eu olho pro Thiago, e ele já tá me devorando com os olhos, aquele olhar de predador que sabe que vai me foder até eu implorar. Caralho, que homem. A pele escura brilhando de suor, os músculos definidos, e a protuberância na bermuda que já denuncia o monstro que tá ali dentro.
“Vem cá, gostoso,” eu digo, com a voz rouca, já puxando ele pela mão. Ele sorri, aquele sorriso safado que me faz querer me jogar de joelhos na hora. Tiro a bermuda dele com pressa, e, porra, quando aquele pau pula pra fora, eu quase caio pra trás. É enorme, grosso, escuro, com veias pulsando como se tivesse vida própria. O cheiro dele, um misto de suor masculino e tesão puro, me deixa com água na boca. Eu me abaixo, o chão quente do chalé queimando meus joelhos, e caio de boca naquela jeba. Chupo com vontade, lambendo desde a base até a cabeça, sentindo ele crescer ainda mais na minha boca. “Caralho, que pau gostoso,” eu murmuro, com a baba escorrendo pelo queixo. Thiago geme baixo, segurando minha cabeça, enfiando mais fundo. O corno tá ali, filmando, com aquele olhar de quem tá adorando ser humilhado.
“Quer meter esse pauzão onde, safada?” Thiago pergunta, com a voz grave, puxando meu cabelo. Eu olho pra ele, com a boca ainda cheia, e solto um gemido. “No meu cu, seu filho da puta,” eu digo, cuspindo no pau dele pra lubrificar. Ele ri, um riso que me arrepia inteira. “Então vamos pra piscina, porque esse rabo vai levar vara até você gritar.”
A gente sai pro quintal, o sol escaldante batendo na minha bunda enquanto eu caminho na frente, rebolando de propósito. A piscina tá ali, a água brilhando, refletindo o céu azul. Eu entro, a água gelada arrepiando minha pele quente, e empino a bunda na borda, com as pernas abertas. O cheiro do meu próprio tesão tá forte, misturado com o cloro e o calor do dia. Thiago vem por trás, se ajoelha na borda, e começa a cheirar meu cu. “Porra, que cuzinho cheiroso,” ele diz, abrindo minhas nádegas com as mãos grandes. Ele lambe, a língua quente e molhada deslizando pelo meu ânus, me fazendo gemer alto. “Isso, lambe meu cu, seu safado,” eu falo, empurrando a bunda contra a cara dele. Márcio tá ali, filmando, o celular tremendo nas mãos dele enquanto ele murmura algo sobre como eu sou uma vadia.
Thiago não perde tempo. Ele encosta a cabeça daquele pauzão no meu cu, e eu sinto um arrepio de medo e tesão. “Vai devagar, porra,” eu digo, mas ele só ri. “Devagar? Você vai engolir tudo, sua putinha.” E, caralho, ele não mente. Ele empurra, e a cabeça grossa começa a forçar meu ânus, abrindo ele centímetro por centímetro. “PUTA QUE PARIU!” eu grito, a dor rasgando meu corpo, mas o tesão é maior. Meu cu tá sendo esticado ao máximo, e quando a cabeça finalmente passa, ele mete tudo de uma vez, me puxando pela cintura. “AAAAAH, CARALHO!” eu berro, sentindo ele invadir meu reto, o pau enchendo cada pedaço de mim. O corno geme junto, como se fosse ele levando rola.
Thiago começa a bombar, rápido, sem piedade. O som dos nossos corpos batendo ecoa na piscina, misturado com os meus gemidos e os peidos que saem do meu cu a cada estocada. “Tá gostando, sua vadia?” ele pergunta, puxando meu cabelo. “Tô, porra, mete mais fundo!” eu respondo, a voz tremendo. A dor é foda, mas o prazer é mais ainda. Meu corpo tá pegando fogo, a água da piscina espirrando enquanto ele me fode. O cheiro do sexo tá por todo lado, o suor dele pingando nas minhas costas, o calor do pau dele pulsando dentro de mim.
De repente, ele goza. Caralho, que gozada. É quente, grossa, enchendo meu cu até escorrer pelas minhas pernas. Eu tremo toda, o orgasmo me acertando como um soco, e desabo na borda da piscina, ofegante. Thiago sai de dentro de mim, o pau ainda duro, brilhando com o gozo. “Porra, que foda,” ele diz, rindo. Márcio tá ali, com o celular na mão, babando enquanto filma o esperma escorrendo do meu cu. “Tá vendo, corno? Isso é pau de verdade,” eu digo, olhando pra ele com deboche.
Mas a tarde tá só começando. Enquanto eu me recupero, ofegante, com o cu ardendo e o corpo molhado, Thiago me puxa pra dentro da piscina de novo. “Acha que acabou, sua safada? Tô só aquecendo,” ele diz, e eu sinto meu coração disparar. Ele me joga contra a borda, levanta minhas pernas, e começa a chupar minha buceta, a língua dele explorando cada dobrinha. Eu gemo alto, as unhas cravadas nos ombros dele, enquanto o corno filma tudo, com aquele olhar de quem tá adorando ser humilhado.
“Quero mais, seu puto,” eu digo, puxando ele pra me beijar. O gosto do meu próprio tesão tá na boca dele, e isso me deixa ainda mais louca. Ele me vira de novo, me coloca de quatro na escada da piscina, e começa a meter na minha buceta dessa vez. O pau dele desliza fácil, porque eu tô encharcada, e cada estocada faz a água espirrar. “Caralho, que buceta apertada,” ele grunhe, segurando minha cintura com força. Eu rebolo, empurrando contra ele, sentindo o prazer me consumir. “Mete, porra, me fode toda!” eu grito, e ele obedece, socando com força enquanto eu gozo de novo, o corpo tremendo.
A tarde passa assim, uma foda atrás da outra, o sol descendo no céu, o calor misturado com o cheiro do sexo, da piscina, do suor. Márcio filma tudo, o corno feliz da vida, enquanto eu sou rasgada por esse macho que não cansa. Quando a noite começa a cair, a gente tá exausto, mas satisfeito. Thiago me dá um tapa na bunda e diz, “Volto no fim de semana, sua vadia. E trago uns amigos.” Meu cu pisca só de imaginar o que vem por aí, e eu já começo a planejar como vou aguentar mais rola.
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