A Virgem, Lucy e a putaria -continuação - III -
Mariana a nova amiga da Casa de Lucy, já co,m muita experiência e que fazia o namorado de corno, sem ele saber.
Mariana era a nova coqueluche da casa. Loura, esguia, mas mais velha que eu, e com namorado. Tinha um ar de emancipada.
Tinha ouvido falar dela pela Luísa quando nos encontrámos uma vez, numa semana em que nada aconteceu de palpitante, nem o padre Aurélio apareceu. Mariana tinha uns 17 anos.
Um dia fui chamada a casa da Lucy e ela apresentou-me a Mariana.
- Esta é a Mariana que passa a integrar o nosso grupo de amigas. Gostas?
Disse que sim, porque realmente era muito bonita.
Cabelos loiros a tocarem os ombros e ligeiramente encaracolados, olhos claros de cor indefinida, entre o verde e o cinzento, um pescoço elegante, boca bem desenhada e uns peitos já grandes. Era alta e magra, com curvas.
- Assim quando se virem podem falar e cumprimentar-se, e até aproveitar o táxi em conjunto, fico sempre preocupada quando tu – e olhou para mim – vais sozinha, disse.
- Olá, disse a Mariana, esboçando um sorriso engraçado.
Sentámo-nos em seguida e a Lucy logo explicou tudo, dirigindo-se para mim:
- Como és muito curiosa, fiquem a falar enquanto não chegam os vossos respetivos amigos. E virando-se para Mariana disse:
- Hoje será diferente, irás conhecer um senhor um pouco mais velho, mas muito em forma. Vais para o mesmo quarto, aliás vão as duas para os quartos habituais.
Entrou a senhora Rita com um tabuleiro de chá e Lucy aproveitou para sair.
- Tenham calminha e bebam devagar, não saiam as duas ao mesmo tempo, eu venho buscar cada uma de vós. Disse a senhora Rita que saiu em silêncio.
Fiquei então a saber várias coisas, enquanto fomos bebendo chá. A Mariana tinha um ar de anjo, mas era uma atrevida, e tal como eu desejosa de novas experiências.
A Lucy tinha reparado nela quando, certo dia, foi levar o almoço ao pai que era pedreiro e estava a fazer uns arranjos no muro e no portão da frente da casa da Lucy.
Lucy chamou-a e ofereceu-lhe uma fatia de bolo e conversaram um pouco. No dia seguinte a Mariana pediu para usar a casa de banho explicando-se que “eram aquelas coisas”.
A Lucy aproveitou e foi direta ao assunto, mas sem o pai perceber, e logo a alistou no nosso grupo, até porque já não era virgem.
Mariana ia fazer 18 anos e namorava com um rapaz com 21 anos com o qual fazia vida sem que o pai e a mãe soubessem.
- A ideia é casarmos, um dia destes, talvez para o ano. Disse Mariana.
- Mas o que fazes aqui? – Perguntei.
- Ora sabes como é, a Lucy foi muito simpática e falou-me que ganhava algum dinheiro e divertia-me… Eu gosto do meu namorado, mas a Lucy explicou-me, e bem, que uma coisa nada tem a ver com a outra, e se estiverem muito bem divididas na minha cabeça, só ganho experiência para manter um casamento e dinheiro para o enxoval.
- Estou a perceber, e já estiveste com alguém?
- Aqui, sim, na semana passada.
- E?
- Gostei, muito diferente do que estava habituada. O meu namorado é, como disse a Lucy, mais conservador, mas faço algumas coisas com ele que sei que muitas não fazem…
- Sério? Como por exemplo?
- Ora não sabes? Muitos pouco nos tocam, não beijam as maminhas, não lambem a crica, não nos deixam chupar a pila, e o meu nisso deixa, gosta e até incentiva, mas notei diferenças com quem estive, se calhar porque a Lucy também participou e isso marcou-me muito… apesar de ter tido em tempos umas brincadeiras com uma amiga.
- Sério?
- Sim claro, não digas que nunca fizeste…
- Claro, aliás, foi essa amiga que me apresentou à Lucy, e fiquei encantada. Disse eu.
Continuámos a conversar e fiquei a saber a primeira vez dela aqui na casa terá sido com o Nelson, há coisa de duas semanas. A descrição que ela fez correspondia ao belo Nelson; musculado, sem pelos, bonito e com muito à vontade, além de um bastão impressionante, aliás ela nunca vira tão grande e grosso.
A Lucy esteve com ela e o Nelson, mas antes deu-lhe algumas instruções.
- Ensinou-me posições, chamou-me à atenção para não os deixar virem-se dentro de mim, mas isso também tenho cuidado com o meu namorado.
Ela também adorou os toques da Lucy que a foi instruindo de como se fazia, tendo o Nelson partilhado das duas…
- Foi muito giro e até excitante, como calculas nunca tinha imaginado tal, uma experiência absolutamente nova e que me fez definitivamente ficar e continuar. Há coisas, já percebi, que ainda quero experimentar
- Como por exemplo?
- Olha sexo anal, sabes que tenho uma curiosidade imensa. Há vezes introduzo um dedo. E riu-se em seguida.
Continuámos a falar, ninguém aparecia e a dado passo da conversa e porque falávamos de intimidades, não resisti em perguntar-lhe como era o pipi dela e como tudo tinha acontecido…
- Ora queres ver? – atirou, ao que respondi que sim.
Ela levantou-se, puxou a saia, baixou as cuecas, e mostrou o triângulo de pelo espesso e loiro!
Nunca tinha visto; loura mesmo…
Ela riu-se e puxou logo em seguida as cuecas.
Rimo-nos e quando ela me ia a dirigir a palavra, entrou a senhora Rita.
- Mariana suba, se faz favor, eu acompanho-a, mas tu ficas ainda aqui um bocadinho.
Fiquei sozinha e entretive-me a explorar possíveis aberturas para espiar, não conhecia ainda bem a casa, apenas a copa, cozinha, esta saleta e os dois quartos lá de cima, o do cadeirão cor de musgo e o champagne, as escadas e o corredor.
Esperei, bebi mais chá, e de repente tive vontade de fazer xixi e não sabia onde ir. Toquei na campainha e veio a senhora Rita que me encaminhou para uma casa de banho linda, espaçosa, com luz, plantas, no fundo.
Antes de fechar a porta, recomendou: “Depois lava-se bem… e seque-se, há aí toalhas, o nosso amigo está a chegar”.
Estava eu a limpar-me quando ela entrou e disse-me: “está pronta?”.
Respondi que sim, mas ela retorquiu:
- Deixe lá ver – e deitou-me a mão às cuecas, para dizer em seguida, era só para ver se estava sequinha, lavou-se bem?
“Sim”, disse eu, e em seguida pegou-me pela mão, subimos as escadas e fazendo sinal para não fazer barulho e indicou-me o quarto do cadeirão verde musgo.
Entrei e à minha espera estava sentado no cadeirão um homem branco, careca, de grandes patilhas, óculos quadrados, todo vestido e de pernas estendidas e abertas.
Fez-me sinal para me aproximar. Obedeci. Já junto dele dá-me um beijo na cara e começa a lambuzar-me os pescoço, a princípio achei estranho mas depois comecei a gostar. Em seguida fez-me sinal para me sentar no seu colo.
Quando me sentei começou a acariciar-me o corpo, a tocar-me…
- Humm é muito linda sabias? E que novinha, um encanto…
Eu nada disse. Fiquei calada e ele foi-me abrindo os botões do vestido e passando as mãos pelo corpo.
- Humm já despontam os biquinhos, deixa ver. E virando-me para ele, começou a lambê-los.
Gostei, senti diferente, o bigode dele era farfalhudo e até fazia cócegas.
- Disse-me a Lucy que ainda estás intacta, é de calcular, mas já vamos ver isso.
Estremeci, de todo que ele não era o tipo de homem a quem em gostasse de me entregar pela primeira vez. Era interessante, e até excitante como me acariciava e lambia, mas…
Em seguida disse-me:
- Levanta-te, quero tirar-te o vestido e ver-te toda nua para mim.
Assim fiz.
Ele de uma forma delicada foi abrindo os botões, puxando as alças até que o vestido ficou aos meus pés. Fiquei só em cuequinhas, meias e sapatos.
Ele continuava vestido com uma calça de fazenda castanha, camisola de lã azul escura e um casacão largo.
Mandou sentar novamente nos seus joelhos e de forma delicada afastou-me as pernas, estremeci novamente, mas ele afagou-me o corpo, os peitinhos que voltou a sugar, para em seguida me ir beijando o pescoço e como não querendo que eu notasse com uma das mãos foi-me puxando suavemente as cuecas.
Descalcei por mim os sapatos levantei a perna direita para me apoiar no braço do sofá. Ele sorriu e foi quando ouvi a sua voz:
- Percebo que estás a gostar, mas assim parece que não me queres mostrar a tua rachinha, deixa-me tirar as cuecas para brincar com esta rachinha que já notei que é lisinha…
A voz dele era doce mas forte, algo que assustava mas também incutia segurança, e vontade de obedecer.
Levantei-me e eu própria tirei as cuecas. Deixei-me ficar de pé. Estava totalmente nua e pela primeira vez senti algum frio, ele pareceu ter notado e acariciou-me as costas para em seguida, sem se levar, até porque eu estava junto dele, me beijar o pescoço, as axilas, e tendo-me feito experimentar uma sensação estranha, mas agradável, e depois novamente os biquinhos, continuando para baixo até chegar ao pipi que o fez parar, respirar fundo, antes de, só com a língua, começar a lamber-me sem parar enquanto com as mãos me acariciava as costas, corpo, os peitinhos, sem parar. De vez enquando, suspirava, mas não dizia palavra.
Eu sentia-me toda molhada, ele continuava e por vezes tocava-me com a língua na rosquinha de trás o que me fazia dar saltinhos. Ele então, desceu uma das mãos e tentou introduzir um dedo, o que me fez soltar um gritinho.
Ele continuou assim e sem se cansar fez-me sinal para me sentar nos seus joelhos, o que acedi. Ele então, afastou-me as pernas, e disse-me:
- Abre mais, tudo, volta a por o pé ali, quero ver essa ratinha virgem no seu esplendor.
Assim fiz, o que o encantou pois mostrou um sorriso. Cuspiu na palma da mão e começou a esfregar-me o pipi que estava molhado do trabalho da sua língua, sem querer forçar qualquer entrada, e a sua cara continuava a mostrar um sorriso de contentamento, e eu mão podia deixar de escapar alguns “ais” do gozo que sentia, até que me fez sinal para me levantar.
Levantei-me e sem que ele dissesse mais nada, deu-me uma palmada no rabo, levantou-se e dirigiu-se à casa de banho junto, não sem antes ter feito soar a campainha.
A senhora Rita entrou, puxou um robe no armário, com o qual me aconchegou, apanhou as minhas roupas caídas pelo chão, as cuecas e o vestido, e saímos. Indicou-me o quarto ao lado, o tal onde vira a Lucy com o negro, e disse-me:
- Tome um banho, antes de sair toque para eu a acompanhar para evitar encontros.
Assim fiz. Tentei demorar-me um pouco mais e procurar uma ranhura para espreitar, pois tinha a certeza que havia, mas não consegui, e passado pouco tempo entrou a senhora Rita que me acompanhou até à porta de saída e me entregou em mão o envelope.
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