#Corno #Grupal #Traições #Virgem

Ela Tava Com Saudade

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Nuno

Na adolescência ela tomava leitinho de geral da rua desde novinha. Aí entrou pra igreja, se casou e virou Santa? Santa uma ova.

17 anos depois, eis que eu tô na C&A de boa na fila do caixa e quando eu olho pro lado, quem vejo? A Adriana, a maior boqueteira de quando eu era garoto. E eu fui um dos primeiros dela. Era só a tia dela não tá em casa e eu e mais quatro colegas ia lá fazer a farra. E ela não tinha vergonha nenhuma. Adorava exibir os limãozinhos dela enquanto dançava MC Sabrina peladinha. Só não dava. Mas deixava a gente sarrar na frente e atrás. Até que um dia deixou meu colega Wanderson gozar nos peitos. Ela passou o dedo e lambeu. E gostou, fazendo aquele sorrisinho sacana dele pra gente. Ela gostava mais dele e fazia boquete só nele. E um dia ele gozou no boquete e ela engoliu tudo. E a gente ficou só tocando punheta vendo. E ela gostou tanto, que veio chupar o Luiz até ele gozar. E também engoliu a porra dele. Eu não aguentei e acabei gozando no chão. Eu fiquei com vergonha e fui pegar o pano de chão pra limpar. Mas ela começou a lamber a porra no chão. Eu até senti nojo. No chão? Era muito louca. E na primeira vez que gozei na boca dela eu me apaixonei. E ela também. Porque eu até hoje gozo muito.

Ela me reconheceu na fila do caixa e ficou toda sem graça, mas veio me comprimentar. Apresentou o marido e o filho, deu um papel da igreja e se despediu. E eu fui nessa igreja. Até fiquei indo no culto das sextas porque era bem divertido. Era capeta o tempo todo sendo expulso. Ela tava mais a frente e de repente olhou pra mim. Deu um sorriso como de educação. Mas o olho mostrava outra intenção. E quando eu tava em casa resolvi enviar um torpedo pra ela. Só disse oi. E ela respondeu com outro oi. Daí começamos a teclar. Mas ela só falava do culto e da palavra. E então eu já mandei a real e perguntei se ela não tinha saudade daquela época. E ela não respondeu. Só uma hora depois, que eu já tava deitado, vei uma mensagem dela, dizendo pra encontrar ela no endereço por volta de quatro horas da tarde. Eu não podia, pra tinha uma obra pra terminar e receber meu dindim. Então ela perguntou da obra e eu falei. Era um muro em uma casa que já tava pronta. Mas a casa ainda não tinha morador. Tinha sido terminada uma semana antes de eu pegar o muro. Perguntou se tinha alguém além de mim e eu disse não. Então ele perguntou se podia ir lá. Mas eu não tinha a chave da casa, só da garagem onde ficava o material e as ferramentas. Ela disse que ia assim mesmo e eu dei o endereço. E ela apareceu. Eu abri o portão e ela veio. Não era a mesma santinha da igreja. Os olhos tava como. E aquele sorrisinho dela era de pirar o cabeção. Fui levando ela pra garagem e eu nem cheguei a fechar, ela veio mamar. Puta merda que saudade daquela boca e ela fazendo aquela cara pra mim. Só que eu gozo muito rápido. E nem consegui curtir direito. Pensei que ela fosse tomar, mas tirou e ficou vendo minha porra espirrar na terra que ainda tinha. E ainda falou depois que o muro os fuçar reforçado. E voltou a me chupar. Meu pau nem chegou a amolecer. Então ela levantou e virou a bunda, me dando a bucetinha que eu tantas vezes imaginei comer. Comi ela em pé, de costas, mas ela não ia. Só que eu já estava quase indo de novo. Então ela tirou da buceta e foi empurrando pra dentro do cuzinho dela. E aí era covardia pra mim. Já entrou tacando porra lá pra dentro. Enquanto ela rebolava até eu gozar tudo. Isso tudo não levou dez minutos. E então ela apenas foi se despedindo, dizendo que ainda tinha que ajudar na igreja. E ainda riu com cara de demônia.

Depois desse dia, volta e meia eu pegava ela. E quando ela me contratou pra fazer uma obra na cozinha da casa dela. Até na cama do casal eu comi ela. E normalmente a primeira gozada era na boca. Até lambia os lábios. Mas a gozada mais gostosa de todas, foi quando ela pediu pra eu não me mexer e ficou quase meia hora fazendo massagem e lambendo e beijando minha rola. Eu sempre chegava pertinho e ela conseguia estancar. Depois voltava. E quando eu achava que ela ia parar como das outras vezes, lambendo a costura e beijando ali, ela não parou. E acho que foi o maior jato que eu já soltei. E assim que eu comecei a gozar, ela soltou e só ficou me olhando rindo, enquanto eu gozava.

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