#Corno #Grupal #Traições #Voyeur

Meu namorado ficou broxa, eu me soltei e virei uma senhora metedeira.

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Marcela Souza

Meu namorado tão lindo, tão gostoso, tão parceiro e companheiro, deixou a doença destruir nossos sonhos.

Esses são fatos reais que me fizeram repaginar e redirecionar a minha conduta na vida.
Sou a Marcela, hoje com 43 anos, casada e com filhos, sou morena clara e tenho um corpo bonito e gostoso, meu biotipo sempre foi magro. Sou uma tarada sexual e acho que devo isso pelo que me aconteceu quando tinha 22 anos.
Conheci o Adriano no 3°ano do segundo grau, tínhamos a mesma idade, 20 anos, e estávamos atrasados nos estudos. O Adriano era bonito, um moreninho de cabelos enroladinhos, e trabalhador desde jovem, sua história era muito semelhante à minha.
Nos aproximamos por nossas afinidades e em pouco tempo firmamos namoro. Não desgrudavamos por nada, eu era seu complemento e ele o meu. Saíamos todos finais de semana para as festas e eventos da cidade, e quando não tinha nada acontecendo, íamos para alguma lanchonete.
Ele não me encontrou virgem, eu já tinha passado por 5 caras até ali, comecei a dar com 14 anos. Eu adorava fazer sexo, mas eu tinha desenvolvido uma coisa e um princípio só meu, eu nunca dava pra 2 caras simultaneamente. Tipo, se eu tava saindo e trepando com um cara ,era só com ele, mesmo que não houvesse nada sério entre nós. Claro que recebia cantadas e convites de outros pra sair, mas recusava. E é claro que sabia de amigas da minha idade, que davam pra um cara num dia e pra outro no dia seguinte.
Quem me conhecia me achava um pouco atrasada com esse princípio, especialmente que na maioria das vezes, o cara que tava me pegando nem era meu namorado.
Quando comecei a namorar sério o Adriano, aí que me fechei de vez pra qualquer tipo de assédio. Ele me completava e atendia aos meus desejos na cama, trepavamos sempre que dava, mas nos sábados de madrugada quando voltávamos das baladas, era nosso momento sagrado. Com meus país dormindo, o Adriano me comia gostoso na minha casa. Já nos domingos à tarde quando batia o tesão, íamos meter na casa do irmão mais velho dele, que tinha um quarto pra visitas na idícula dos fundos. Geralmente o irmão saia com a família pra passear e nós aproveitavamos.
Foram dois anos assim, trabalhando, estudando saindo nos finais de semana e trepando.
Mas um mal se abateu sobre o Adriano, ele passou a ter ejaculação precoce, nossas trepedas que varavam as madruagadas, passaram a ser só um resquício dos bons tempos. Em menos de três minutos meu namorado gozava e eu ficava na saudade, tentávamos de tudo, mas o pau não voltava a subir. Nas primeiras vezes eu via a angústia e o desespero do Adriano, mas ele foi se acostumando com a situação. Eu ficava insatisfeita, mas dava apoio e carinho pro meu homem.
Mas o que já era ruim piorou, meu namorado já não aguentava segurar nem nas preliminares e já gozava, nem dava tempo de botar pra dentro. Teve vez que nos beijos e abraços mais fortes, ele já ejaculava nas calças.
Eu já tava doida de vontade, tava no atraso, já tava subindo pelas paredes, mas me mantinha fiel ao meu namorado. Eu recebia cantadas no meu trabalho, tinha um colega casado chamado Cláudio, na faixa dos 35 anos que era doido pra me comer. Já há bastante tempo que ele me rondava com brincadeiras, insinuações e cantadas. Eu pulava fora, nem dava "trela" imagina, eu namorando sair com um cara casado, sem chance.

Chamei o Adriano pra conversar e falei que ele precisava consultar um médico, meu namorado não aceitou, se debateu, se justicou mas não queria ir. Falei que provavelmente seria um tratamento simples, mas ele estava taxativo, e disse que não ia, que tinha vergonha.
Compreendi e fui solidária, e prometi ir com ele, era o casal indo juntos ao médico. O Adriano aceitou e marcamos uma data, mas quando chegou o dia, ele se negou a ir. Fiquei "puta" de raiva e brigamos pela primeira vez, na discussão ele baixou a bola e remarcamos a consulta, e mais uma vez no dia, ele refugou.
Aí eu pirei, minha cabeça foi a mil, não tinha mais como seguir com o Adriano. Eu gostava muito dele, tínhamos planos, estávamos juntando dinheiro pra dar de entrada numa casa e depois nos casarmos. Esses planos estavam se esvairindo e mais a minha carência de sexo já não me deixava dormir.
O Cláudio, meu pretendente, eu já começava a ver suas cantadas e gracinhas com outros olhos. Passei a ter vontades com ele, mas ainda namorava o Adriano e esse bloqueio me travava.
Num sábado de manhã, eu saía de um supermercado quando encontrei a Maria, uma amiga do trabalho. Ela era quarentona, casada, desbocada, mais gente muito boa. Ela me contava intimidades dela com o marido, e contava que não desperdiçava uma chance de meter por fora. Me falava que tinha vez que o marido sem saber, comia ela por cima dos restos de outro cara pra quem ela já tinha dado na rua. Ela era divertida, engraçada e meio doidona, mas eu adorava aquela mulher.
Começamos a conversar e me abri com ela, falei da minha terrível carência, do meu namorado broxando, do Cláudio meu pretende e do meu bloqueio, de não sair e meter com ninguém que não fosse meu homem do momento.
Conhecendo a Maria, eu já sabia quais seriam seus conselhos, e era o impulso que eu precisava ouvir pra resolver aquela situação. Ela disse que já via o Cláudio me querendo há tempos, e que ele comia outras colegas ali da empresa. E sabia que ele era um "açougueiro" e abatia as fêmeas na cama, que ele comia com competência, e azar era o dela, porque ele nunca se interessou, mas ela iria focinho com ele.
Vai Marcela, vai boba, sai com ele aproveita e mata esse tesão contido, tira o atraso bobinha!
Peguei minha moto e fui pra casa com a buceta piscando de desejos, entreguei os itens que fui buscar pra minha mãe e me tranquei no quarto. Passei um MSN pro Cláudio com um oiiiiii.... bem carinhoso e por quê não dizer malicioso!
Ele respondeu na hora e perguntou onde eu estava e se eu estava tudo bem?
Respondi que estava em casa e de boa, e ele onde estava, se dava pra conversar?
Dá sim, estou numa oficina trocando óleo do carro, tô na sala de espera.
Pedi pra ele me ligar e conversamos por uns 10 minutos, já marcando pra sair naquela tarde mesmo.
O Cláudio nem acreditava, que depois de tanto tempo atrás de mim, eu me oferecia assim fácil pra ele, e minha buceta já tava molhada desejando a rola desse novo macho.
Passei um MSN pra Maria e pedi ajuda, ela como uma boa amiga e safada que só, me atendeu e me daria cobertura pra mim deixar a moto na sua casa.

Estando de banho tomado e bem arrumada, às 14h00 despedi da minha mãe e falei que estava indo com umas amigas pro shopping. Eu usavava uma bermudinha social verde, uma blusinha combinando, uma sandalhinha fina, e um conjunto de lingerie branco, sendo a calcinha um fio-dental atoladinha na bunda.
Cheguei e a Maria me recebeu carinhosamente e guardou minha moto no quintal. Não deu nem 5 minutos de conversa e o Cláudio chegou, deu um oiii pra Maria, um beijinho no meu rosto e partimos direto pro motel.
Entramos e eu tava sedenta de macho, agarrei o Cláudio e beijei com vontade, eu tremia de tesão e minha bucetinha já tinha molhado minha calcinha.
Tirei a camisa dele e um físico gostoso se mostrou, o Cláudio era aquele tipo de magro com músculos. Ele era moreno mais claro que o Adriano, um pouco mais alto e tinha os cabelos lisos. Abaixei pra tirar a bermuda e a cueca dele, seu cacete moreno saltou duro pra fora, era um lindo cacete, mais comprido e mais grosso do que do meu namorado e melhor, cheio de vida e vontade. Chupei o pau com a boca babando, minha buceta também babava lá em baixo, o Cláudio percebeu que eu tava carente e me deixou se servir do seu corpo. Me levantei pra mais beijos e ele tirou minha blusinha eu me arrepiei, baixou e desabotuou minhas sandálias e desceu minha bermudinha. Minha lingerie denunciava que eu estava "pro crime".
Colamos nossos corpos e seu cacete pulsava esfregando na minha barriga, depois de mais uns beijões de língua, deitei e abri as pernas e pedi pra ele me comer. Ele não precisava nem me chupar, eu já tava louca de tesão, nem deixei tirar minha calcinha, puxei ela de lado e exibi minha fenda tendo contrações. O Cláudio guiou o pau na minha racha e afundou em mim, que sonho, que gostoso, que delírio. Era disso que eu precisava, de um macho me pegando, me penetrando, me comendo, me fazendo de mulher de novo.
Meu tesão era tanto, que eu lançava minha buceta pra cima na direção do cacete dele.
Eu falava: mete Cláudio, me fode, me come eu quero rola, acaba comigo...fode Cláudio!!!
Ele começou a me estocar forte, eu sentia os contornos do pau inteiro na minha buceta, eu tava tão encharcada que ouvia o "plof, plof, plof" do pau entrando e saindo. Eu precisava tanto de rola que em pouco tempo gritei que ia gozar, e o Cláudio falava: goza Marcela, goza na minha rola, goza vadia safada, goza com um macho te arreganhando...goza pra mim ver sua cadela!!!!
Gozei sentindo minhas pernas tremerem, minha buceta tinha contrações e apertava o pau dele. O Cláudio continuou em cima bombando, eu mordia os lábios e via o pau dele esbranquiçado do meu gozo. Eu pedi e levantei levemente o corpo, ele tirou meu sutiã, agora meus peitinhos estavam livres pra ele mamar. O Cláudio lambia me molhando e depois chupava com voracidade minhas tetas. Eu já gemia alto e senti a buceta esguichar num novo orgasmo, aquele homem sabia meter.
O Cláudio tirou minha calcinha, me virou de quatro e eu arrebitei ao máximo minha bunda pra ele, o pau entrou fácil na bucetinha e meu amante continuava com tudo me estocando. Foram mais uns dez minutos e eu gozava no pau dele de novo. Escutando meus gemidos de fêmea no cio, o Cláudio me apertou firme e falou que ia gozar.
Goza amor, goza me enche de porra, goza dentro de mim, goza Cláudio...
Aiiii gostosa, tô gozando Marcela, você é muito gostosa, aiiiii delicia, com é bom gozar na sua prexeca....
Eu sentia o pau dele pulsando soltando os jatos de porra dentro de mim, arriei na cama com o macho largado por cima. Ficamos assim um tempinho saboreando nossos orgasmos.
Quando o Cláudio saiu de cima, me virei e vi os lençóis todos molhados dos nossos líquidos.

Descansamos e trocamos carícias e afetos, depois de muitos beijos desci a boca e fui mamar no pauzão do Cláudio que cheirava forte. Fiquei mais louca com o cheiro misturado do cacete, com porra com meus esguichos. Com o cacete em riste fui por cima e sentei fazendo o pau sumir na minha buceta. Eu subia e descia, parava sentada esfregando e rebolando no colo dele.
Eu já gemia alto e minha buceta escorria de novo. Metemos um bom tempo nessa posição, depois o Cláudio me deitou de frente e me puxou pra beirada da cama, levantou bem as minhas pernas e me fudia num delicioso frango assado. As estocadas eram fundas ritmadas e minha buceta já ensaiava gozar de novo.
Comecei a falar com a voz embargada: mete Cláudio, vou gozar, mete amor, fode sem piedade a minha xaninha, vou gozar de novo no seu pau, aiiiii Cláudio, que bom, que gostoso, tô gozando, tô gozando....

Eu já tava de pernas bambas e o Cláudio me virou de quatro de novo, eu já adivinhava o que ele queria, e pincelando o pau no meu cuzinho perguntou se podia?
Falei pra ele ir de vagar, pois só tinha dado uma vez pro meu namorado e já fazia um bom tempo. ( O Adriano comeu meu cuzinho uma vez, quando eu tava menstruada e estávamos loucos pra meter).
Além de ter doido, já fazia tempo e o cacete do Adriano era menos incorpado do que o do Cláudio.
Relaxei meu cuzinho o máximo que consegui, o Cláudio encostou a ponta do "bitelo" no meu olhinho e foi forçando, meu cú começou a abrir e ceder passagem. O pau tava liso, e entrou um bom tanto com o Claudio parando e puxando pra fora. Ele empurrou de novo, entrou um pouco mais, tirou metade do que tinha entrado e empurrou agora até entrar tudo.
Aiiiiiii Cláudio, aiiiiii meu cú, aiiiiii safado!!!
Meu cú doía bem mais do que com o Adriano, mas o Claudio sabia conduzir a foda melhor. Junto com a dor, o prazer logo apareceu e eu pedia pro Cláudio me ferrar o cuzinho também.
Ele parou por um instante as estocadas, eu estranhei, mas ele pegou o celular e ligou pra um amigo. Quando o cara atendeu, ele botou no viva-voz e começou a falar alto com o amigo: te falei cara que eu ia conseguir!
Conseguir o que cara, do que você tá falando?
Peguei aquela novinha que tinha te falado, lá do meu trabalho!
Nossa cara, sério, se tá comendo ela agora?
Tô escuta aí!
E começou a bombar com força na minha bunda. Não tinha como ficar indiferente eu me arreganhei mais ainda pro meu comedor e comecei a falar mais alto:
Me fode Cláudio, arregaça meu cú, me faz uma mulher completa nesse cacete, mete sem piedade, me fode seu safado gostoso....
O Cláudio dava tapas fortes na minha bunda e socava pro pau ir até o tálo. Fiquei insandecida e gritava pra ele não parar, pra mostrar pra mim quem é que mandava, pra violentar o cuzinho da coleguinha de trabalho....
O amigo do outro lado da linha: nossa cara, se tá arregaçando ela, se tá acabando com a mulher!!!
Isso cara, demorou mas tô mostrando pra essa safada como é que se faz!!!
O Cláudio continuava comendo o meu cú e eu gemendo alto e o cara no telefone: eita véio, tá na boa né pilantrão, fode pra valer essa vadia cara, fode o rabo dela, deixa todo arregaçando!!!!
Isso vou fuder esse cuzinho até gozar dentro, só vou parar quando eu vomitar minha porra nele.
Nossa parceiro, fode gostoso, goza no rabo dessa vadia!!!
O Cláudio castigou gostosamente meu cuzinho até gozando grosnar: eita Marcela, que raba gostosa, tô gozando Marcela, tô gozando no teu cú amiga, tô gozando sua vadia, tô gozando no seu cuzinho apertado...me dá sempre esse seu cúzinho sua piranha gostosa...
Do meu cú já vazava a porra dele quando caímos exaustos na cama.

Escutou cara como é que se faz?
Boa chapa, bom trabalho, aí sim, em pleno sabadão metendo gostoso numa gata novinha!
Isso brother, não tem nada melhor, vou desligar cara, depois te conto mais! Dá um tchauzinho pra ele Marcela!
Como é que ele chama?
Ilton....
Oi Ilton, beijão!!!
Beijão Marcela, parabéns, foi um bom show!!!
Obrigada, beijos!!!
Beijos!!!!

Tomamos banho e fomos embora, minhas pernas estavam moles, meu cuzinho aberto e ardendo, minha buceta assada, mas eu tava revigorada, feliz e satisfeita.
Naquela noite mesmo rompi de vez com o Adriano, ele foi embora de casa chorando. Com o passar dos dias tive que contar tudinho pra Maria como aconteceu e o Cláudio também contou pro amigo Ilton.
Continuamos metendo todos sábados à tarde, não tendo mais namorado, não precisava mais deixar a moto escondida na casa da Maria, o Cláudio me buscava e levava em casa.
Nosso show continuou, e de uma altura pra frente, era o Ilton quem ligava pra nos ouvir. Era aquela meteção, aquela gemeção e tapas na minha raba, eu já tava soltona, soltona.
Já tinha uns três meses que estávamos trepando, quando num belo sábado chegando no motel, uma surpresa, o Ilton também tinha ido escondido no bageiro do carro. Tentei protestar e não aceitar aquela situação mas não teve jeito, o Ilton era um gatão loiro, amigo de anos do Cláudio.
Nunca fui tão fudida como naquele dia, foi a primeira vez que fui recheio em um sanduíches de machos, era um cacete atolado na buceta e outro no cuzinho.
Gritei, berrei, chorei mas aguentei e saciei os dois garanhões, passamos a ir sempre em três pro motel, mas essa história conto outra hora com mais detalhes....

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Comentários (7)

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  • Ana Paula: Assim mesmo, mulher carente sempre aparece um pretendente e fode mesmo.

    Responder↴ • uid:1elrt2jzgudy
  • Joana do Norte: Se soltou mesmo amiga, de um pau broxa e sem vida, passou logo pra dois cacetes viris e obcecados em meter.

    Responder↴ • uid:1d2bcry9mgf3
  • Moreno: Cada pegas em mulher, meteu gostoso, mulher evoluída!

    Responder↴ • uid:e2429lt0j
  • Regina: O meu marido, com tantos problemas, inclusive, de saúde (diabetes, hipertensão, arritimia cardiaca, inflamação da prostata, sobre peso) entre outros, acabou ficando broxa. Além disso, com seus 68 anos e eu com meus 52 anos, baixinha, e como os homens falam né; boazuda, tesuda, gostosa e com tudo encima, bumbum durinho, pernas grossas, xana bem cuidada e lisinha, e meu marido vive mais internado e me viro como posso, especialmente, no quisito sexo. Como você bem diz na abertura do texto, virei uma metedeira das boas, hoje em dia o filho do patrão de meu marido, um praticamente garoto de apenas 18 anos, jovem, solteiro, muita energia e vem praticamente todos os dias bater o ponto dele aqui em casa. Dono de pau grande, grosso e sabe transar e muito bem, e sabe cuidar de uma dama na cama levando a loucura depois de tanto tempo e agora descobri como é gozar de verdade.

    Responder↴ • uid:mt954gbd0
    • Marcela Souza: Você viu querida, às vezes tem males que vem pra bem. Ou melhor dizendo, mesmo quando tudo parece perdido, sempre existe um caminho!!! Bjs!!!

      • uid:s484j7m3
  • TESUDO POR CONTOS: Delícia de relato, Marcela gostosa, fudeu pra valer com os caras....

    Responder↴ • uid:1cliqjbaa43k
    • Marcela Souza: Obrigada TESUDO, foi uma fase deliciosa da minha vida, não nego!!! Bjs....

      • uid:s484j7m3