#Incesto #Teen

Mães e Filhas: Uma Vagabunda Suburbana em um SUV Branco

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Beatriz

**Resumo**: Eu, Beatriz, uma mãe de 38 anos, moro em Campinas e levo uma vida aparentemente perfeita: marido dedicado, filhos na escola, ioga no clube. Mas, há meses, um homem chamado Valdir me arrastou para um mundo de humilhação e prazer que eu nunca imaginei. Tudo começou num posto de gasolina no Taquaral, onde um encontro chocante me levou a ser sua “prostituta”. Agora, registro tudo com uma câmera escondida e compartilho minhas aventuras num site. O que eu não esperava era que minha filha, Sofia, de 18 anos, seguisse meus passos, e nosso segredo sujo veio à tona numa tarde caótica em casa.

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Eu tentei retrucar a pergunta que fiz a Valdir, mas sua voz grave e o cheiro forte de cigarro me calaram. Minha boca, cheia, não me deixava falar.

Valdir me provocava, e aquele cara parrudo, com um membro grosso, estava perdendo a paciência. Ele puxou meu cabelo castanho, agora com mechas loiras, e forçou com raiva.

“Chupa direito, sua safada! É pra isso que tu tá aqui!”

Valdir deu uma risada rouca. O cliente tava certo. Eu, Beatriz Lima, era uma prostituta. A prostituta dele.

Com 1,70 m, corpo esculpido por anos de academia no Cambuí, eu era o clichê da mãe de família metida a besta, mas rendia uma grana preta pra ele (e pra mim, quando ele achava que eu merecia). O figurão do bairro, que não precisava de um real, aceitava o dinheiro como mais uma forma de me humilhar.

Gemi de vergonha e tesão enquanto ele me xingava. Ele tava certo, eu era uma vadia. E, caramba, como eu amava odiar isso.

No carpete puído do motel na Rodovia Dom Pedro I, nua, com “VADIA” escrito em batom vermelho nos meus seios, gozei duas vezes só de me ajoelhar.

Aquele motel, pertinho do Galleria Shopping, era o point dos clientes de Valdir. Às vezes, eu ia sozinha; outras, com ele de apoio. Eu gostava que ele me “cuidava”, mesmo tendo entregado as rédeas da minha vida.

Enquanto aquele cara fedido, com um peido barulhento que ecoou no quarto, segurava minha cabeça e descarregava na minha garganta, gozei pela terceira vez em menos de meia hora.

“Porra, isso! Engole tudo, sua piranha!” ele berrou.

“Grrkth!” engasguei, babando em volta do pau dele.

Enquanto eu lambia cada gota, Valdir se aproximou, o bafo de cigarro ardendo meus olhos.

“E aí, vadia velha, o que tu diz?”

Ofegante, engoli seco, pensando: *Tenho 38 anos, seu filho da puta!*

Olhei pro cliente, um sorriso torto com dentes amarelados. “Obrigada, senhor, por me dar seu gozo gostoso.” Meu estômago revirou, e minha boceta, traiçoeira, esguichou.

O cara cuspiu no meu peito, borrando o “A” do batom. Riu e prometeu a Valdir que voltaria. Aliviada por ele não ter pago pelo anal — que doía pra caramba —, levantei, limpando o batom com uma toalha ensopada de saliva e porra.

Valdir falava, seco, sobre o próximo rolê, dali a dois dias.

Lembrei da minha vida antiga e quase chorei.

*Você é conselheira da APAE e faz pilates no Taquaral. Como deixou esse canalha tomar conta de você?*

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No último inverno, depois de deixar Sofia no ballet em Barão Geraldo, parei meu SUV preto num posto na Avenida Norte-Sul. Sofia, 18 anos, já dirigia, mas depois de duas multas e uma batidinha, perdeu a carta por seis meses.

Ela me chamava de “Muber”, com zero carinho.

Enquanto abastecia, falava com minha amiga Carla pelo fone Bluetooth. “Acha que eu quero ela na minha casa? É uma vaca, mas o marido, Gustavo, é um tesão!” Carla riu, e eu senti um aperto na bexiga. Podia esperar até chegar em casa, mas o banheiro do posto era decente. “Carla, te ligo depois!”

Pensar no Gustavo me deixou molhada, e achei que poderia aliviar ali mesmo.

Caminhei rápido, o rabo de cavalo balançando no boné da Adidas. Minha legging de academia abraçava meu corpo, talvez apertada demais. Eu gostava dos olhares, me sentia uma vadia sexy, não uma depravada.

Entrei na segunda cabine, baixei a calça e fiz xixi. De repente, gemidos abafados vieram da cabine ao lado, seguidos de um som molhado. *Um boquete, do meu lado?!*

“Nojo,” murmurei. Uma descarga rápida e uma lavada de mãos fariam aqueles tarados sumirem. Ao abrir a porta, a outra cabine se escancarou. Um cara magro, uns 50 anos, saiu, o zíper aberto, o pau duro pingando.

Fiquei paralisada, chocada com a ousadia. Ele apontou pra dentro da cabine.

“Desculpa, dona. Não quis te assustar. Minha vadia tá só fazendo o servicinho mensal dela.”

Olhei e vi uma morena, mais ou menos da minha idade, no vaso. Roupas de academia como as minhas, blusa levantada, sutiã esportivo à mostra. Seus seios tinham “PUTA” escrito em batom. Ela cobria os olhos, o queixo pingando porra.

“Que nojo!” gritei, empurrando o cara.

Mas algo me parou. A morena, Ana, me olhou com um tesão que me fez suspirar. Ela parecia... feliz, humilhada, mas realizada.

Eu já tinha transado muito na vida. No colégio, na faculdade, antes de casar com André. Tive um caso com o marido da minha ex-amiga, o tal Gustavo, anos atrás. Quando André viajava, eu me acabava com meus brinquedos, me chamando de “vadia”. Até comprei um vibrador pra Sofia quando ela pediu, aos 17.

Mas *isso*?

Queria chamar a polícia, contar pro gerente! Meu celular caiu, e o cara pegou.

Ana me encarava, e seus olhos tinham algo que me fez tremer. “Ela curte ser usada assim,” disse o cara, se aproximando. “Ana, tu gosta de ser uma puta imunda num banheiro público?”

Ana esfregava a virilha, molhada, e sibilou: “Siiim... sou uma vadia nojenta!” Ela gozou, e eu apertei as coxas, sentindo minha boceta pulsar.

Minha mão, sem querer, tocou minha virilha. O cara riu.

“Gostou, Loira? Curtiu ver ela gozar coberta de porra?”

Recuei, atordoada. Ele me devolveu o celular. Peguei e saí correndo, com ele rindo: “Te vejo logo, Loira!”

No carro, limpei o celular com lenços umedecidos e encostei a testa no volante. *Que porra tá acontecendo?*

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Quinze minutos depois, no chuveiro de casa, tentava apagar a palavra “PUTA” que não estava no meu peito. Esfreguei o clitóris até gozar, imaginando porra no meu rosto. Meu filho de 14 anos, Pedro, bateu na porta: “Tá bem, mãe?”

“Tô, querido,” respondi, fraca.

No carro, uma mensagem de “Mestre” chegou com um vídeo: Ana chupando o cara no banheiro, seguido da nossa conversa. Meu coração disparou.

*Loira, posso te transformar numa vadia suja como a Ana. Reconheço uma de longe.*

Imagens pornográficas me inundaram: eu chupando ele, estranhos me comendo, André me pegando com dois caras, “VADIA” na minha testa. Bati na coxa pra me concentrar e acelerei.

Por três dias, mensagens diárias: *E aí?* Eu sonhava com o guarda do colégio de Sofia, com André me deixando nua num parque, com o Mestre mijando na minha cara enquanto eu pedia anal. Me masturbava sem parar.

Sofia me pegou saindo do banheiro: “Tá com tesão, hein? Tô sentindo o cheiro dos teus dedos!” Fiquei vermelha, mas não a corrigi. Pensar nela fazendo o mesmo me deixou pior.

*Por que eu quero isso? Por que não bloqueio ele?*

Na sexta, ataquei André na cama, pedindo que me enforcasse e me chamasse de “vadia nojenta”. Ele gozou forte, e eu quis mais.

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No fim de semana, tomei coragem e mandei: *Como isso funciona?*

Vinte minutos depois: *Te explico no café da Avenida Barão de Itapura, segunda, 10h.*

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O café era ruim, sem leite de aveia. Usei o moletom de Sofia e óculos escuros, mordiscando os ovos que ele pediu.

“Ninguém vai te reconhecer aqui, Beatriz. Esse disfarce só chama atenção,” disse Valdir.

Tirei os óculos. Ele viu meus olhos inchados. “Tá chorando?”

“Falta de sono,” menti.

Ele se aproximou, o bafo de cigarro me acertando. “Não para de pensar em ser uma vadia barata, né?”

Tremi. “O que tu fez comigo?”

“Te mostrei quem tu é, Loira.”

“Beatriz, meu nome é...” Parei, percebendo o erro.

“Loira tá bom. Não vou foder tua vida de mãe perfeita. Essa vibe de madame do Cambuí? Tem cara querendo te humilhar. Topa cair de joelhos quando eu mandar?”

Queria esfaqueá-lo, mas apertei as coxas pra não gozar. “André tá adorando te comer ultimamente, né?”

Fiquei chocada. Ele riu, batendo palmas.

“Perfeita! Tá pronta pra ser a vadia que tu é.”

Uma lágrima caiu. Meus orgasmos dos últimos dias foram os melhores da vida.

“Sim...” murmurei.

“Minha puta,” ele disse.

Combinamos dias úteis, enquanto as crianças tavam na escola. Ele me deu três recusas, mas sabíamos que eu não usaria.

Pra selar o “acordo”, ele mandou eu chupá-lo atrás da lixeira do café. O cheiro de lixo era insuportável, e minha calça ficou manchada. Um garçom olhava, fumando. Gozei de vergonha, devorando o pau dele como se fosse o melhor do mundo.

“Boa, Loira,” ele disse, enquanto eu limpava a porra do queixo.

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Quase seis meses depois, saindo do motel, Valdir me parou: “Tu podia ter parado, mas é viciada, Loira.”

Tremi, sabendo que ele tava certo.

“Próximo rolê?”

“Quinta, 13h, aqui. Dois caras. Vê se meu cu tá limpo.”

Ele riu, e eu saí.

Quinta foi insana. Gozei tantas vezes que perdi a conta. Os pedreiros me encheram de porra, cuspindo no meu rosto, me chamando de “vadia de três buracos”. Pedi mais. O dinheiro jogado na cama, manchado de sêmen, me fazia querer voltar.

Em casa, a dor no meu ânus, ardendo a cada peido, me lembrava do que fiz. Precisava comprar lubrificante na farmácia do Centro.

Na garagem, vi um carro conhecido. *Que porra ele tá fazendo aqui?*

Entrei pela porta dos fundos, furiosa. Sons de sexo ecoaram da sala. Meu coração parou.

Valdir tava na poltrona de André, tomando uísque. No sofá, Jonas, um cliente fixo, tava nu, com uma loira de 18 anos quicando no pau dele.

“Sofia!” gritei, sem voz.

Minha filha, nua, com “PUTA” nos seios, parecia nascida pra isso.

Tentei avançar, mas Valdir me segurou. “Calma, Loira.”

Sofia me olhou: “Oi, mãe! Tô feliz de entrar no negócio da família!” Jonas riu, metendo mais forte. Sofia gozou, igualzinha a mim.

Valdir sussurrou: “Ela me procurou. Desconfiou de ti, te seguiu. Te viu no motel com dois caras. Ficou viciada, como tu.”

Eu, sem perceber, esfregava minha boceta pela legging. Sofia rebolava no pau de Jonas, gemendo. “É verdade, mãe. Sou a puta dele, como tu. E amo isso!”

Ela gozou com Jonas, caindo sobre ele, se beijando. Eu murmurei: “Puta merda...”

Valdir riu: “Linda, né?”

“De joelhos,” ele mandou. Tirei a roupa, sabendo o que vinha. Rastejei até Sofia, que abriu as pernas, porra pingando.

“Tu não ama quando gozam dentro? Tô pegando tanto cara gostoso,” ela disse.

Gozei sem tocar, mergulhando na boceta dela. O gosto doce de Sofia misturado ao sêmen de Jonas era viciante. Ela gritou, agarrando os seios, borrando o batom.

Jonas riu: “Que vadia nojenta.”

Valdir: “Reconheço uma quando vejo... ou duas.”

Olhei pra ele, o rosto molhado. “Ou duas...” murmurei, dando a Sofia um orgasmo épico.

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Comentários (1)

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  • Torres: Muito bom esse conto continue e mostra o 🆒 Zinho d vcs aqui nos próximos contos

    Responder↴ • uid:7xbysxw49c