Matando a vontade do titio
Oi! A saudade bateu e visitei o tio Ribeiro após ligar para ele. Aproveitei para conhecer a Magnólia, sua companheira, mulher muito educada, recebeu minha pessoa com toda educação e sorrisos. Meu tio procurou no meu olhar palavras que não podia dizer e entendi tudo. Magnólia, uma branca alta, quarenta e cinco anos, olhos azuis, cabelos meios loiros e com mechas pretas, rosto comprido, falava bastante. O intuito da visita era evitar que meu tio abandonasse a nossa família e optasse só pelo lado da Magnólia.
Tio Ribeiro, preto, alto, gordinho, careca, quarenta e quatro anos, caralho preto grosso, comprido e cabeçudo, deu sinais que queria falar alguma coisa via olhar. Estaria estorvando os dois? Falei que pegaria o ônibus, já estava ficando um pouco tarde, Magnólia queria que dormisse lá, jogou o colchão no chão da sala, ele ainda resistia após o sexo feito com meu tio em outra oportunidade. Tio sorriu e jogou uma piscada. Sexta, o negócio era dormir por lá mesmo.
Dia seguinte, Magnólia saiu logo cedo pois precisava trabalhar. Deixou abraços, acordei quando ela não estava mais no ambiente e com meu tio cutucando minha bunda com seu potente pau preto! Branco, magros, olhos castanhos, cabelos pretos, dezoito anos, tomei um susto e fiquei pálido pensando onde estaria a Magnólia. Tio foi direto:
- Ela foi trabalhar. Chupa aqui.
- Ai tio! Ela não pode saber, hein!
- Fica tranquilo.
A tara pelo meu tio, a saudade e o desejo dele me pegar, falaram mais alto que o respeito pelo relacionamento dele. Segurei e olhando toquei uma punheta e falei:
- Senti falta, gostoso.
Segurei firme para pagar uma mamada forte e rotacionando o pau preto! Humm! Poucas mamadas, o pau enrijeceu completamente em minha boca deixando completa! Um vaia e vem com as mãos na minha cabeça foi dado e ao tirar, babei, tomando ar e falei:
- Gostoso do caralho! Faz aquilo que quiser.
- Fica de quatro.
Essa pressa mostrava a tara em enrabar meu cu, coisa que ele adora! Abri a bunda e falei:
- Vem, tio. Come!
Uma fincada e abri a boca, cruzou as mãos sobre minha bunda para enterrar e abri mais a boca! Falei:
- Come, mete gostoso, faz sua putinha ter prazer, faz!
O encaixe perfeito foi recordado. Sua pica é pontual em meu cu fazendo um vai e vem gostoso que ele repetiu como da última vez. Rapidamente, começou a castigar colocando caretas em minha face, passei a língua nos lábios e acalmei. Nada que eu não conhecesse e estava muito gostoso! Fodeu com força fazendo eu gemer. Delícia! Seu pau mostrava fome e eu comecei a desconfiar que Magnólia não dava conta!
- Come, tio! Come gostoso! Mata sua fome, ai!
Tio pegou de jeito e com velocidade no pau! Gemi, sabia que com ele não tem brincadeira e sua rola tem uma tara violenta por mim. Sua pica atacava forte, eu respirava rápido e não demorou para aceitar o pau em idas e vindas com tara! Abri a buna mostrando sintonia! Tio Ribeiro tirou, deu na portinha e voltou a penetrar para foder com gosto!
- Ai tio, ai, tarado, ai, gostoso, ai, ai!
- Faz tempo que não como cu.
- Ela não dá?
- Não. Diz que não gosta.
- Eita. Quando precisar, ai, ai, ai!
Gostoso! Ele mete com força, tem tara, chega a ser violento e amo isto nele! Meu cu estava virando uma cuceta, fácil e deslizante, uma passarela para sua rola impiedosa!
- Ohhh, ai, isso, come tio, come, ohh, ohhhh!
Tive arrepios e calafrios! Meu pau duro precisava ser apertado para não gozar! Meu branco e sua pica preta estavam em namoro, ele fechara os braços em minha barriga querendo acasalar! Eu deveria ter nascido com buceta para meu tio de pau preto engravidar-me! Sua tara é fortíssima, eu transpirava, suei, ele mandava cacete sem dó!
- Gostoso do caralho! Vai ser minha putinha, vai?
- Ahhh, sempre! Só pedir, ai! Nossa tio!
- Não conta nada, ouviu?
- Nunca! Ai!
Uma fincada forte, duas e uma terceira, ouvi:
- Ahhhhh, ohhhhhh, ahhhhh caralho, rabo da porra, ohhhhh!
Passei a língua nos lábios e secando o suor com o braço sentindo a pulsante pica preta soltar esperma e encher meu cu. Tirou e disse:
- Arrombei, tesudo!
O esperma desceu pelo saco, pernas, grudou na bunda! Socorreu o sobrinho safado com papel higiênico. Limpo, levantei, avaliei melhor o estrago. Ele arromba mesmo! Piscando, latejando, aberto! A Magnólia que perdoasse, eu não resisto ao titio Ribeiro. Agora, um banho.
Banhamos juntos e vestimos. Abrimos a janela da sala, o vento circulou limpando o cheiro de sexo feito de vez. Vestidos, falo:
- Ela volta que horas?
- Cinco da tarde.
- Vou indo, tio.
- Tá cedo. Fica mais.
- Não. Preciso voltar senão o pessoal fica preocupado.
- Tá. Não some, gostoso.
Trocamos um beijo de língua. Saí dando uma piscada e um tchau.
Tio Ribeiro sabia que o sobrinho viria socorrê-lo. Magnólia que ficasse esperta.
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Comentários (1)
Nelson: Oh delicia. Um tio desse até eu quero um. E pra coroar ainda é negro, amo, conta mais, adoro seus textos que me deixam cheio de tesão e despertam meus desejos mais íntimos e gozo é muito.
Responder↴ • uid:6stwykbgv1