Lilika Ama Pika - Iniciando uma putinha
Novinha, putinha e viciada em sexo. O velho da vila me comeu a primeira vez e eu adorei.
Meu nome é Lili e sou viciada em sexo, uma putinha formada desde cedo.
Minha mãe não se importava muito comigo, mãe solteira, gostava de sair, e muitas vezes eu ficava sozinha em casa, sem qualquer supervisão.
Nós vivíamos em um bairro pobre, no terreno da nossa casa haviam outras 5 casas, além de um quintal onde eu costumava brincar.
Um dia minha mãe saiu de casa, logo cedo e eu fiquei sozinha. Passava do meio dia e ela não tinha voltado, eu estava com fome, e com eu não sabia cozinhar.
Nosso vizinho me viu no quintal e perguntou se eu já tinha almoçado, falei que não, ele então perguntou se eu queria ir a casa dele para comer.
Respondi que sim, e fomos para casa dele, a última do terreno. Sr Geraldo era um velho, negro, cabelos brancos na lateral, careca na parte de cima.
Quando entrei na casa, ele falou que eu não podia contar pra ninguém que havia ido a casa dele e nem contar pra ninguém o que faríamos, senão ele ficaria bravo comigo e eu seria castigada.
Sem entender nada eu concordei, e então ele fechou e trancou a porta, na cozinha havia uma mesa e apenas uma cadeira.
Sr Geraldo preparou um Nescau e bolachas e se sentou na cadeira, e falou para eu sentar no colo dele para comer. Eu estava com tanta fome que nem me importei, me sentando no colo dele.
Assim que eu me sentei senti algo duro na minha bundinha, mas nem me importei. Eu estava usando um vestido, e sem modos me sentei de perna aberta no colo dele.
Eu então comecei a comer, ao mesmo tempo senti a mão do Sr Geraldo subindo até a minha bucetinha, ele subiu os dedos de maneira carinhosa, ao mesmo tempo que eu ia comendo.
Eu não reclamei, na verdade estava gostando, sentia uma cócega gostosa na bucetinha. Sr. Geraldo percebendo que eu fazia nenhuma resistência começou a massagear meu botaozinho por cima da calcinha.
Nessa hora eu já tinha parado de comer, e instintivamente eu comecei a rebolar no pau dele, ao mesmo tempo que ele esfregava meu clitóris. Eu comecei a gemer baixinho.
Sr Geraldo parou, e perguntou se eu estava gostando, respondi baixinho que sim. Ele tirou a minha calcinha e abriu o zíper da calça dele, deixando o pau dele sair e ficar no meio da minha cocha.
Sr Geraldo fechou minha perna, deixando o pau entre elas e voltou a massagear meu clitóris, ao mesmo tempo que me ajudava a rebolar.
Minha respiração foi ficando ofegante, forte, e minha bucetinha começou a se contrair.
Você é uma putinha - Sr Geraldo falou - sem saber o que estava acontecendo meu corpo inteiro se contraiu e eu acabei gozando, quase na mesma hora senti algo molhando as minhas pernas.
A respiração do Sr Geraldo também estava ofegante. Ele então me tirou do colo dele e falou que eu precisava tomar banho.
Tirou meu vestido e a roupa dele, ficamos os dois pelados e eu vi pela primeira vez na vida um pau. O banheiro dele não tinha box ou cortina, e a privada ficava ao lado do chuveiro.
Sr Geraldo me colocou em pé na tampa da privada, pegou o chuveirinho e começou a me dar banho, ele passou sabonete em todo meu corpo, e começou novamente a massagear meu botaozinho, eu estava adorando aquilo, ele então começou a massagear meu cuzinho ao mesmo tempo. Eu rebolava na mão dele, cheia de tesão, e o pau dele estava duro novamente.
Ele então parou, me enxaguou e me enrolou na toalha, me levou para o quarto dele, e me colocou deitada na cama, com a perna dobrada e aberta, ele abriu a minha bucetinha e começou a analisar.
Que bucetinha linda, você quer ser minha namoradinha Lili? Pra sentir essa coisa gostosa sempre que quiser? Mas você nunca poderá contar para ninguém.
Ele perguntou, e eu cheia de tesão sem entender nada, respondi que sim.
Sr Geraldo então começou a chupar minha bucetinha, que delícia, eu fiquei delirando, rebolava e gemia. Ele então começou a enfiar o dedo na minha bucetinha ao mesmo tempo que chupava meus clitóris, e com a outra mão forçava a entrada do meu cuzinho.
Quando minha bucetinha já estava bem molhada, ele passou um creme no pau e começou a forçar o pau na minha bucetinha.
Isso doeu, e eu comecei a gritar e chorar pedindo para ele parar. Sr Geraldo tapou a minha boca com a mão, e falou para eu ficar calma que já ia ficar gostoso.
Sr Geraldo não se importou e forçou o pau dentro da minha bucetinha, e a dor era forte, ele forcou até tirar minha virgindade. O corpo dele esfregava meu clitóris, e apesar da dor eu sentia um tesão enorme, eu ficava parada, enquanto o pau dele entrava e saia de entro de mim.
Quando eu já estava mais acostumada ele começou a esfregar meu clitóris com o dedo, ao mesmo tempo que me fodia feito um animal.
Agora você é minha putinha, minha mulherzinha, minha namoradinha putinha. Eu adorei ouvir aquilo, agora eu tinha um namorado, meu corpinho se contraiu e eu gozei, gemendo feito uma cadelinha no cio.
Sr Geraldo então tirou o pau de dentro de mim, e mandou eu abrir a boca, quando eu abri ele enfiou o pau e gozou dentro da minha boca.
Quando terminou tirou o pau da minha boca, e tapou com a mão, mandando eu engolir tudo.
Eu obedeci.
Ele então limpou minha bucetinha com um pano, e eu pude ver que eu havia sangrado, colocou meu vestido e minha calcinha.
Fiquei ali mais um pouco, jurei que nunca contaria a ninguém e depois fui pra casa.
Em casa, depois que minha mãe chegou, eu brinquei com minha bucetinha, e acabei gozando novamente, mas com o Sr Geraldo era mais gostoso.
Depois desse dia, algo aconteceu, parecia que outros homens sabiam que eu era uma vadiazinha, e não demorou muito outros homens além do Sr Geraldo começaram a me usar.
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Comentários (1)
Carioca Safado: Que delícia hein, aflorou seu lado putinha e não parou mais, muito bom, conta tudo que vou adorar ler
Responder↴ • uid:1dv92itf13tu