#Coroa

Esperma branco vazando de bunda de africama. Contraste delicioso.

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O calor de São Paulo me abraça como um amante pegajoso, o sol de sábado queimando minha pele enquanto caminho pelos corredores abarrotados do congresso. O ar condicionado luta pra dar conta, mas o suor ainda escorre pelas minhas costas, molhando a camisa social que escolhi com cuidado pra impressionar. Eu, Thiago, 32 anos, consultor de tecnologia, não vim aqui só pra ouvir palestras sobre inovação. Vim pra caçar algo mais... visceral. E então, eu a vejo. Amina, a engenheira de Djibouti, parada perto de um estande, com um crachá pendurado no pescoço e um vestido azul-escuro que abraça cada curva do seu corpo como se fosse feito sob medida. A pele dela, um ébano tão profundo e brilhante que parece sugar a luz do ambiente, faz meu coração acelerar. Caralho, nunca vi nada tão perfeito.
Ela está segurando um copo d’água, os dedos longos e elegantes brincando com o plástico enquanto ouve um cara de terno falar sobre energia renovável. Seus olhos, grandes e brilhantes, brilham com uma inteligência afiada, mas também com um toque de curiosidade que me deixa louco. Eu me aproximo, o cheiro do meu perfume misturado com o suor do dia me dando uma confiança meio forçada. “Oi, Amina, certo?” digo, apontando pro crachá dela com um sorriso que espero que seja charmoso. Ela vira a cabeça, me encara de cima a baixo, e um leve sorriso curva seus lábios carnudos. “Sim, e você é...?” A voz dela é suave, com um sotaque que dança entre o francês e algo mais exótico, me fazendo imaginar como ela soaria gemendo meu nome.
“Thiago,” respondo, estendendo a mão. A pele dela é quente, macia, e o toque me faz sentir um choque que desce direto pro meu pau. “Vi sua palestra sobre soluções hídricas ontem. Caralho, você mandou bem.” Ela ri, um som baixo e gostoso que me faz querer ouvir mais. “Obrigada, Thiago. Não achei que alguém estava prestando atenção,” ela diz, inclinando a cabeça, e percebo que ela está me medindo, como se quisesse saber o que eu quero. E, porra, eu quero tudo.
A conversa flui fácil. Falamos sobre tecnologia, sobre o calor infernal de São Paulo, sobre como ela está achando o Brasil caótico mas fascinante. Cada palavra dela me puxa mais pra dentro, como se eu estivesse sendo sugado por um buraco negro de desejo. O jeito que ela gesticula, o brilho do suor na clavícula, o perfume dela – um misto de jasmim e algo terroso, quase animal – me deixa zonzo. “Quer tomar um café?” pergunto, apontando pro estande de bebidas. Ela hesita por um segundo, mas aceita, e eu sei que ali, naquele momento, já estou dentro.
Passamos a tarde juntos, rindo, trocando histórias. Descubro que ela tem 29 anos, é solteira, e está no Brasil só por uma semana. Cada detalhe que ela me dá é como um tiro no meu peito: o jeito que ela joga o cabelo pra trás, o leve sotaque que faz cada palavra soar como uma promessa, a curva dos quadris quando ela se inclina pra pegar algo. Quando o congresso começa a esvaziar, o sol já se pondo, eu solto o convite, meio sem pensar, mas com toda a intenção do mundo: “Que tal a gente continuar essa conversa em outro lugar? Conheço um lugar perfeito.” Meu tom é casual, mas meus olhos dizem o que minha boca não ousa: eu quero te foder até você esquecer seu próprio nome.
Ela me encara, os olhos semicerrados, e por um segundo acho que vai recusar. Mas então ela sorri, aquele sorriso que é metade anjo, metade demônio, e diz: “Por que não? Me surpreenda, Thiago.” Meu pau já tá duro só de imaginar o que vem pela frente.

O motel é daqueles chiques, com luzes neon e uma banheira de hidromassagem que parece gritar “fode aqui”. Escolho a suíte mais cara, porque, caralho, Amina merece. Quando entramos no quarto, o cheiro de limpo misturado com um toque de desinfetante me acalma, mas só por um segundo. Ela tira os sapatos, e eu vejo seus pés descalços, as unhas pintadas de vermelho escuro, e já sinto meu sangue pulsar. “Gostou do lugar?” pergunto, tentando manter a calma enquanto tranco a porta. Ela se vira, o vestido marcando cada centímetro daquele corpo que parece esculpido em obsidiana, e responde: “É... interessante. Mas quero ver se você é tão interessante quanto parece.”
Porra, essa mulher sabe jogar. Eu me aproximo, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. “Deixa eu te mostrar, então,” digo, minha voz rouca, e puxo ela pra mim. O beijo é imediato, faminto, os lábios dela macios e quentes, a língua dançando com a minha como se já soubesse todos os meus segredos. O gosto dela é doce, com um toque de hortelã do chiclete que ela mascava mais cedo. Minhas mãos descem pelas costas dela, sentindo a curva da bunda, tão grande e firme que parece desafiar a gravidade. “Caralho, Amina, você é perfeita,” murmuro contra a boca dela, e ela ri, um som que vibra contra meu peito.
“Você ainda não viu nada,” ela provoca, e se afasta, começando a tirar o vestido. Cada centímetro de pele que ela revela é como um soco no estômago. A lingerie preta abraça os seios fartos, a cintura fina, e quando ela se vira pra jogar o vestido na cadeira, vejo a bunda mais incrível da minha vida. Redonda, cheia, com uma pele tão lisa que brilha sob a luz suave do quarto. Meu pau tá tão duro que dói, preso na cueca como se estivesse implorando pra sair.
“Vem cá,” digo, puxando ela pra cama. Ela se senta, as pernas abertas, e eu me ajoelho na frente dela, hipnotizado. O cheiro do corpo dela me envolve – um misto de suor, perfume e algo mais cru, mais primal. Eu pego um dos pés dela, o suor deixando a pele ligeiramente pegajosa, e levo ao nariz. O cheiro é forte, salgado, com um toque de couro dos sapatos que ela usou o dia todo. “Porra, que delícia,” murmuro, e passo a língua pela sola, sentindo o gosto salgado na minha boca. Ela geme baixo, surpresa, mas não recua. “Você é louco, Thiago,” ela diz, a voz tremendo de excitação.
“Você não faz ideia,” respondo, e subo as mãos pelas pernas dela, sentindo a firmeza das coxas. Chego às axilas, que ela levanta sem que eu peça, e o cheiro ali é ainda mais intenso – um perfume natural, almiscarado, que me faz salivar. Eu cheiro, lambo, e ela se contorce, rindo e gemendo ao mesmo tempo. “Isso é novo pra mim,” ela confessa, e eu sorrio contra a pele dela. “Então deixa eu te mostrar mais coisas novas.”
Minha boca desce pro pescoço, pro colo, até os seios, que eu libero do sutiã com um movimento rápido. Os mamilos são escuros, rígidos, e eu chupo com força, arrancando gemidos dela que ecoam no quarto. “Thiago, caralho...” ela murmura, as mãos agarrando meus cabelos. Eu desço mais, beijando a barriga, até chegar na calcinha. O tecido preto tá molhado, o cheiro da buceta dela me deixando louco. É grande, inchada, os lábios marcados contra a renda. Eu passo o nariz por cima, inspirando fundo, e o aroma é puro sexo – doce, salgado, com um toque de feromônios que faz meu pau pulsar.
“Quero te chupar até você gozar,” digo, olhando pra ela. Os olhos dela brilham, e ela só assente, mordendo o lábio. Eu arranco a calcinha, e a visão da buceta dela me deixa sem ar. É grande, suculenta, os lábios grossos brilhando de tesão. Eu passo a língua devagar, sentindo o gosto salgado e quente, e ela arqueia as costas, gemendo alto. “Porra, isso, Thiago, chupa!” ela grita, e eu obedeço, lambendo, chupando, enfiando a língua dentro dela enquanto minhas mãos apertam a bunda. Ela treme, as coxas fechando contra meu rosto, e eu sinto o clitóris dela pulsar contra minha língua. Não demora muito até ela gozar, o corpo convulsionando, os gemidos virando gritos que enchem o quarto. “Caralho, caralho, caralho!” ela repete, e eu continuo chupando até ela me empurrar, ofegante.
“Agora é minha vez,” digo, me levantando e tirando a roupa. Meu pau tá duro como pedra, a cabeça brilhando de pré-gozo. Ela olha pra ele, os olhos arregalados, e sorri. “Quero esse cu,” digo, a voz grossa de tesão, e ela se vira de quatro sem hesitar, a bunda empinada, perfeita, me chamando. Eu me aproximo, cheiro a bunda dela – o aroma é forte, cru, uma mistura de suor e algo mais terreno que me deixa ainda mais louco. Eu lambo, a língua explorando cada centímetro, e ela geme, se contorcendo. “Você é sujo, Thiago,” ela diz, mas o tom dela é puro tesão.
Pego o lubrificante na bolsa, passo no pau e no cu dela, que pisca, pronto pra me receber. “Vai doer,” aviso, e ela ri, olhando por cima do ombro. “Então faz doer gostoso.” Eu empurro devagar, a cabeça do pau forçando a entrada, e ela geme alto, um misto de dor e prazer. “Caralho, que cu apertado,” murmuro, sentindo a pressão quente ao redor do meu pau. Vou mais fundo, e ela começa a se peidar, o som ecoando no quarto, o cheiro forte misturado com o lubrificante. Minha cabeça fica melada, e isso só me deixa mais louco. “Porra, Amina, você é uma delícia,” digo, e começo a bombar, cada estocada arrancando gemidos dela.
“Fode, Thiago, fode meu cu!” ela grita, as mãos agarrando os lençóis. O ritmo acelera, o som dos nossos corpos se chocando enchendo o quarto, o cheiro de sexo e suor dominando tudo. Eu sinto o orgasmo vindo, o calor subindo pelas bolas, e gozo com força, enchendo o cu dela com jatos quentes. “Caralho!” grito, e ela geme, o corpo tremendo. Quando eu saio, ela se levanta, o esperma branco escorrendo do cu, pingando no chão. A visão é tão foda que quase me faz gozar de novo. Ela olha pra mim, sorrindo, e diz: “Você é um filho da puta, Thiago.”

Passamos a noite no motel, fodendo mais duas vezes, cada uma mais intensa que a anterior. Amina é um vulcão, uma força da natureza, e eu sei que nunca vou esquecer essa noite. Enquanto ela dorme ao meu lado, penso no que vem depois. Será que ela vai querer me ver de novo antes de voltar pra Djibouti? Será que isso pode virar algo mais? Meu pau já tá ficando duro de novo só de pensar nas possibilidades. E, caralho, se você quer saber mais sobre minhas aventuras, dá uma olhada no www.selmaclub.com – tem muito mais histórias quentes esperando por você.
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Comentários (1)

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  • renato91: Delícia. Adoro negras. Abraços.

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