Estou grávida de meu amante
**Parte 7 - A vida segue, e que aventura!**
**Resumo:** Eu, Fernanda, aos 39 anos, me vi no olho do furacão de paixões ardentes e decisões arriscadas. Grávida de um homem bem mais velho, o Seu Zé, um comerciante de 66 anos, quase coloquei tudo a perder com meu marido, Bruno. O susto de um teste de gravidez positivo abalou meu mundo, mas um aborto espontâneo trouxe alívio e questionamentos. As aventuras não pararam: um reencontro quente com Zé em Salvador, encontros selvagens com dois jovens de 19 anos em um barco em Ilhéus, e uma paixão rústica com um fazendeiro em Itapetinga. Tudo registrado com minha câmera escondida, essas histórias picantes me fazem vibrar, mas também temer o que o futuro pode trazer. Será que Bruno vai continuar incentivando essas loucuras? E se o destino me pregar outra peça?
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Tenho 39 anos e, cara, que loucura: descobri que tava grávida! E o pai? O Seu Zé, um comerciante de 66 anos, com jeito de avô, mas um fogo que, nossa, me deixou sem chão!
Não foi exatamente uma surpresa, porque, meu bem, o sexo com ele foi daqueles de tirar o fôlego, sabe? Intenso, suado, com direito a gemidos e um peidinho ou outro que escapava no calor do momento.
Eu tava realmente esperando um filho do Zé.
Por que raios eu tava tão chocada? O Zé me deixou tão louca de tesão que fiz de tudo pra que isso rolasse, confesso!
Uma parte de mim tava apavorada, mas, no fundo, uma vozinha tava meio que dando pulos de alegria. Não que eu ame o Zé, mas, caramba, eu curto ele pra caramba. Só que isso não é motivo pra querer um filho dele, né?
Aceitei na minha cabeça que tava grávida e já imaginava o parto, o caos que viria — o que o Bruno faria? Ele ia me largar na hora.
Era óbvio que o bebê não seria do Bruno, porque, sério, ele e o Zé são tipo água e vinho na aparência e no jeito!
As pessoas iam logo sacar que o pai era o Zé, juntando as peças rapidinho.
Todo mundo ia saber que eu, Fernanda, pulei a cerca com um cara mais velho e engravidei. Ia ser um desastre pro nosso negócio, sem falar na minha vida pessoal!
Fiquei meio anestesiada, com mil pensamentos girando na cabeça, cada um pior que o outro.
Precisava falar com o Zé, então marquei um encontro na hora, num canto escondido em Salvador, nosso “point secreto”.
Cheguei lá e soltei a bomba: fiz o teste de gravidez e deu positivo, meu!
Ele ficou nas nuvens, todo preocupado comigo, mas claramente felizão com a ideia de eu carregar um filho dele. Parecia até que ele achava que eu tava pulando de alegria e que ia querer ficar com ele.
O Zé, todo empolgado, soltou: “Nossa, Fernanda, eu ia ficar tão orgulhoso de te ver com a barriga crescendo, carregando meu filhote. Ia ser difícil não gritar pros quatro cantos que sou o pai!”
Ver ele assim, tão animado, mexeu comigo, mas segurei o rosto dele, olhei firme nos olhos e disse: “Desculpa, Zé, mas isso não rola. Tu sabe que não posso ter esse bebê, né?”. O bebê ia ser a tua cara, e o Bruno ia pedir o divórcio na hora.
Ele pintou um quadro na minha cabeça: eu, toda gravidona, desfilando por Salvador com um vestidão de gestante, e ele do lado, todo sorridente, se achando o tal!
Desesperada pra ele cair na real, perguntei o que a mulher dele ia achar quando descobrisse. Aí ele deu uma esfriada.
Embora os testes caseiros sejam confiáveis, achei melhor confirmar com um médico antes de contar pro Bruno ou tomar qualquer atitude. Falei pro Zé que ele tinha que me levar numa clínica particular em Feira de Santana pra fazer o teste definitivo.
Decidi não contar nada pro Bruno ainda, esperando a confirmação oficial.
Por sorte, o Zé conseguiu marcar a consulta pra uma semana depois, bem na época da minha menstruação. Foi uma semana tensa, com os nervos à flor da pele. Cheguei na clínica, e o Zé quis ir junto, mas bati o pé: “NÃO, Zé!”
Fizeram o teste na hora, mas tive que esperar umas horas, o que me deixou um caco.
Embora eu já tivesse aceitado a gravidez, esperar o resultado oficial foi uma eternidade. Não parava de pensar no bebê do Zé crescendo dentro de mim.
Por milagre, o teste deu negativo — eu não tava grávida!!
O alívio foi imenso, mas fiquei confusa. Contei que o teste caseiro tinha dado positivo uma semana antes. Perguntaram minha idade e a do Zé. Como era confidencial, falei que tinha 39 e ele, 66. Explicaram que, pela idade dele, abortos espontâneos nas primeiras semanas são mais comuns, então, provavelmente, entre o primeiro teste e esse, perdi o bebê sem nem perceber, já que o embrião era minúsculo.
Lembrei de umas manchinhas que tive, mas achei que era por causa do DIU que coloquei de novo.
Saí da clínica, respirei o ar fresco do estacionamento e soltei um peidão de alívio, daqueles que ecoam!
Fiquei um tempo no carro, a cabeça ainda girando, tentando processar tudo.
Escapei por pouco, mas fiquei pensando se deveria continuar saindo com o Zé.
Com o DIU novo, tava protegida. Ou será que o destino tava me avisando pra pular fora antes que a coisa ficasse mais séria e ferrasse tudo com o Bruno?
De qualquer jeito, o Zé merecia saber do resultado, então marquei de encontrá-lo na manhã seguinte, num café em Ondina.
Cheguei em casa e disse pro Bruno que minha menstruação tinha vindo, então não tinha com o que se preocupar. Odiei mentir, mas não queria complicar. Também falei que achava melhor não ver mais o Zé.
Ele não disse nada, só me olhou.
Na manhã seguinte, no café, o Zé me abraçou forte e me beijou com carinho, ainda achando que eu tava grávida.
Contei, com jeitinho, que o teste na clínica deu negativo e que provavelmente tive um aborto espontâneo.
Senti ele ficar tenso, em silêncio por um tempão, até que respirou fundo, soltou um suspiro e perguntou se eu tava bem e se tava decepcionada.
“Tô de boa, Zé, mas não, fiquei aliviada. Seria impossível, tu sabe.”
Percebi que fui meio dura, porque ele demorou pra responder, mas com a voz embargada, disse: “Acho que sim.”
Ele suspirou de novo, e isso me abalou. Enquanto nos abraçávamos, não aguentei e murmurei “desculpa” (nem sei por que tava pedindo desculpas), comecei a soluçar no ombro dele, aliviada, mas também sentindo a perda do nosso bebê.
Em outros tempos, a gente teria transado na hora, mas nenhum dos dois tava no clima.
Ainda soluçando, disse que o susto da gravidez tinha me abalado, porque podia ter acabado com nossos casamentos. Como não via futuro pra gente, tinha que parar de vê-lo, era arriscado demais. Se acontecesse de novo, talvez não escapássemos.
O Zé ficou triste e disse: “Entendo como tu tá se sentindo, mas quem sabe daqui umas semanas, quando tu superar a perda, tu pensa de novo? A gente combina bem, né?”
“A gente combinava, Zé, mas agora acabou.”
Ele tentou me convencer, prometendo usar camisinha sempre, mas eu não curti e falei isso.
Enquanto dirigia de volta pra casa, segurava as lágrimas, soluçando baixo, pensando nas últimas semanas. O Bruno tava certo. Nos últimos três anos, fui me envolvendo com o Zé até chegar ao ponto de, na hora H, dizer que o amava e queria um filho dele. Acho que o amo, mas não tô apaixonada. Terminei com ele, mas sei que ele vai ficar guardado num cantinho secreto do meu coração.
Queria ter dito isso pra ele...
Como o Bruno não sabia do susto da gravidez, semanas depois, na cama, do nada, ele perguntou: “Tu disse que não ia mais ver o Zé, mas agora com o DIU novo, vai mudar de ideia ou tá pensando em outra pessoa?”
Falei firme: “Tu sabe que achou que eu tava me deixando levar pelo sexo com o Zé. Não quero que isso role de novo. Tu me convenceu a começar com ele, e olha no que quase deu! Pode acontecer de novo se tu me convencer a ir com outro!”
O Bruno me olhou nos olhos, acho que pra ver se eu tava falando sério, e disse: “Tá, então o Zé, esse sortudo, já teve mais do que merecia de ti, né?”
Olhando pro Bruno, pensei no que ele disse sobre outra pessoa tomar o lugar do Zé. Sorrindo, falei: “Bom, pode ter alguém que eu curta e com quem tu não ia se importar, mas ainda não.” Isso nos fez rir da minha quase recaída.
Pra botar humor, disse: “Espero que o Zé não fique puto se não puder mais me comer e aumentar o aluguel do ponto.”
O Bruno, rindo, disse: “Boa, mas ele não devia ficar chateado. Ele pegou bem acima do peso dele com você, né?”
Sorri e disse, inocente: “Bom, ele meio que pagou por isso. Não aumentou o aluguel na última revisão, né? Então, economizamos uma grana, e ainda ganhei um anelzão de brilhante!”
O Bruno riu: “Sua danada!”
Depois de três anos intensos, meu lance com o Zé acabou.
Notei que ele parou de vir esvaziar a máquina de caça-níqueis e mandava um funcionário. Talvez se sentisse desconfortável, mas pra mim foi um alívio.
Teve momentos nos meses seguintes em que pensava no Zé e me perguntava se fui precipitada. Confesso que quase liguei pra ele algumas vezes.
Meses depois, o Bruno começou a me fazer reviver o que ele achava que foi só um susto de gravidez.
Ele curtia fingir que era o Zé me comendo sem proteção, e eu tinha que repetir as coisas que dizia pro Zé. Por isso lembro de tudo — revivi isso pro Bruno tantas vezes!
O Bruno disse que no começo só ficava excitado com a ideia de outro cara me pegando, mas agora, superado o medo do que podia ter rolado, descobriu que ficava louco com a ideia de eu transar sem proteção, correndo o risco de engravidar. Ele sabia que isso me excitava também, senão eu não teria me jogado tanto. Disse que, se eu mudasse de ideia e quisesse deixar o Zé me pegar de novo, era pra contar que o Bruno tinha feito vasectomia, então era arriscado. Isso ia deixar o Zé louco de tesão, e eu podia me jogar, sabendo que tava segura, mas deixando ele pensar que tava me comendo sem proteção.
Não respondi, mas pensei: “Se eu fizer isso de novo, pode ser divertido.” Logo me repreendi por pensar nisso, mas depois: “Hmm, talvez...” E me perguntei se queria agradar o Bruno tentando algo novo.
O Bruno, sem querer, me jogou na tentação meses depois!
Agora, como chef executivo, ele tava menos na cozinha, tendo contratado chefs pros nossos restaurantes. Numa viagem de trabalho, brinquei que esperava que o Zé não aparecesse pra esvaziar a máquina enquanto ele tava fora.
O que eu não sabia era que o Bruno tinha ligado pro Zé na semana anterior pra falar de uns reparos e deixou escapar que ia viajar.
Adivinha? O Zé, esperto, apareceu na semana seguinte, sabendo que o Bruno tava fora.
Quando vi o carro dele chegando no restaurante em Itapuã, pensei: “Puta merda, o que ele tá fazendo aqui?”
As primeiras palavras do Zé foram: “E aí, como tão teus sentimentos mais delicados?”
Balancei a cabeça, exasperada: “Zé, tu sabe que é arriscado demais eu deixar tu mexer com meus sentimentos — e tu sabe por quê.”
Ele deu de ombros, riu e perguntou: “Teu marido nunca desconfiou de nada?”
Sorrindo por dentro, disse que achava que não.
“Senti tua falta, sabia? Penso em ti direto. Não dá pra gente se ver de novo? Ainda tenho nosso cantinho secreto e juro que não vai rolar problema.”
Pensei que era tentador, mas respondi: “Tu não pode reclamar, né? Teve tua cota, até me engravidar. Desculpa, Zé, mas preciso pensar no meu casamento. É perigoso demais.”
Depois de esvaziar a máquina, fomos pro escritório contar o dinheiro. Fui firme, mantendo ele à distância enquanto tentava me abraçar e apalpar. O problema era que eu tava reagindo, com os pensamentos voltando pros nossos momentos quentes.
Pra esfriar, lembrava ele do que rolou na última vez que transamos.
Voltamos pro bar pra guardar o dinheiro na máquina, e o Zé se ajoelhou na frente dela, pedindo pra eu passar o balde. Burra, fiquei perto demais, e num piscar de olhos, senti a mão dele subindo pela minha coxa, até a pele nua acima da meia-calça. Com a saia justa, percebi que, se me mexesse, ele ia enfiar a mão na minha calcinha, e aí era problema!
Se eu me movesse, tava ferrada. Se não me movesse, tava ferrada!
Acariciando minha coxa, ele disse que amava que eu ainda usasse meias e suspensórios.
Falei: “Para com isso, seu safado, o pessoal já vai chegar pro almoço.” Mas acho que não fui firme o suficiente. Enquanto tentava escapar, ele enfiou a mão mais pra cima e, como tava de calcinha francesa, conseguiu tocar minha buceta!
Mandei ele parar, lembrando do que rolou antes, mas, confesso, admirei a ousadia dele! É difícil resistir quando um cara acaricia teu clitóris com o polegar e enfia um dedo dentro de ti.
Ele sentia que eu tava molhada e pronta.
O problema era que eu tava curtindo e pensando: “Não tem mal em se divertir um pouco, né?” Com um suspiro, abri um pouco as pernas pra ele chegar melhor e disse: “Tá, Zé, tá gostoso, mas é só até aí.”
Agora ele tava com dois dedos em mim, e eu sabia que, se não parasse logo, ia ceder.
Sussurrei no ouvido dele: “Porra, Zé, tá bom, mas tu tem que parar, a equipe tá chegando.”
“Deixa eu te foder, Fernanda. Tu amava meu pau dentro de ti, né? Só dessa vez, pelos velhos tempos.”
Lembrando do que o Bruno disse, falei: “Não dá, Zé. Não tenho mais DIU porque o Bruno fez vasectomia. Tu sabe o que rolou da última vez.”
Tava ficando excitada, sentindo meus quadris se mexerem sozinhos. Não parava de pensar que o Zé era um cara legal e sempre me fazia gozar como louca.
O Zé tava ficando mais ousado, me penetrando com os dedos, e eu sabia que ia ceder.
“Então vem, me fode, Zé, mas tem que ser rápido.”
Tudo ficou frenético. Ele tirou o suspensório, deixou as calças caírem, me levantou pelos joelhos e me sentou na máquina de caça-níqueis, que, aliás, chamava “Sorte Grande”.
Abri as pernas ao máximo e sussurrei: “Seu idiota, tu me fez te querer, né?” E, lembrando da ideia do Bruno, acrescentei: “Não esquece que tu tem que ser bonzinho, não pode gozar em mim. Não tenho DIU — pode não dar sorte dessa vez.”
O Zé, meio desanimado, disse: “Relaxa, eu não gozo. Vai dar tudo certo.”
Pensei: “É isso aí!”
Sabia que não importava, então, segurando ele pelo pescoço, puxei a cueca dele e guiei seu pau pra dentro de mim.
Quando ele entrou, não hesitou, metendo como se não tivesse amanhã, grunhindo alto enquanto eu pedia pra ele calar a boca, porque podiam nos ouvir — o que só aumentava o tesão. Foi frenético, tipo filme de Hollywood, com a gente se pegando com tudo!
Os grunhidos dele, a conversa suja, o balanço da máquina piscando como se alguém tivesse ganhando o jackpot — pensei que a música ia tocar quando ele gozasse!
Fiquei atenta aos sons da equipe, incentivando ele a ir rápido.
Pedi: “Se apressa, Zé, a equipe tá chegando.”
Ofegante, ele disse: “Amo te foder sem proteção. Quero gozar em ti de novo, Fernanda. Tu adorou da última vez, né?”
Sabendo que ele achava que tava me comendo sem proteção, imaginei que tava mesmo desprotegida, lembrando dos orgasmos incríveis de antes. Tava quase gozando, então sussurrei: “Não podemos, Zé, tu sabe que não devo deixar — mas tu sabe que quero, né, seu safado? Vai, goza em mim!”
Ele grunhiu “porra, sim” e meteu forte, gemendo alto. Pus a mão na boca dele pra abafar os gritos enquanto ele gozava, e eu, lutando pra não cair da máquina, gozei junto.
O Bruno tava certo, fingir que tava desprotegida foi muito excitante. Fiquei feliz que o Zé curtiu, ofegando: “Tu é incrível, Fernanda, me deixando gozar sem camisinha de novo. Tô enchendo teu útero com meu filhote — acha que gozei o suficiente pra te engravidar de novo?”
Pensei: “Sonha, Zé.” Mas disse: “Nossa, espero que não, foi burrice minha, não devia ter deixado.”
Não tivemos tempo pra beijos, porque a equipe tava chegando. Pulei da máquina, ajeitei a calcinha pra segurar o gozo dele e evitar uma lambança.
O Zé se ajeitou rápido, trancou a máquina, e demos um beijo rápido de despedida. Ouvi a porta do bar sendo testada — por pouco! Sabia que quem chegou viu o carro do Zé, então não ia estranhar.
Tava meio corada do sexo, então pisquei pro Zé e gritei: “Tô esvaziando a máquina!” Trocamos um sorrisinho cúmplice enquanto ele sussurrava: “Tu ainda é a melhor.”
Respondi: “Melhor tu cruzar os dedos pra eu não me encrencar de novo.”
Deixei o Zé sair, soprei um beijo da janela, escondida, feliz por tê-lo de novo, mas decidida que era a última vez.
O Zé ligou várias vezes, tentando me convencer a voltar pro “ninho do amor”, mas bati o pé: “NÃO!”
Semanas depois, liguei pra ele, dizendo que escapamos de novo, fingindo que tava aliviada.
Minha “abstinência” do Zé durou meses, e juro que não tomei a iniciativa, mas também não resisti muito, prometendo que não ia rolar de novo!
Num piscar de olhos, fiz 39 anos. Ainda morávamos em cima do restaurante original em Itapuã, e os negócios iam de vento em popa.
Numa sexta de verão, com a casa lotada, uma garçonete faltou, e lá fui eu cobrir o turno. Nosso restaurante tem um espelho unidirecional na cozinha, pro Bruno e os chefs espiaram os clientes. É ótimo pra ver as reações à comida.
Durante o serviço, o Bruno disse que notou, pelo espelho, dois caras numa mesa me comendo com os olhos toda vez que eu passava, fazendo sinal de “gostosa”.
Ri e disse: “Já saquei eles. É bom saber que, aos 39, ainda causo esse efeito, mas são novinhos demais pra mim.”
O Bruno retrucou: “Tu achava o Zé velho demais e olha no que deu.”
Olhei firme e disse, com um sorriso: “É, mas tu disse que não ia me convencer a fazer isso de novo, a menos que eu quisesse.”
O serviço correu bem, e fiz questão de servir os “meninos” com um charme extra. Depois, fui pro bar servir cafés. Os caras voltaram, pediram uísques e, animados pela bebida, flertaram descaradamente, meio desajeitados. Respondi com papo leve, como faço com todos os clientes homens. Eles contaram que tavam num barco alugado em Ilhéus, que devolviam no dia seguinte. Perguntei como voltariam pro barco.
Disseram que tinham vindo a pé, uns 800 metros.
Fiquei preocupada, porque era uma estrada escura. Falei: “Vou perguntar pro meu marido se ele pode levar vocês. Não curto a ideia de vocês voltarem andando, ainda mais bebendo.”
Fui falar com o Bruno, mas ele disse: “Tô cheio de coisa pra limpar na cozinha. Por que tu não leva?” E, com um sorriso safado, acrescentou: “Do jeito que te olhavam, aposto que preferem tu mesmo.”
Fiz uma careta: “Tá, não demoro.”
O Bruno riu, piscou e disse: “Seja boazinha.”
Lancei um olhar: “Sei o que tu tá pensando. É sim pra levar eles e não pro resto.”
Eram umas 22h. Falei pros caras que era hora de ir, porque precisava fechar. Eles tentaram pedir mais uma bebida, mas disse: “Tá na hora.” Aí, o cara do fundo falou: “Tá, mas vocês têm que subir no nosso barco pra tomar um champanhe pelo meu aniversário.”
“Aniversário de quem?”, perguntei. “Vocês deviam ter contado. Talvez, se der tempo.”
O cara do fundo disse: “É meu, eu sou o João.” O outro disse: “Eu sou o Pedro.”
Voltei pro restaurante por volta das 23h e achei o Bruno no bar, tomando um conhaque, com cara de quem queria saber de tudo. Tava descabelada, com um sorriso misterioso, e disse: “Desculpa a demora, fui pega de surpresa.” Olhei nos olhos dele: “Com ênfase no ‘pega’.”
O Bruno ficou excitado: “Transou? Conta tudo!”
“O que tu acha?”, disse, sorrindo.
Ele me puxou e disse: “Conta tudo na cama.”
Fomos pra cama, me aninhei e contei tudo.
“Então,” comecei, “enquanto levava os caras pro estaleiro em Ilhéus, eles começaram a flertar pesado. Queriam saber minha idade. Quando falei que tinha 39, disseram que parecia ter 30. Adoro um elogio, né?”
Perguntei a idade deles — 19 anos, disseram. Era o aniversário do João, que faria 19 no dia seguinte. O Pedro, mais ousado, riu e disse, pro constrangimento do João: “Ele é virgem e queria pegar uma mina nas férias.”
“Sério?”, falei, fingindo surpresa. “Um beijo de uma mulher mais velha serve pro teu aniversário?”
Eles riram, meio sem graça, e repetiram o convite pro champanhe no barco.
Fingi que não sabia se tinha tempo e disse: “Tá, mas tem que ser rápido.”
Estacionei perto do barco, e, com ajuda, subi a bordo, o que não foi fácil de salto alto e saia justa. Tenho certeza que viram minhas meias enquanto subia. Eles ficaram tímidos, a bravata sumindo.
O barco tinha uma salinha que também era quarto, uma cozinha minúscula e um banheiro. Trouxeram um champanhe que o João disse que o pai deu de presente. Eles se atrapalharam com a garrafa, então peguei e abri — experiência de dona de restaurante, né? Serviram em copos, nada chique, mas o champanhe era bom.
Cantamos “Parabéns” rapidinho.
Não tinha reparado neles, mas, sentados na minha frente, achei o João bonito, com lábios carnudos, que eu curto. A ideia de tirar a virgindade dele passou pela cabeça, mas descartei rápido. O Pedro era mais bruto, não tão bonito.
“Queria algo especial pro teu aniversário?”, perguntei.
Eles trocaram um sorriso safado.
Imaginei o que tavam pensando, mas eram tímidos demais pra tomar atitude. Perguntei pro João se ele ia me mostrar o barco.
Era pequeno, então logo fomos pro quarto dos fundos.
“Quem dorme aqui?”, perguntei. O João disse: “É meu aniversário, então eu fico.”
Me sentindo travessa, perguntei: “É confortável?” Subi na cama, deitei com a cabeça no travesseiro e levantei um joelho, deixando a saia subir e mostrar a meia — e, com sorte, um pouco mais.
Vi ele olhando pras minhas meias, achando que eu não notava.
“É confortável, né?”, disse, mantendo o papo.
O champanhe me relaxou, então sorri e perguntei: “Quer teu beijo de aniversário agora?”
Ele ficou surpreso, corado, nervoso.
Tava excitada, peguei a mão dele e puxei pra cama. Deixei a saia subir mais, mostrando a meia-calça e, provavelmente, a calcinha.
Ele deitou do meu lado, tímido, e disse: “Tu tem pernas lindas.”
“Acha?”, respondi, puxando a saia pra cima, mostrando os suspensórios.
O João engoliu em seco: “Nunca vi isso antes. É muito sexy.”
Tava meio sem graça, então me inclinei e beijei ele de leve. No começo, ele tava tenso, mas relaxou. Continuei beijando, sentindo os lábios dele.
Sabendo do tempo, deslizei a mão e senti um pau duro nas calças dele.
O João gemeu enquanto eu acariciava.
“Tranca a porta pra gente ficar em paz?”, pedi.
“Não tem tranca,” ele disse.
Vi o Pedro na sala, então chamei: “Vem cá!”
Ele não acreditava — uma mulher na cama, saia levantada, mostrando meias e suspensórios.
Sorrindo, perguntei: “Cabe três na cama?”
O Pedro subiu rápido, e fiquei entre os dois.
Eles tavam atordoados, sem saber o que fazer. Pensei em dar uns beijos e deixar eles se aliviarem depois que eu fosse. Mas tava molhada com a ideia de ir até o fim. Pensei: “Se eles me querem, que me tenham.”
Pro João, disse: “Que tal tu me beijar agora?”
Ele assentiu, engoliu em seco e me beijou desajeitadamente. Interrompi: “Relaxa, fecha os olhos e deixa teus lábios mandarem.” Puxei ele e nos beijamos de boca aberta. Beijar um garoto inexperiente me lembrou meus tempos de solteira — e eu curti!
Depois de um minuto, parei e me virei pro Pedro: “Não posso te deixar de fora, né?”
Ele era mais experiente, me beijando com língua e tudo.
Pensei: “Diferente do Zé, aqui eu mando!”
Enquanto beijava o João de novo, senti o Pedro mexendo no meu sutiã. Quando soltou, ele segurou meus seios nus, girando meus mamilos de um jeito gostoso.
Sabia que ia deixar eles me foderem, então perguntei: “Querem me foder?”
“Sim, por favor,” responderam.
“Prometem não contar pra ninguém?”
“Claro que não,” disseram.
Sussurrei: “Tirem minha roupa.”
Logo tiraram minha blusa, sutiã e, com minha ajuda, a saia e a calcinha.
Fiquei só de meias e suspensórios, vendo dois garotos de 19 anos tirarem as roupas às pressas.
Deitada entre eles, disse: “Sem fofocas, hein? Não quero acabar com meu casamento.”
As ereções deles eram óbvias. O pau do João era parecido com o do Bruno, um pouco menor. O do Pedro era mais grosso, mas menor. Segurei os dois, mas não tinha tempo pra preliminares.
Falei: “O João vai primeiro, é o presente de aniversário.”
Eles riram, nervosos, e o João disse: “Não tenho camisinha.”
Ri: “Relaxa, sou casada e quero sem camisinha.”
Relaxei, abri as pernas, e sorri enquanto o João rolava entre elas. Nos beijamos, e ele tava pegando o jeito.
Ele mexia no pau, sem saber o que fazer, então peguei e esfreguei nos lábios da minha buceta antes de guiá-lo pra dentro. Me senti no comando, quase filantrópica, deixando ele me entregar a virgindade.
Ele engasgou: “Nossa, nossa.”
“Sé, é gostoso,” sussurrei.
Sabia que ele não ia durar. Após poucas estocadas, com o rosto no meu pescoço, ele gozou.
“Desculpa,” murmurou.
Fiquei comovida: “Não se preocupa, foi lindo. Adorei ser tua primeira.”
Dei um beijo longo e disse: “Obrigada, foi incrível.”
Ele pediu desculpas de novo, mas disse que era um elogio.
Virei pro Pedro: “Tua vez.”
Ele não perdeu tempo, se encaixando entre minhas coxas e metendo sem delicadeza.
Ele tava rápido demais, difícil de acompanhar. Durou um minuto antes de gozar com um grito.
Embora eu não tivesse gozado, pensei: “Missão cumprida.” Olhei o relógio: 22h30, hora de voltar.
Tive pena do João, era a primeira vez dele, então não queria sair correndo. Abracei ele e disse: “Obrigada, foi lindo, e tu gozar rápido é um elogio.”
Ele me olhou, feliz, e agradeceu. Dei um beijo longo e senti ele ficando duro de novo. Acariciando seu pau, sussurrei: “Hora do presente de novo.”
Ele não hesitou, metendo com vontade. Pedi pra ir devagar, sabendo que não duraria muito.
Acompanhei os movimentos, e tava feliz por tirar a virgindade dele.
Embora molhada, não tinha gozado, então toquei meu clitóris, querendo gozar antes dele.
Queria que o João tivesse uma história pra contar, de como fez uma mulher de 39 anos gozar. Pensei: “Aos 39, pegando um garoto de 19!”
Senti o orgasmo vindo e sussurrei: “Tá me fazendo gozar, João!” Meus quadris acompanhavam, e ele gozou de novo, dizendo que me amava.
Sussurrei: “Foi lindo, tu me fez gozar.”
O Pedro tava duro de novo, mas disse: “Desculpa, tenho que ir. Meu marido vai desconfiar.”
O João perguntou o que eu diria pro Bruno. Falei: “Vou dizer que vocês me entediaram contando das férias, mas não contem nada.”
Eles juraram que não.
Pedi pro João me levar até o carro. Enquanto caminhava, sentia o gozo deles escorrendo na calcinha.
Perguntei quando devolviam o barco, e ele disse que era de manhã, cada um indo pra casa — João pro Recife, Pedro pra Maceió.
Abracei o João, dei um beijo longo e senti ele excitado de novo.
Disse que ele era adorável e que amei ser a primeira, pedindo pra me ligar se voltasse.
Ele me beijou e disse: “Nunca vou te esquecer.”
No caminho pra casa, sentia o gozo deles na calcinha. Nada mal pra uma mulher de 39 anos, sendo fodida três vezes por garotos de 19!
Na cama, o Bruno disse: “Sua danada, achei que depois do Zé tu não ia mais fazer isso.”
“Pois é, mas tu gosta, né?”
Ele não negou, me fodendo enquanto contava as aventuras — a quarta vez que minha buceta ficou cheia naquela noite!
Mais tarde, pensando, disse pro Bruno: “Ainda bem que foi o Zé que gozou em mim desprotegida. Aposto que o esperma desses garotos é super fértil. Homens não tão no auge entre 18 e 21? Eu não teria chance, né?”
O Bruno riu: “É, querida,” e dormiu.
Fiquei acordada, revivendo meus “toy boys”. Será que o João vai ligar pra mais “prática”? Duvido. Na universidade, as meninas vão cair em cima dele, e ele vai esquecer a mulher de 39 que pegou.
Não demorou pra eu e o Bruno irmos a um forró em Itapetinga. É um evento massa, chance de encontrar clientes e amigos, como um fazendeiro local e a esposa, ambos na nossa idade. O fazendeiro, o Jair, sempre flertava comigo no restaurante, bem direto, sem esconder que me queria.
Adoro o forró, porque relaxo, e como o Bruno não curte dançar, eu me jogo na pista com amigos e clientes.
Tomei uns drinks a mais, e isso foi um erro.
Num momento, tava dançando com o Jair. Sabia que ele podia ser problema, mas achei que a esposa por perto ia segurar ele.
No fim da dança, veio um forró coladinho, e o Jair não me largou. Me puxou pra perto, deslizando as mãos pra minha bunda. Sentia o pau dele duro contra mim enquanto sussurrava que sempre me quis e queria me “conhecer melhor”. Com os drinks, tava curtindo, e, estupidamente, deslizei a mão pra sentir o pau dele, duro como pedra.
Enquanto dançávamos, ele viu uma porta aberta pra entrar ar fresco e me guiou pra fora. Na escuridão, começou a me beijar.
Eu, meio bêbada, correspondi. Ele pegou minha mão e me levou, cambaleando de salto alto, até o estacionamento. Me encostou no Land Rover dele, abriu a porta traseira, levantou meu vestido e me jogou na caçamba. Puxei a calcinha pro lado e agarrei o pau dele — curto e grosso! Ele meteu com força, esticando minha buceta. Grunhia alto, sem se importar se alguém ouvia.
Não gozei, mas curti a ousadia. Em minutos, ele gozou, gemendo.
Desci, ajeitei o vestido e voltamos pra pista como se nada tivesse acontecido. Ninguém notou!
Dançando, ele disse: “Pode ter mais disso quando quiser, linda. Te ligo, tá?”
Assenti, meio confusa, ainda bêbada.
Fui pro banheiro limpar o gozo dele, arrumei o cabelo e o vestido, e achei o Bruno falando de carne com outros fazendeiros.
Tomamos um drink (sem álcool pra mim), e contei o que rolou.
O Bruno perguntou se fui forçada. Disse que não, fui por vontade. Ele perguntou: “Quer ficar com ele de novo? Ele vai ser discreto?”
Mais uma escapada do término com o Zé tava a caminho.
Não sabia se queria o Jair de novo, mas achei que só testando pra saber. Dias depois, ele ligou, dizendo pra me encontrar na fazenda dele pra “se divertir”.
Gostei que ele via como diversão, não algo sério. Como o Bruno topava, disse OK. Ele mandou estacionar numa entrada lateral e me pegou no Land Rover.
Fomos pra um celeiro velho. Ele abriu a caçamba, agora com um cobertor. Notei o cheiro de fazenda, mas logo esqueci.
Usei uma saia larga, mas ele quis que eu ficasse nua. Me despiu, ficando só de meias e suspensórios. Me olhou como se eu fosse um troféu, baixou as calças e a cueca, tirou a camisa.
Era musculoso, não atarracado. Levantou minhas pernas pros ombros, e abri ao máximo. Ele meteu devagar, mas forte, com um pau grosso que me esticava.
Tava consciente e senti cada centímetro. As mãos calejadas dele massageavam meus seios, ásperas na minha pele macia, me fazendo pensar na Bela e a Fera. Gozei com esses pensamentos, instigando ele.
Não podíamos nos beijar muito, mas a foda bruta compensou. O pau grosso dele me esticava, e as mãos ásperas nos meus mamilos me levaram a orgasmos múltiplos.
Ele durou uns 10 minutos, diminuindo antes de gozar com estocadas longas, gemendo.
Saiu de mim, me sentou na caçamba, me beijou com carinho e disse: “Que delícia, tu é uma mina incrível. Quero mais, e tu também, né?” E, sem esperar resposta, falou: “Mesmo dia, mesma hora, semana que vem?”
Achei presunçoso, mas assenti.
Nos vestimos, ele me levou pro carro, mandou um beijo e foi embora.
Comecei um caso com o Jair, cliente do restaurante, quebrando todas as regras de “não cagar onde come”!
Nos encontrávamos toda semana, mesmo dia, mesma hora, mesmo celeiro. Variávamos as posições — missionário, sentada, de quatro com uma almofada. Ele curtia mais de quatro, talvez pensando no touro dele, haha!
No outono, a rotina cansou, e o frio dificultava tirar a roupa. Disse que talvez voltássemos na primavera. Pensei em usar um quarto de hóspedes do restaurante, mas era arriscado.
Combinamos nos ver se não tivesse muito frio, sem tirar a roupa. Com a previsão do tempo, transamos esporadicamente no inverno.
O Jair foi discreto, e no restaurante com a esposa, ninguém desconfiava. Trocávamos sorrisos cúmplices.
Na primavera, ele ligou, ansioso pra me despir de novo. Me preparei pro meu amante rústico.
A rotina era a mesma — ele não era experiente como o Bruno ou o Zé, mas curti o jeito bruto e as mãos calejadas. Depois de meses, cansei e disse que o Bruno tava desconfiando (mentira, ele sabia de tudo). O Jair engoliu, e paramos.
O João e o Jair tiraram o Zé da minha cabeça, mas já espero pela próxima aventura...
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