Minha filha é uma prostituta Pt. 02 de 08.
Sou João, 55 anos, casado com a Ana, 42 primaveras, e temos a Larissa, nossa filha de 20 anos, que ainda vive com a gente numa casa simples em Copacabana, Rio de Janeiro. Sou vigia noturno num shopping famoso, mas o trampo tá pesando nos ombros, e o salário mal dá pra cobrir as contas. Quero dar um tempo ou pelo menos cortar as horas, mas a grana tá curta. Ana não trabalha fora, então a coisa aperta. Só que a Larissa, minha pequena, começou a ajudar com as despesas, pagando boleto atrás de boleto. Fiquei encucado: como ela arruma tanto dinheiro?
A verdade veio como um soco no estômago. Descobri que a Larissa tá trabalhando como acompanhante, usando o quarto dela, aquele cantinho onde ela brincava de boneca, pra receber clientes. E a Ana, minha parceira de anos, tá no meio disso, atendendo ligação, abrindo a porta pros caras, organizando tudo. Eu sei de tudo porque flagrei a movimentação com uma câmera escondida que instalei. Posto essas aventuras no meu perfil, e se tu curtir, vai querer saber o que vem depois.
Uma manhã, cheguei em casa fingindo que tinha puxado 12 horas no shopping, mas, na real, fiquei de tocaia num carro estacionado na esquina da Rua Barata Ribeiro, observando a casa. Tava na cara que Ana e Larissa perceberam que eu tava sabendo. Enquanto a Larissa tava no quarto, lá em cima, eu e Ana tavam na cozinha, o cheiro de café fresco no ar. Ela me olhou, com aquele jeito esperto, e perguntou baixinho: “João, tu realmente foi pro trampo ontem?”
Tentei enrolar, coçando a barba: “Por que tu acha que não?”
Ana deu um sorrisinho malandro, o olho brilhando: “Tua farda tava toda amassada, suada, como se tu tivesse passado a noite na rua. E tu não tava com cara de quem precisava dormir. Fora aquele comentário safado que tu soltou pra Larissa sobre ela ‘ganhar dinheiro de outro jeito’, com aquela piscadela.”
“Tá, tá bom,” admiti, sentindo o calor subir. “Tava tudo estranho. Teve aquele cara que tu disse que era ‘professor da faculdade’ na outra noite, quando cheguei cedo do trampo. Vocês duas tavam agindo esquisito. Aí, tirei a noite de folga, fiquei no carro, de olho na casa. Vi os caras chegando, um atrás do outro. Dei uma fuçada no celular e achei o perfil da Larissa, ou melhor, da ‘Beatriz’, como ela se apresenta. Tá tudo lá, os serviços, os comentários dos caras. E, pelo jeito, tu tá ajudando ela com tudo, né?”
Ana ficou vermelha, baixou os olhos pro chão de azulejo: “Desculpa, João. A gente pode parar se tu quiser. Mas a grana é boa, viu? Se tu quiser reduzir os turnos ou até se aposentar, a Larissa dá conta.”
Pensei na Larissa, tão nova, e disse: “Se ela tá de boa com isso, eu não vou me meter. É legal ela ajudar a gente, e se ela tá feliz, eu fico de boa.”
Ana sorriu, aliviada: “Beleza, João. Vou contar pra Beatriz, quer dizer, pra Larissa, que tu sabe. E, olha, ela pode querer te incluir em mais horários, não só quando tu tá no trampo. Tu topa?”
“Por mim, tá de boa,” respondi, sentindo um calor esquisito. “Se eu estiver em casa, fico na sala dos fundos, com a TV no mudo ou lendo um livro.”
O papo me deixou meio aceso, confesso. Troquei o jeans por um moletom folgado pra disfarçar. Ana nem notou, mas meu coração tava disparado.
No café da manhã seguinte, na mesa da nossa cozinha com cheiro de pão na chapa, Larissa me olhou, tímida: “Pai, tu tá de boa com tudo isso?”
Suspirei, mexendo o café: “Ó, Larissa, não é o que um pai sonha pra filha, mas não sou de mandar na tua vida. Só não faz isso só por causa da gente, tá? Se tu não curte, para.”
Ela sorriu, os olhos brilhando: “Obrigada, pai. Eu gosto, me sinto no controle. A maioria dos caras é de boa, e os que não são, eu corto.”
Reduzi meus turnos no shopping e comecei a passar mais noites em casa. Ana cuida das reservas da Larissa, abre a porta pros clientes, deixa eles esperando na sala se chegarem cedo. Às vezes, ela pega a grana e leva os caras pro quarto da Larissa, aquele mesmo onde ela ouvia historinhas antes de dormir. Agora, minha pequena tá lá, se entregando pra estranhos por dinheiro. E eu, que devia bancar a casa, deixo ela pagar as contas, enquanto fico na minha, ouvindo tudo pela portinhola de madeira fina entre a cozinha e a sala, onde o som dos papos e gemidos ecoa.
Uma noite, tava na cozinha, o cheiro de cebola refogada no ar, quando ouvi Ana na sala: “Fala, Zé, que bom te ver de novo! A Beatriz tá ocupada, termina em uns 15 minutos. Quer esperar?”
“Beleza,” disse o tal Zé, a voz rouca. “Pode mandar um café, Ana?”
Ana me mandou um zap: “João, faz um café com leite e um tiquin de açúcar, deixa na portinhola.”
Resmunguei, mas fiz. Abri a portinhola e vi o cara, um coroa barrigudo, cabelo ralo. Ele sorriu, fez um joinha. Fechei a portinhola, mas deixei uma fresta pra espiar. Dez minutos depois, Larissa desceu com um cliente, se despedindo na porta. Ela tava vestida de colegial, saia xadrez curtinha, blusa branca, meias até os joelhos e salto alto. O cheiro do perfume dela invadiu a sala.
“Oi, Zé, que prazer te ver, seu danado,” disse ela, com uma voz melíflua. O cara se levantou, com um sorriso de quem ganhou na loteria.
“Se comportou, menina?” perguntou Zé, com um tom de sacana.
Larissa riu, provocante: “Nããão, seu Zé, perdi a calcinha de novo. Quer dar uma olhada enquanto sobe pro meu quarto?”
Ela pegou a mão dele, rebolando enquanto subia as escadas. Ouvi um tapa na bunda dela, seguido de um gritinho: “Seu Zé, que atrevido! Vai me ensinar uma lição, é?”
“Tu que é safada, Beatriz,” retrucou ele, rindo. “Que bunda gostosa.”
Meu estômago revirou, mas não conseguia parar de ouvir. Senti um aperto nas calças, e, com vergonha, dei uma ajustada no moletom. Pela fresta, vi Ana sorrindo, como se tivesse orgulho da filha. O quarto da Larissa, logo acima da cozinha, rangia com o movimento da cama. Cada gemido era uma facada, mas também um convite pra imaginar o que tava rolando. Será que ela vai continuar assim? E se isso crescer, virar algo maior? Será que eu vou acabar no meio disso tudo?
Liguei o notebook, o cheiro de café ainda no ar, e entrei no perfil da Beatriz. Tinha uma aba nova: “Festa com Vários”. O texto dizia: “Sexta, 20 de agosto, às 18h, duas horas, quatro clientes pra uma suruba, R$200 cada. Mais dois podem só assistir, R$50. Vai rolar strip, brincadeira com brinquedinho, drinks e petiscos. Reserva por mensagem.” Fiquei pasmo. Seis caras no quarto da minha filha, na minha casa? Minha mente girava, imaginando o caos, mas o corpo traía, pulsando de curiosidade.
Na cama, com Ana, o cheiro de lavanda do lençol misturado ao suor dela, mencionei a festa. “Vi o lance da suruba. Tu acha isso certo?”
Ana, acariciando meu peito, desceu a mão: “Ia te contar, João. Tu pode ajudar? Fico lá em cima com a Larissa, pra garantir que não vire bagunça. Tu abre a porta, pega a grana e leva os caras pro quarto.”
“Quê?!” exclamei, o coração disparando. “Isso não é demais?”
Ela apertou meu pau, que já tava duro, e sussurrou: “Acho que tu tá gostando, né, João?” Me masturbou devagar, e gozei rápido. Ela riu: “Safadinho.”
Sexta chegou. Saí à tarde pra deixar elas se arrumarem, mas voltei às 17h30. A sala tava cheia de cerveja, vinho, salgadinhos e sanduíches no canto. “Pensei que os comes e bebes iam ficar lá em cima,” comentei.
Ana respondeu: “Alguns caras podem querer dar uma pausa. Avisa que tá aqui, e se quiserem levar pro quarto, podem. E, João, lembra: ela é Beatriz pros caras. Aqui a lista: quatro pagam R$200, o Beto e o Carlinhos, que só vão olhar, pagam R$50.”
Os caras começaram a chegar às 17h50, alguns de uma vez. Dois vieram juntos, rindo alto: “Hoje ela vai apanhar gostoso, né?” disse um. “Tô louco pra molhar o biscoito naquela xota apertada,” respondeu o outro, rindo. Pegaram cerveja e subiram, me perguntando: “Tu já pegou a safada, cara?”
“Não,” respondi, seco, o rosto queimando. Os outros quatro eram mais na deles, pegaram bebida e subiram. Ouvi Ana lá em cima: “Espero que não se importem, mas fico aqui pra garantir que tá tudo de boa com a Beatriz.”
“Relaxa, gata,” disse um. “Tu tá um arraso, ainda mais com essa roupa.”
Que roupa era essa? Fiquei imaginando Ana, talvez de lingerie, e senti um ciúme misturado com tesão. Será que ela tá gostando disso? Será que vai se jogar mais? Sentei no corredor, ouvindo gemidos, a cama rangendo, e frases tipo: “Deixa eu meter agora, véi.” Um cara desceu pra pegar cerveja e disse: “Tá foda lá em cima. Tu não vai?”
“Não, só cuido da porta,” respondi, nervoso. “O que a outra mulher tá fazendo?”
“Ela tá lá, de sutiã e calcinha, peitão de fora, sentada entre os caras que tão olhando. Eles tão na punheta, mas tá de boa.”
Fiquei vermelho. Ana, minha Ana, quase pelada pros caras? Meu pau tava duro, e eu odiava isso. Os dois que só assistiam, Beto e Carlinhos, desceram pra pegar salgadinhos. Ouvi um dizer: “Mano, a coroa é gostosa. Será que ela deixa a gente chupar aqueles peitos?”
“Falta meia hora. Vou perguntar,” disse o outro. Pensei: Ana não vai topar. Mas e se topar? E se isso virar rotina?
Quando a noite acabou, os caras foram saindo. Perguntei pro Beto: “E aí, a mulher mais velha fez o que tu falou?”
Ele riu: “Fez, cara. Peitão foda, deixou a gente chupar e ainda bateu uma pra nós. Melhor R$50 que já gastei.”
A história continua, e tu não vai querer perder. Quer mais aventuras? Cola no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto tudo com detalhes quentes. Vai lá, dá uma espiada e fica de olho no que vem por aí!
Se tu curtiu essa história, por favor, não esquece de deixar 5 estrelas. Cada estrela é um empurrãozinho pra eu continuar compartilhando essas aventuras que mexem com a cabeça e o coração. Tua avaliação faz toda a diferença pra mim, então capricha aí e me ajuda a trazer mais histórias que vão te deixar louco pra saber o que acontece depois!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)