Tudo iniciou desta forma
Olá, sou o Renato.
As coisas não estavam indo bem em casa. Meus pais optaram pelo divórcio e vida que segue. No quarto, eu pensava em algo pessoal que nunca abri a boca e mexeu bem comigo. Passados dois meses, o pensamento voava longe e eu tentava achar uma resposta para o acontecido. Liguei o rádio e coloquei música para desligar um pouco da questão. Levantei, tomei um banho e fui ler um livro.
A mente viajou e lembrei novamente da questão. O caseiro fodendo meu cu no sítio, eu gemendo e fazendo caretas, ele havia forçado a barra e para não ser algo violento, acabei cedendo! Cara de pegada forte, eu chegava a gaguejar e acabei aceitando a relação! Isto mexeu com a minha mente! Levei uma forte gozada bem dentro do cu e saí dali calado para limpar-me, meu cu latejava demais e piscava, nossa! Dezesseis anos, branco, estatura mediana, eu estava em dúvida se fui o culpado por aquilo e acabei dando margem! O certo que causou um problema na minha mente e eu precisava resolver tudo.
Piorando as coisas, eu já era vítima de assédio. No colégio onde eu estudava, o faxineiro secava minha bunda na cara dura. Eu não sabia o quê fazer e preferi calar-me. Procurei ser educado, cumprimentava, sabe como é! Coroa, preto, baixo e magro, rosto comprido, uns quarenta e poucos anos, o cara não estava nem aí, não ligava a condição de funcionário do lugar, eu como aluno, o pior que isto mexeu comigo e eu já pensava em dar para o cara se tivesse chance!
O leitor e a leitora perceberão que havia um conflito na minha cabeça. Se por um lado, o ocorrido no sítio causava um medo, por outro eu sentia uma vontade em dar e sentir prazer no pau do faxineiro! Noite após noite, eu já brincava com meu cu pensando no faxineiro! Pode isto? Haviam riscos caso eu topasse e também o lugar não era o ideal para isto.
A vontade falou mais alto e na Festa das Nações, nos vemos no banheiro do corredor onde eu estudava, terceiro andar, entramos no box do banheiro com as portas todas fechadas e já viu! Tarados, fomos direto para a penetração! Seu caralho mediano provocou um vai e vem gostoso! Diferente da primeira vez, o vai e vem era mais adequado, sem pressa promovendo tesão no meu corpo. No meu ouvido, falou:
- Rabo bom da porra. Segura aí.
Segurou minha cintura e impôs o ritmo insano! Gaguejei baixíssimo, fiz caretas! Duas pegadas fortes destas, mordi o lábio pois criou uma forte tensão no cu e tive que lidar com isto! Na quarta vez, ouvi o som do meu corpo batendo no dele e soltou:
- Ahh, delícia!
A partir daí, cruzou as mãos na minha bunda e ficou fodendo até parar e leitar! Humm!
- Ahhhh, ohhhhh, ahhhhhh!
Tirou e uma carga de sêmen foi direto ao chão! Pegou um papel, mandou limpar, pediu sigilo total, concordei e saiu fora bem depressa. Limpo, fui para casa e só voltei no dia seguinte para levar mais caralho preto no cu!
Estas duas fodas foram determinantes para que eu desse solução ao meu problema que não encontrava solução. No fundo, eu gostava de pau, pronto e acabou! Não havia mais dúvidas e passei a procurar para não ficar sem.
Coisas da vida! Vem mais por aí.
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Comentários (1)
Caio: Verdade... são coisas da vida!
Responder↴ • uid:1eqemfv5s3as