#Incesto

De Volta À Ilha, 5

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Larissa_Oliveira

...aquele cheiro de pica suada impregnando em meu cabelo... tudo isso me deixava bem vagabunda, do jeito que adoro ficar para ele...

5. Medusa

- A Cathe começou a passar mal na festa, com dor no estômago. Aí ela ligou pro pai, que a levou ao médico.

- E o que ela tinha? - pergunta Bia, um pouco confusa

- Ela fez um exame lá… Não sei quantas miligramas de porra no estômago! Hahaha. Bia, você precisava ver a cara do médico, dizendo: “Tivemos que colocar sua filha no soro e fazer uma lavagem estomacal, de tanto esperma que ela ingeriu…”

.

Era a primeira vez que a gente lia nossa putaria no sofá em vez da cama. À propósito, hoje temos um sofá delicioso e muito espaçoso, bem diferente daquele que deixava meu bumbum dormente no começo de "Não Vou Desistir".

Meu pai estava sentado normalmente, embora completamente pelado, e eu, também peladinha, fazia de seu colo um travesseiro, estirada sobre o sofá. Assim, eu sentia seu pinto aninhado em meus cabelos, latejando na minha nuca.

- Pelo jeito você gostou da cena, né, pai? Seu pinto não mente! - sorrindo pra ele, feliz por terminarmos mais um capítulo da nossa leitura safada.

- Caralho! A mina deve ter bebido muita porra mesmo, pra passar mal. Caramba… - a cara dele era de espanto

- Sim, encheu a pancinha, haha. Por que será que essas cenas tão esdrúxulas dão tanto tesão, né? - coloco uma mão sobre minha barriguinha, como se a cena fosse comigo

- Sim, dão mesmo! - ele dá uma buzinada no meu seio, como de costume - Essa Cathe é uma galinhazinha, adoro essa personagem! Mas filha, seu tesão é só em imaginar, né? Ou você gostaria de...?

- Não, Eca! Porra eu só bebo a sua mesmo, rs. Não tenho desejo nenhum de fazer como a Cathe, credo! Ugh! - aquela carinha de repulsa

- …Sei, rs. Mas gosta de imaginar a coitada da Cathe engolindo até passar mal! Hahaha - ele se diverte, bagunçando um pouco meu cabelo

- Ué, mas ela gosta, ué! Ela adora porra, fazer o quê? rs. Quanto a mim, tenho tesão apenas em imaginar ela bebendo, rs

- Hahaha. Bom, na verdade eu consigo te entender, porque… - e ele não continua

- Por que o quê? - curiosa, sentindo a rola embaraçada em meus cabelos

- Deixa pra lá, continua a leitura, rs - alisando meus seios, minha barriguinha e até a minha periquita (que à propósito, estava bem peludinha dessa vez), esperando que eu esquecesse do assunto

- Ih, vai começar com segredinho, é? Vai logo, pai, me conta. Marido e mulher não tem segredo, não!

Ele demora alguns segundos pra dizer:

- É que… já que nós dois… Tipo… gostamos da cena da Cathe… Seria legal se…

Eu o interrompo, deixando impresso na voz minha impaciência:

- Pai, quando você fica inseguro na hora de falar putaria, uns cinquenta por cento do meu tesão desaparece, sabia!? Poxa, a gente tá junto há tanto tempo e você ainda faz isso!

- Me desculpe, filha. Você está certa. A partir de agora, tudo o que eu tiver vontade vou dizer, ok?

Eu continuo com meu tom de decepcionada:

- Você já prometeu isso outras vezes e não cumpriu. Poxa, sempre a mais puta tem que ser eu? Eu gosto de você tarado. Ta-ra-do! será que é difícil entender isso!? - o mesmo tom, mostrando estar bem chateada

Silêncio.

Eu não sou do tipo de filha que levanta a voz para o pai e dessa vez também não foi o caso. Mas falar de forma mais dura é algo que começou a acontecer sim, depois que começamos a namorar, mesmo que apenas em raras ocasiões. Não é do meu feitio usar tanto esse recurso, porque por natureza não sou uma pessoa brava, mas às vezes, preciso lembrar a mim mesma e a ele, que eu não sou mais apenas filha; sou também a mulher dele. Então, apesar de eu ter que obedecer, pela condição de filha, há casos em que eu uso de minha prerrogativa de esposa e falo de igual para igual.

É claro que isso é um pouco confuso, eu ainda estou aprendendo a lidar com isso. Eu até comentei com algumas leitoras que, às vezes, quando por um motivo ou outro ele me dá uma bronca típica de pai, eu fico magoada pensando: "Ele tá achando que sou a filha dele, pra falar assim comigo?", mas aí eu lembro que sou mesmo filha dele, kkk. Enfim, meu ponto é que às vezes preciso pegar no pé dele, como toda boa esposa faz quando é necessário. E quando isso acontece, ele aceita de boa.

Eu demoro só alguns segundos para responder:

- Tá bom, pai, tudo bem. E me desculpe também, tá? Eu não quis ser grossa, foi mal.

- Você é um docinho, filha, relaxa - fazendo um cafuné na minha aranha peluda, para voltarmos a ficar bem. O barulhinho que faz é muito gostosinho, SCROTCH, SCROTCH, SCROTCH, rs

- Tá, mas agora fala o que você ia dizer! Sem receios, hein?

Ele passeia a mão novamente, de minha buceta até meus seios, e desembucha:

- Certo. É que, já que você gostou de imaginar a Cathe bebendo porra até passar mal, seria legal se a gente tentasse fazer uma cena dessas, o que acha? Eu pensei em você de joelhos, bebendo bastante leitinho, rs

- Hum… - eu tento desembaraçar um pouco meu cabelo que repuxava naquela pica, mas sem tirar a cabeça de seu colo - Mas como você poderia gozar tanto, pai? - fico um pouco confusa

- Não, filha! kkk. Estou falando de leite de caixinha mesmo, seria só uma encenação, rs

- Ah, tá! kkk - fico vermelhinha

- Até porque eu não teria tanta porra assim, né? E mesmo que eu tivesse, você já disse que não beberia uma quantidade tão absurda assim, rs

- Sua eu beberia, sim. Pode ter certeza que eu beberia - e eu beberia mesmo, leitor(a), desde que fosse a dele.

- Uau! rs. Mas infelizmente eu não tenho meio litro de semên no meu saco! Hahaha - ele já apertava o pau entre meus cabelos, sentindo um crescente tesão

- Kkkk. Bom, nós podemos fazer com leite, sim. Acho que será legal!

- Tente imaginar, filha - com a voz bem sedutora, apertando meus peitinhos quase ao ponto da dor -, você no meio da cozinha, peladinha e de joelhos. Aí você bebe uma caixinha de leite, duas… até começar a enjoar, rs

- Eu não devia estar excitada, mas estou! kkk - digo vermelhinha, quase pedindo para ele pegar mais leve com meus seios, dada a dor, mas resistindo bravamente

- Sabia! Você é tão safada quanto a Cathe! rs

- Hum… Mas pai, e se eu vomitar? Porque é muito leite, não?

- Essa não é a intenção? - ele me olha com um olhar bem sacana

Eu fico toda arrepiada. Ah, que delícia quando ele é bem vagabundo! Que tesão quando ele é bem tarado! Aiiii! rs

- Tá, a gente faz! - ainda vermelhinha, mas já me imaginando naquela condição gostosa

A mão dele passeava agora em minha barriguinha, como se quisesse senti-la bem cheinha. Ele continua com a taradice:

- Mas eu quero gravar, ok? Vou adorar ver você de barriguinha bem cheia, enjoadinha de beber tanto leite. Acho que você pode começar com um biquíni bem pequenininho, e só depois ir tirando as peças…

O mesmo arrepio forte e adorável minha espinha

- Tá, a gente grava! Vai para nosso arquivo! Mas eu acho que deve ser você, não eu, quem administra o leite, ok? Seja em copos, ou vertendo direto em minha boca, ou de qualquer outra forma, mas você administra! Fica mais pornográfico assim! rs

- Sim, concordo, sua vaquinha! - ele começa a punhetar devagar, sem tirar o pau de entre meus cabelos

- Vai gozar no meu cabelo, é? Isso dá caspa! Hahaha

- Que nada, vai ser seu melhor condicionador, rs

- Então tá, ué! Se meu pai quer gozar no meu cabelo, quem sou eu pra impedir? rs - e continuo estiradinha no sofá, só com a cabeça no colo dele, toda nua, sabendo que ele me comia com os olhos, principalmente a minha tarântula preta. Meu tesão já estava a mil, mas eu tinha decidido não me masturbar dessa vez.

A velocidade da punheta aumenta e alguns fios do meu cabelo repuxam, o que dói um pouco, é verdade, mas não a ponto de ter que interromper. Enquanto eu ouvia o delicioso FAP, FAP, FAP, FAP bem pertinho do ouvido, eu fechava os olhinhos e tentava visualizar com a mente o pinto dele entre meus cabelos. A rola dura sendo masturbada bem forte, alguns fios de cabelo grudando na glande vermelha e inchada, aquele cheiro de pica suada impregnando em meu cabelo. E imaginar tudo isso me deixava bem vagabunda, do jeito que adoro ficar para ele.

- Goza em meu cabelo, papai, goza!

Ele segurava em um dos meus peitos com força bruta, e eu mesma segurava o outro, com quase a mesma força

- Vou gozar, sua vagabunda, sua piranha, puta do caralho! FAP, FAP, FAP, FAP

Vocês leitores sabem que elogios assim me fazem pirar.

- Olha para minha bucetinha, olha, pai - e abro-a com os dedos, deixando-a bem arreganhada

- Oh, Larissa, que xerequinha deliciosa, está tão gostosa assim, peludinha, FAP, FAP, FAP, FAP

- E ainda vou deixar crescer mais, vai virar uma almofadinha! Vai pai, bate essa punheta mais forte, vai!

- Fala umas putarias pra mim, fala! FAP, FAP, FAP, FAP

- Certo… Imagina que eu fui à festa com a Cathe e também passei mal. “Ai, papai, vem me buscar aqui. Eu a Cathe estamos vomitando porra!".

- Isso é normal, filha, as garotas da ilha são assim mesmo - FAP, FAP, FAP, FAP

- Papai, vem me buscar, eu …BLURP... Eu estou passando mal, papai, UGH, UGHH, BLURP - eu simulava enjoo, com a mãozinha na boca

FAP, FAP, FAP, FAP, FAP…

E então eu sinto meu couro cabeludo ficar morninho

…MLEC, MLEC, MLEC, MLEC…

- Oooohhhh, filha - MLEC, MLEC, MLEC, ele continuava, trêmulo de prazer

- Foi rápido dessa vez, hein? Punheteiro, rs.

A porra já fazia em meu cabelo o som de meleca generalizada, MLEC, MLEC, MLEC, quando ele começa a reduzir a velocidade até parar, exausto

- Nossa, filha, que delícia! Uau! Mas olha, seu cabelo tá uma baguncinha, rs

- É, vou ter que desembaraçar tudo! - já tentando me levantar, sentindo meu cabelo repuxar, enrolado naquela pica

- Ai!!! Ajuda aí, pai, ui! - voltando a cabeça ao colo, por causa da dor

- Calma, filha, não puxa, rs - ele começa a desenrolar tudo - Aff, não quero sujar minhas mãos nisso, ugh!

- Ah, para de frescura! Kkk. Ai, pai! Devagar!

- Calma, espera, rs - ele dizia com o carinho e a paciência de um pai que teve que pentear muito o cabelo da filha quando era criança

- Pronto??? - pergunto, preocupada com a situação do meu cabelo

- Pronto, Medusa

- Kkkk, mas bem que você gosta, né? Sem a Medusa aqui, você pira! - me colocando sentada ao lado dele, tentando arrumar meu cabelo com os dedos. A porra vai lentamente escorrendo na minha nuca. O cheiro também era inconfundível

- Pensando bem, você não é a Medusa, é uma das ninfas! Minha ninfeta!

- Thank’s, Daddy! rs. Mas agora meu cabelo está todo com cheiro de pica!

- É só tomar banho, porquinha, rs. Me diz uma coisa, você quase sempre está tão lisinha, o que deu em você para cultivar essa moitinha, hein?

Eu aliso minha periquita cabeluda, inclusive melando-a com um pouco de porra, admirando o quanto aqueles pelinhos haviam crescido:

- Eu resolvi deixar crescer até que você comentasse alguma coisa. Agora que você comentou, vou depilar.

Ele me abraça com um só braço e com a outra mão explora desde meus seios, passando pela barriga, até chegar aos pêlos da minha xereca:

- Tão novinha e tão peludinha, rs. Não depila não, filha, eu estou adorando assim

- Você nunca vai enjoar do meu corpo? - olhos nos olhos

- Nunca! - olhos nos olhos

- E quando eu não for mais uma novinha? - olhos nos olhos

- Pra mim, você vai ser sempre novinha. Você é que pode começar a me achar velho demais daqui a um tempo… - ele retira os olhos

Mas eu forço ele a me olhar de novo:

- Isso não vai acontecer, porque eu te amo. Adoro principalmente o fato de você ser meu pai. E quando você estiver velho, hummmm, confesso que isso vai ser muito interessante! rs

- Você gosta disso, de diferença de idade?

- Depende. É gostoso me imaginar dando para um velho, se esse velho for você.

Ele me olha com tanto amor que eu até tremo

- E se eu tiver que usar Viagra?

- Qual o problema? Vai me comer do mesmo jeito, não vai? Quer saber? Homem, quanto mais velho, mais safado fica! E você sabe que eu gosto assim! rs - e beijo ele com carinho e devoção

- Larissa, você é cheia das taras - se levantando do sofá, já com a pica molenga

- Ah, e você não, né? - me levanto também, me preparando para o banho - Não pediu agora há pouco para eu beber umas caixas de leite? kkk

- Bom, pode até ser - tapa em minha bunda, no caminho para o banheiro -, mas noventa por cento das minhas taras eu adquiri de você

- Aham! Pai, para de ser bobinho, elas já estavam aí dentro, você só não sabia! rs - abrindo a porta do banheiro

- Então você acha que, de forma inconsciente, eu já queria meter a rola em você, antes de você ter me seduzido? - ele abre o box do chuveiro

- Eu gosto de pensar que sim - abrindo o registro e já molhando meu pezinho

- Você anda lendo muito os contos eróticos da sua xará - verificando a temperatura da água com a mão

- Se você quiser, eu paro de ler - deixando a água descer em meus seios

- Não, haha. Eu gosto que você leia para aprender mais putarias, kkk - já atrás de mim, com as mãos na minha cintura

- Pai…

- Oi, filha

- O que acha de eu escrever um conto erótico? - a água quente caía forte em minha cabeça, lavando toda a porra do meu cabelo e me relaxando inteira

- Hum, por que a pergunta? - ele pergunta, pegando o shampoo

- Me passou essa ideia na cabeça, só isso. O que você acha?

Ele já massageava meu couro cabeludo, com bastante espuma:

- Eu acho uma ótima ideia, filha. Sabe o que você poderia escrever? Vou te dar uma sugestão, acho que você vai adorar! rs

- Oba! rs

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Comentários (1)

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  • RAFAEL DIONIZIO: Eu tô adorando seus contos Larissa, mas queria que chegasse logo a continuação da ilha com os personagens novos

    Responder↴ • uid:38py1e2zfij