Uma irmãzinha gostosa para o Natal
Eu e minha irmã caçula, Sofia, crescemos grudados como unha e carne, com só um ano de diferença, e isso nos tornou inseparáveis, mas também cheios de brigas bobas. Com o tempo, o que era inocência virou um desejo proibido que explodiu num fim de semana louco, transformando nossa relação pra sempre, e agora vivo registrando essas aventuras com câmeras escondidas pra reviver cada momento picante.
Ah, cara, eu e a Sofia sempre fomos tipo melhores amigos que brigam por besteira, sabe? Meus velhos nos criavam como se a gente fosse gêmeos siameses, tipo, banho juntos até os 12 anos e dividindo cama em hotel nas viagens de família até eu bater nos 18. Tipo, era inevitável, né? A gente rolava na cama brigando por espaço, mas no fundo era uma proximidade que plantou sementes estranhas na minha cabeça. Agora, com 21 anos, eu olho pra trás e vejo como tudo começou a mudar quando a puberdade bateu forte.
Quando a gente era pivete, Sofia era uma moleca daquelas, sempre colando nos meus parças pra aprontar junto. Ela entrava nas nossas brincadeiras de luta no quintal de casa em Salvador, na Bahia, e era fera, botava eu e os caras no chão com chave de braço. Ela brotou antes de mim, ficou maiorzão por uns dois anos, e isso era um mico total, tipo, eu com 13 anos sendo menor que a mana de 12. Mas aí eu dei um estirão, cheguei nos 1,85m, enquanto ela parou nos 1,60m, e virou uma gata de parar o trânsito. Cabelos castanhos cacheados até a cintura, olhos verdes que brilham como esmeraldas, pernas torneadas de quem malha pra caramba, uma bundinha empinada e durinha que parece esculpida, e peitões fartos que balançam hipnoticamente. Ela é vidrada em praia, passa horas no sol de Copacabana no Rio, pegando aquele bronzeado dourado que deixa a pele macia e cheirosa de protetor solar misturado com sal do mar.
Mesmo grandinhos, a gente era zero pudor em casa. Eu via ela de calcinha fio dental desfilando pela sala, e ela me pegava só de samba-canção, com tudo balançando. Toda vez que eu mirava no corpo dela, naquele tanquinho definido e nas curvas suadas, eu soltava um assovio safado, tipo "Ô, delícia!", e ela ria, mandando eu me foder, achando que era zuera. Mas, pô, era sério, eu babava por ela. As aventuras que eu registro com câmera escondida capturam esses momentos: uma vez, gravei ela saindo do banho, toalha caindo devagar, revelando aqueles mamilos rosados endurecidos pelo frio, a pele arrepiada, e o cheiro de sabonete floral invadindo o ar. Outra aventura escondida foi ela trocando de roupa no quarto, virando de costas, a bundinha redonda se mexendo enquanto puxava a calcinha pra cima, e eu sentindo o pau pulsar só de imaginar o toque.
Ela sempre trazia as amigas, umas morenas peitudas e saradas, pra casa. Elas eram gatas, mas nada batia a Sofia. Eu fazia de propósito, saía só de cueca boxer quando elas tavam lá, tipo "E aí, gataiada, tudo bem?", e via os olhares delas devorando meu corpo malhado da academia. Sofia ficava puta, gritando "Põe uma calça, seu safado!", mas eu ria, sabendo que as minas tavam na minha. Enquanto isso, eu namorava uma atrás da outra no colégio, mas o tesão pela mana era constante. Via ela pela casa de camisetinha curta e calcinha atolada, e corria pro quarto pra bater uma punheta feroz, imaginando foder ela ali mesmo no sofá, sentindo o cheiro doce da sua pele, os gemidos roucos, e até um peidinho acidental durante o sexo que me deixava mais louco, tipo um gás quente e inesperado misturado ao suor.
Eu punhetava anos a fio pensando nela, nas blusinhas justas que marcavam os bicos dos peitos, nas calcinhas de rendinha que subiam pela rachadura da bunda firme. Até que fui pra universidade em Brasília, longe pra cacete de casa no Rio, uns 1.200 km de distância. As minas da facul me distraíam, mas nas férias de fim de ano, voando de volta, os pensamentos voltavam torrentes: peitões suculentos balançando, bundinha apertada, pernas se abrindo pra mim. No avião, sobrevoando o Pantanal, tive que ir no banheiro e bater uma rapidinha, gozando forte imaginando ela gemendo meu nome.
Cheguei no aeroporto Galeão e lá tava ela, Sofia com 20 anos agora, mais tesuda que nunca. Usava um top cropped vermelho que mal cobria os peitos, barriga chapada à mostra, e uma legging cinza colada que marcava cada curva da bucetinha e da bunda. Mesmo no calor úmido do Rio, ela tava bronzeada e tonificada, cheirando a perfume cítrico. Pulou nos meus braços, os peitões quentes esmagando meu peito, e me deu um beijo na boca que durou segundos a mais, língua roçando de leve. Tive que empurrar ela pra longe porque o pau endurecia, e não dava pra saudar a família com um mastro armado.
"Cadê os velhos?", perguntei. "A tia Clara teve um piripaque no coração, eles foram pro interior de Minas pra ver ela", respondeu. "Que merda", falei. "Vai ser só nós dois, o estudante gato e a mana safada, curtindo o fim de semana", zuou ela com sotaque carioca carregado. Pensei: pô, não é tão ruim não.
Chegamos em casa por volta das 22h, eu moído do voo, mas ela toda animadinha. "Vamos virar a noite vendo filme, mano?", disse enquanto entrava na garagem de Copacabana. "Alugou uns?", perguntei. "Não, mas os velhos têm uns escondidos", piscou com um sorrisinho maroto.
Joguei as malas no hall e me joguei no sofá da sala, com vista pro mar. "Faz umas breja e pipoca, preguiçosa, enquanto eu troco de roupa", mandou ela, subindo as escadas voando. Peguei umas latinhas geladas pro pai, refri pra ela, esperei a pipoca estourar no micro-ondas e voltei. Ela demorou uma eternidade, mas quando desceu, meu coração disparou. Tava com uma regatinha branca justa, sem sutiã, peitos balançando livres, e uma calcinha preta minúscula, tipo fio dental com um lacinho rosa na frente. O V descia abaixo do umbigo, cobrindo mal a bucetinha depilada, e atrás subia fininha pela bundinha, deixando as nádegas expostas. Ela pulou pela sala, os peitos quicando, o cheiro de loção corporal doce preenchendo o ar, e eu assoviei: "Caralho, que gata!". Ela piscou e riu, sabendo o efeito.
Ficou de quatro pra botar o VHS na TV velha, bundão empinado, costas arqueadas, calcinha entrando na rachadura. Ela puxou devagar, revelando a bucetinha úmida e peludinha, o aroma almiscarado chegando até mim. Registrei isso numa aventura com câmera escondida: o close na bundinha tremendo, um peidinho leve escapando enquanto ela se mexia, gás quente e safado que me deixou doido. Ela sentou do meu lado, rindo, e ligou o filme – era pornô dos velhos! Cenas de foda pesada, gemidos altos, e a gente zuando no começo, mas logo o clima esquentou.
Ela deitou com a cabeça no meu ombro, pernas abertas, monte da xota marcado na calcinha. Ficava inquieta, esfregando o pé na perna lisinha, mão na barriga roçando a linha da calcinha, cheiro de excitação no ar. Meu pau endurecia, e peguei um cobertor pra cobrir. "Tô com frio", menti. "Eu também", disse ela, pegando outro e deitando a cabeça na minha virilha, sentindo o volume pulsar.
Ficamos quietos, eu quase pegando no sono, quando ela me sacudiu. "Tá acordado, Pedro?" Fiquei quieto, fingindo ronco. Ela puxou o cobertor, abriu meu zíper, tirou o pau pra fora. Senti o bafo quente na glande, pau endurecendo. Espiei: ela olhando fixo, uma mão no pau, outra na buceta pela calcinha. Sentei de supetão, ela corou. "Desculpa, não conta pra ninguém!", implorou. "Tá, mas me mostra pelada", exigi.
"Você quer mesmo?", perguntou. "Claro, teu corpo é foda", falei. Ela sorriu, tirou a calcinha devagar, revelando a bucetinha rosada e inchada, cheiro de mel. Depois, dançou tirando a regata, peitos redondos como melancias pequenas saltando, mamilos durinhos e rosados, arrepiados. "E aí?", perguntou. "Mais sexy que tudo", respondi. "Toca neles?", ofereceu. Agarrei os peitos macios, quentes, beijamos famintos, línguas dançando, gosto de menta.
Ela puxou meu pau, abaixou minhas calças, tirou minha camisa. Girei ela pro sofá, olhos flamejantes. "Me fode agora, caralho!", mandou. Enterrei a cara na buceta, lambendo o clitóris inchado, ela gritando, agarrando meu cabelo, pés nos ombros. Chutou: "Fode logo!". Levantei, ela de pernas abertas, dedilhando a xota brilhante. Agarrei o encosto, ela guiou meu pau pra entrada quente, arrepios na espinha. Bombeei devagar, sentindo as paredes apertadas, cheiro de sexo no ar.
"Vamos pro quarto dos velhos", disse. Peguei ela no colo, pau enterrado nos 25cm, mãos na bundinha suada, subindo escadas. Caí na cama, ela por cima, cavalgando feroz, quadris doendo, mas amando. Cabelos voando, puxando mamilos, enfiei dedos na boca dela, chupou erótico, olhos revirando. Gozou mordendo meus dedos, dor misturada a tesão, um peidinho escapando durante o orgasmo, gás úmido e picante que me deixou mais duro.
"Quer gozar?", perguntou. "Sim". Saiu, botou na boca, lambendo bolas, pau, glande, chupando fundo, sem engasgo. Gozei na barriga, ela lambeu tudo, mão suja de porra na boca, lambendo devagar, gosto salgado no ar.
Passamos o fim de semana como casal, orgasmos incontáveis: uma aventura gravada escondida foi anal pela primeira vez, ela gritando de dor enquanto eu entrava devagar na bundinha apertada, lubrificada, sentindo o anel se esticar, peidos escapando com o movimento, dor misturada a prazer, pensando no futuro, tipo, e se eu trouxer uma amiga pra um ménage? Ou foder em público na praia de Ipanema? Essas ideias me deixam louco, querendo mais aventuras.
Ah, e se você curtiu essa loucura, me segue nas aventuras que posto no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, lá tem mais relatos picantes, com detalhes que vão te deixar doido pra ler o próximo.
Ei, leitor, por favor, não esquece de dar 5 estrelas nesse conto – é o que me motiva a continuar compartilhando essas histórias reais e quentes, vem do coração, vai?Resumo: Eu, o Pedro, um cara de 22 anos agora, sempre tive uma conexão louca com minha irmã caçula, a Sofia, que tem 21. Cresci em São Paulo, mas as memórias de infância nas praias do Rio de Janeiro moldaram nossa proximidade safada. Tudo começou inocente, mas virou uma paixão proibida que registro em câmeras escondidas pra reviver e compartilhar minhas aventuras picantes. Essa é a história de como a gente cruzou a linha, cheia de tesão acumulado, e como isso abriu portas pra mais loucuras que ainda vêm por aí.
A gente sempre foi grudado que nem unha e carne, eu e a Sofia. Com só um ano de diferença, nossos pais nos criavam como se fôssemos siameses, sabe? Tomávamos banho juntos até os 12, e nas viagens de família pro litoral de Salvador, dormíamos na mesma cama de hotel até eu bater nos 18. Finalmente, pedimos camas separadas porque, mesmo sendo chegados, a gente brigava por besteira, tipo quem pegava o controle remoto ou quem comia o último pedaço de brigadeiro.
Quando éramos pivetes, a Sofia era uma maria-macho daquelas. Sempre colava nos meus brothers e na gente pra entrar em qualquer bagunça, tipo roubar mangas no quintal dos vizinhos ou brincar de pega-pega na rua. Ela até entrava nas nossas lutinhas de judô improvisadas, e olha que a danada era casca-grossa, botando eu e os caras no chão direto. Ela entrou na puberdade antes de mim e ficou mais alta por uns dois anos, tipo me passando uns 5 centímetros. Imagina o mico: minha irmãzinha de 13 anos me olhando de cima, enquanto eu, aos 14, ainda era um tampinha.
Mas o tempo voou, e as coisas viraram do avesso. Ela parou nos 1,60 m, mas desabrochou que nem flor no sol, enquanto eu estiquei pros 1,85 m. Não foi só a altura que mudou, não. Ela virou uma deusa, com cabelos castanhos cacheados até a cintura, olhos verdes penetrantes, pernas torneadas e magras, uma bundinha redonda e empinada que parecia esculpida, e peitos fartos que balançavam hipnóticos. Atlética pra caramba, passava horas na praia de Copacabana com as amigas, pegando um bronzeado dourado que deixava a pele dela reluzente, tipo aquelas musas das novelas da Globo, só que mais safada.
Mesmo grandinhos, a gente era zero pudor em casa. Eu via ela de calcinha fio-dental desfilando pela sala, e ela me pegava só de samba-canção, com o pau balançando. Cada vez que eu dava uma olhada no corpão bronzeado dela, sentia um calor subindo, o cheiro de protetor solar misturado com o suor fresco dela me enlouquecendo. Eu assobiava de zoação, tipo "Ô, gata, que isso aí?", e ela ria, mandando eu calar o bico, achando que era brincadeira. Mas, pô, ela era um tesão ambulante, e eu não disfarçava mais.
Ela sempre trazia uma ou duas amigas morenas e curvilíneas pra casa, aquelas gatas de Ipanema que faziam qualquer um babar. Elas eram quentes, mas nada comparado à Sofia. Eu fazia questão de aparecer só de cueca boxer quando elas tavam por lá, exibindo o tanquinho que eu malhava na academia do bairro. A Sofia berrava: "Pelo amor, Pedro, bota uma calça, seu exibido!", mas eu só sorria pras minas e soltava: "E aí, galera, tudo na paz?". Sabia que elas me secavam, e isso irritava ela pra cacete, mas me dava um prazer doido.
Namorei um monte de mina no colégio, mas o tesão pela Sofia nunca saía da cabeça. Via ela pela casa de shortinho jeans e top cropped, a bundinha rebolando, e tinha que correr pro quarto pra bater uma punheta imaginando meter nela. Pensava nos peitões dela pulando, na calcinha enfiada na rachinha da bunda firme, no cheiro almiscarado da xota dela. Foram anos de siririca mental, até eu ir pra universidade em Brasília, longe pra burro de São Paulo.
As gatas da facul me distraíram um pouco da minha irmãzinha tesuda em casa. Escolhi Brasília pra mudar de ares, uns 1.000 km de distância, e não via o corpão dela até as férias de fim de ano. Finalmente, dezembro chegou, e eu tava no avião voltando. No voo, os pensamentos voltaram com força: os peitos redondos e pesados dela, a bunda suculenta, as pernas lisas. Tive que ir pro banheiro do avião e bater uma rapidinha, imaginando ela gemendo baixinho, o ar cheirando a excitação.
Cheguei no aeroporto de Congonhas e tava ansioso pra caramba pra ver a família. Sai do portão, e lá tava ela, minha Sofia de 21 anos, mais gata que nunca. Usava um top cropped vermelho justo que mostrava a barriga chapada, e uma legging preta colada que marcava cada curva, tipo aquelas dançarinas de funk. Mesmo no verão úmido de Sampa, ela tava bronzeada e malhada, o suor perolando na pele. Ela pulou de alegria, os peitos quicando que nem gelatina, o abdômen definido reluzindo. Correu e me abraçou forte, os melões quentes esmagando contra meu peito. Deu um beijo estalado na boca, e eu tive que empurrar ela devagar porque o pau tava endurecendo, e uma barraca armada não era jeito de cumprimentar ninguém.
"Cadê a mãe e o pai?", perguntei, voz rouca. "A tia Clara teve um probleminha de saúde, aí eles foram pro interior de Minas Gerais ver ela", respondeu, com um sorrisinho maroto. "Que chato", eu disse, mas pensando bem, a gente sozinho em casa não soava nada mal. "Vai ser só eu e o universitário sarado curtindo o fds", ela brincou, piscando.
Chegamos em casa por volta das 22h. Eu tava moído da viagem, mas ela tava pilhada, querendo curtir. "Vamos maratonar uns filmes, maninho?", disse, entrando na garagem. "Alugou algum?", perguntei. "Não, mas os velhos têm uns guardados", respondeu com um riso safado.
Joguei as malas no hall e me atirei no sofá da sala. "Faz umas bebidinhas e pipoca pra gente, sua preguiçosa, enquanto eu troco de roupa", mandou ela, subindo as escadas aos pulos. Peguei umas brejas geladas da geladeira pros dois – ela já bebia uma de vez em quando – e esperei a pipoca estourar no micro-ondas. Demorou uma eternidade, mas antes de eu chamar, ouvi os passos dela descendo pesada.
Virei pra perguntar o que rolou, e meu coração disparou. Ela tava com uma regatinha branca colada no corpo, sem sutiã, os bicos dos peitos marcando o tecido fino, e uma calcinha preta minúscula, tipo aquelas de renda que mal cobriam a xota. O V da calcinha mergulhava abaixo do umbigo, com um lacinho rosa no centro, e atrás, subia fina, enfiando na bundinha redonda. Ela quicou pela sala, os peitos balançando livres, o cheiro de loção corporal doce invadindo o ar. Assobiei de zoação, e ela só piscou, rebolando: "Gostou, né, seu safado?".
Ficou de quatro pra ligar o DVD – a TV era velha, embaixo do rack – e aí, caramba, a visão: bundão empinado, costas arqueadas, cotovelos no chão. A calcinha enfiou na rachinha do cu, e ela esticou a mão devagar, puxando pra fora, mas devagarinho, expondo a pele macia. Dali, a 2 metros, vi a xotinha depilada, os lábios inchadinhos, um peidinho escapando baixinho, o cheiro almiscarado misturado com o suor, me deixando doido.
Pulou pro sofá do meu lado, rindo. Descobri por quê: tinha pego os pornozinhos escondidos dos pais. Como se o corpão dela não bastasse, agora cenas de foda na tela, paus latejando, bucetas molhadas. Rimos no começo, zoando as atrizes gemendo falso, mas aos poucos, o silêncio caiu. Ela deitada, cabeça no meu ombro, pernas abertas, o volume da xota marcando a calcinha úmida. Ela se mexia inquieta, roçando o pé na perna, mão na barriga, dedinhos roçando a linha da calcinha. O cheiro de excitação dela subia, doce e salgado, meu pau endurecendo pra caramba. Peguei um cobertor pra cobrir a ereção: "Tô com friaca".
"Eu também", disse, pegando outro e deitando a cabeça na minha virilha, o travesseiro amortecendo, mas sentindo o calor dela no pau. Fiquei quieto, pensando em como seduzir, mas a culpa batia. Assistimos mais uma hora, eu cochilando.
Acordei com ela me chacoalhando: "Pedro, acordado?". Fingi sono pesado, roncando leve. Ela puxou o cobertor, abriu meu zíper, tirou o pau pra fora. O bafo quente dela na glande me arrepiou, pau endurecendo instantâneo. Abri os olhos um tiquinho: ela analisando, uma mão no pau, outra na xota, dedilhando pela calcinha, um peidinho soltando dela de tesão.
Sentei de supetão, ela corou: "Desculpa, por favor, não conta pra ninguém!". "Tá bom, mas só se você ficar pelada pra mim". "Você quer mesmo?", perguntou, mordendo o lábio. "Claro, seu corpo é foda", respondi. Ela sorriu, tirou a calcinha devagar, revelando a xota rosada, pelinhos ralos, cheiro de mel. Depois, dançou tirando a regata, peitos pulando livres, redondos como melancias pequenas, mamilos rosados e durinhos, tipo botõezinhos pra chupar.
"O que achou?", perguntou. "O mais sexy ever", disse, levantando e agarrando os peitos, macios e quentes, cheiro de suor misturado. Beijamos voraz, línguas dançando, ela agarrando meu pau. Tirou minha roupa feroz, nos consumindo. "Não acredito que tô fudendo minha irmã", pensei, mas o tesão venceu.
Joguei ela no sofá, olhos famintos. "Me come agora, Pedro!", exigiu. Enterrei a cara na xota dela, lambendo o clitóris inchado, sugando os sucos doces, ela gritando, peidando de prazer, o cheiro intensificando. Agarrava meu cabelo, enfiando minha cara, pés nos ombros, chutando: "Eu disse pra me foder!".
Levantei, ela de pernas abertas, dedilhando a xota brilhante. Alinhei o pau, a glande tocando o calor úmido, arrepios na espinha. Meti devagar, sentindo as paredes apertadas, bombando sensorial, o cheiro de sexo no ar. "Vamos pro quarto dos velhos", disse. Peguei ela no colo, pau enterrado, mãos na bunda suada, carregando escada acima.
Caí na cama, ela por cima, cavalgando feroz, peitos balançando, cabelo voando, puxando mamilos. Enfiei dedos na boca dela, ela chupou erótico, olhos revirando. Gozou mordendo meus dedos, dor subindo, mas excitante pra caralho. "Quer gozar?", perguntou ofegante.
"Sim", respondi. Saiu, chupou meu pau, lambendo bolas, eixo, glande, boquete profundo, sem engasgo. Gozei na barriga, ela lambendo tudo, mão suja de porra, lambendo safada.
O fds todo foi de casal, fodendo sem parar. Registrei tudo com câmera escondida no quarto, revivendo os gemidos, os peidos de tesão, o anal que tentei – meti no cuzinho apertado dela, ela gritando de dor inicial, mas gemendo depois, o anel contraindo, pensando em como no futuro ia tentar com lubrificante melhor, talvez com uma amiga junto. Mais exemplos: uma vez no banheiro, ela de joelhos chupando, peidando de excitação enquanto eu gozava na boca; outra no sofá, eu lambendo o cu dela, sentindo o gosto salgado, ela tremendo.
Depois, ela veio pra Brasília comigo, morando num apê pequeno no Plano Piloto. Mantemos namoros de fachada, mas fodemos sozinhos, registrando aventuras pra posteridade. Meu próximo plano: threesome com ela e uma mina, imaginando os corpos se entrelaçando, gemidos ecoando, quem sabe um dia com brinquedos ou em público discreto? Fico pensando no que vem pela frente, aventuras mais loucas, talvez viajando pro Nordeste, fodendo na praia de Porto de Galinhas.
Se você curte essas histórias picantes, dá uma olhada no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto mais aventuras registradas, cheias de detalhes sensoriais que vão te deixar louco por mais.
Ei, leitor, se essa narrativa te deixou com o coração acelerado e o corpo pegando fogo, por favor, não esquece de dar 5 estrelas – é o que me motiva a continuar compartilhando essas confissões reais e intensas, fazendo você parte dessa jornada proibida e excitante.
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Comentários (1)
Carlos: Tinha 16 e minha irmã 15 quando nosso pai faleceu dormindo em casa, ela chorou muito e começou a dormir comigo com medo de acontecer comigo, mas logo ficou difícil pois tinha ereção e acordava a encoxando ... Tentei mas até mamãe brigou falando pra eu fazer o pedido dela... Até acordar com ela segurando meu pinto... "Mamãe me ensinou q homem precisa pra se acalma".. gozei muito e ela começou a dormir pelada .." quero ser sua mulher..para sempre"
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