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Estourando o meu cuzinho virgem! Parte 02

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Passivo Discreto

Em uma aventura ardente e proibida, Lucas, um jovem de 23 anos, viveu um dia que misturou êxtase, dor e desespero nos braços de Rafael, um homem bruto e apaixonado de 29 anos. O que começou como uma entrega intensa terminou em um turbilhão de emoções, sangue e um vazio que o persegue até hoje. Anos depois, Lucas descobriu o perfil de Rafael no site de Selma Recife, onde suas aventuras selvagens são expostas — muitas gravadas com câmeras escondidas. Prepare-se para uma história crua, cheia de detalhes picantes, gemidos, peidos acidentais e um final que vai te deixar louco para explorar mais no site de Selma Recife www.selmaclub.com .

Lucas começou a sentir o fogo subir quando Rafael, com seus 29 anos de pura testosterona, entrou em ação. Cada estocada era um soco no corpo franzino de Lucas, 23 anos, que gemia alto, dividido entre prazer e um desespero crescente. “Porra, Rafael, para!” ele implorava, a voz tremendo, mas o tesão animalesco daquele homem parecia surdo aos pedidos. Sentia as pregas do seu cuzinho sendo rasgadas, o calor da dor misturado ao atrito brutal. Rafael metia com força, um touro no cio, grunhindo enquanto o som de peidos escapava sem querer, ecoando no quarto abafado. “Você é meu, só meu, esse cu apertado é meu!” Rafael rosnava, cravando as mãos nas coxas de Lucas, forçando-o a dizer que sim. “É seu, porra, é seu, mas tira, Rafael, eu te imploro, tira!” Lucas gritava, o suor escorrendo pelo rosto.

De repente, Rafael anunciou o clímax com um urro gutural: “Vou gozar, caralho!” Lucas, já no limite, berrou de volta: “Goza logo, vai, enche meu cu!” E então veio o jato quente, uma enxurrada de porra que inundou seu interior, quente e viscoso, escorrendo enquanto Rafael ainda pulsava dentro dele. O alívio bateu em Lucas como uma onda, mas o tesão? Zero. Seu pau estava mole, encolhido, e o estrago interno era tudo que ocupava sua mente. Quando Rafael finalmente puxou o pau grosso pra fora, um rio de porra misturada com sangue escorreu pelas pernas trêmulas de Lucas. Ele correu pro banheiro, o cu ardendo como se tivesse sido rasgado ao meio, e as cólicas começaram — pontadas violentas que o faziam se contorcer no chão frio.

Rafael, agora preocupado, ficou desnorteado. “Como a gente explica isso no hospital, porra?” Os dois entraram em pânico. Lucas, com o cu inchado e latejando, só pensava no estrago que aquele pauzão de Rafael tinha feito. Rafael correu até a farmácia da esquina em Campinas, interior de São Paulo, e voltou com Lisador. O balconista falou 30 gotas, mas Lucas, desesperado, engoliu 60, sentindo o corpo amolecer enquanto a dor cedia aos poucos. O ardor no cu, porém, era insuportável, como fogo vivo. Exausto, ele desmaiou nos braços fortes de Rafael, o cheiro de sexo e suor ainda impregnado no ar.

Esse dia ficou gravado na alma de Lucas pra sempre. Amor, prazer selvagem, dor excruciante, peidos constrangedores e alegria — tudo misturado em uma única tarde louca. Acordou nos braços do seu amor, Rafael, que agora se sentia culpado, os olhos marejados de arrependimento. “Eu te machuquei, meu menino,” ele murmurava, beijando a testa de Lucas. Apesar da dor latejante, Lucas não o culpava — tinham se perdido na fogueira do tesão, abusando dos limites que o sexo anal hardcore pode oferecer. Quer saber mais? Rafael registra tudo isso com câmeras escondidas e posta no site de Selma Recife, um portal secreto onde suas aventuras brutais ganham vida. Lucas só descobriu anos depois, fuçando online, e viu o vídeo daquele dia: cada estocada, cada grito, cada peido acidental, tudo em alta definição.

No domingo, Rafael virou um príncipe, mimando Lucas com café na cama, massagens e promessas de cuidado. Lucas ainda sentia o cu arder como brasa, e um medo novo surgiu: cagar. “E se sair mais sangue?” pensava, segurando o banheiro por horas. Quando finalmente cedeu, veio o alívio misturado com um fio vermelho escuro, mas aos poucos tudo se normalizou. Passaram 15 dias sem sexo com penetração, só chupadas e carícias, até que o cuzinho de Lucas aguentasse de novo o pauzão faminto de Rafael. Viviam grudados, felizes, com Rafael sussurrando juras de amor enquanto comia Lucas com mais cuidado — pelo menos por um tempo.

Mas aí veio novembro de 1998, o fim da safra de laranja em Araraquara. Rafael, acostumado a migrar com o trabalho, prometeu aos pais de Lucas, em Sorocaba, que voltariam juntos após a colheita. Lucas, louco pra rever a família, morria de angústia só de pensar em se separar do seu macho alfa. “Como vou viver sem ele?” se perguntava, o peito apertado. Rafael planejou tudo: cada um passaria o fim de ano com sua família — ele em Florianópolis, Santa Catarina, e Lucas em Sorocaba — e em janeiro de 1999 se encontrariam pra curtir férias em Fortaleza, o sonho de Lucas desde os 18 anos.

A despedida em dezembro foi um tiro no coração. Rafael deixou Lucas com os pais, que o viam como “o chefe” do garoto, sem desconfiar do rolo. No terminal de Sorocaba, Lucas chorou vendo o ônibus sumir na estrada, prometendo a Rafael: “Não vou parar de pensar em você nem por um segundo.” Natal e Ano Novo passaram arrastados — Lucas contava os minutos pra janeiro, imaginando Rafael pelado na praia, pensando nele. Tinha tudo planejado: as férias, o futuro, uma vida inteira com aquele homem que o fazia gozar e sofrer ao mesmo tempo.

Janeiro de 1999 chegou. Rafael disse que buscaria Lucas entre os dias 8 e 12. A ansiedade comia Lucas vivo. Ele arrumou as malas, deixou a vida social de lado e ficava na porta de casa, esperando o ronco do ônibus. “Hoje ele vem,” repetia no dia 12, um sábado quente. Nada. A tarde virou noite, e Lucas correu pra rodoviária, só pra ouvir que o último ônibus de Florianópolis já tinha chegado. Voltou pra casa arrasado, mas ainda com um fiapo de esperança.

Os dias viraram semanas, depois meses. Nada de Rafael. Em abril, Lucas, já com 24 anos, foi pra Araraquara atrás de pistas. Na empresa de laranja, ninguém sabia de Rafael Costa — um nome comum demais. Florianópolis era um mar de gente; como achar ele? O vazio cresceu, uma dor que não explicava. Até que, em 2005, navegando na internet, Lucas caiu no site de Selma Recife. Lá estava Rafael, postando vídeos de suas trepadas brutais, incluindo aquela tarde insana com Lucas — o cu sangrando, os peidos, os gritos, tudo exposto pra quem quisesse ver. “Filho da puta,” Lucas pensou, o pau endurecendo malgré lui enquanto assistia.

Hoje, aos 39 anos em 2015, Lucas vive sozinho em São Paulo. Nunca mais se relacionou — nem com homem, nem com mulher. Trabalha, estuda, “venceu” na vida, mas o coração parou em 1999. Duas músicas ainda o quebram: “Rap do Salgueiro” (“o que eu quero é ser feliz, viver tranquilamente...”), que ele cantava enquanto Rafael trabalhava, e “Se Não Tivesse Ido” do Bruno & Marrone (“eu pensei que nunca ia te perder...”). Quer mais dessa história? No site de Selma Recife www.selmaclub.com , Rafael segue postando, e Lucas ainda se pega assistindo, entre raiva e tesão.

Beijos a todos que leram até aqui. Quem sabe um dia Lucas deixa o passado pra trás — ou corre atrás do perfil de Rafael pra um acerto de contas bem quente.

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