Traio meu filho comendo o cu da minha nora
Minha nora, Vanessa, é a maior puta que já conheci na vida, e olha que, aos 68 anos, já vi de tudo nesse mundo. A filha da puta é um furacão de safadeza, e o pior? Meu filho, Ricardo, sabe de tudo e finge que não vê. Porra, como pode um homem ser tão cego? Ou, pior, tão conformado? Eles estão planejando ter filhos, mas a vadia só quer saber de dar o cu pros caras da faculdade, pros colegas de trabalho, e até pra uns caras que ela conhece na internet. É uma vergonha pra nossa família, mas Ricardo, o corno manso, simplesmente ignora, como se os chifres fossem uma porra de coroa.
Eu não aguentei. Um dia, encurralei a desgraçada na sala de casa, quando Ricardo estava no trabalho. “Vanessa, que porra é essa que tu tá fazendo com meu filho? Tu acha que pode sair por aí dando o cu pra todo mundo e ele vai ficar de boa?” Ela me olhou com aqueles olhos castanhos, brilhando de malícia, e soltou uma risada que me fez gelar a espinha. “Sogro, para de drama. Eu gosto de dar o cu, sim. Ricardo sabe, ele não curte, mas aceita. E sabe o que mais?” Ela chegou mais perto, o perfume doce dela invadindo meu nariz, o calor do corpo dela quase tocando o meu. “O senhor devia aproveitar. Eu tenho vontade de ser sua amante de cu. Pode ser nosso segredinho.”
Porra, aquilo me pegou de jeito. Meu coração disparou, a cabeça girou, e, caralho, a pica já começou a dar sinal de vida só de imaginar. Eu não sou de ferro, e Vanessa é uma mulher que faz qualquer um perder o juízo. Cabelos longos e pretos, um corpo que parece esculpido, com curvas que não acabam mais, e aquele olhar que promete tudo o que um homem pode querer. Eu sabia que era errado, mas, puta que pariu, como resistir? “Tá falando sério, sua vadia?”, perguntei, tentando manter a pose. Ela só sorriu, mordeu o lábio inferior e disse: “Experimenta e vê.”
Hoje, eu não aguento mais guardar isso só pra mim. Instalei uma microcâmera na cabeceira da cama, escondida direitinho, pra gravar tudo e mostrar pro Brasil inteiro no site da Selma. Quero que todo mundo veja o que essa puta é capaz de fazer. E, caralho, que cu gostoso e quente ela tem, amigos. Nunca senti tanto prazer na pica como quando estou socando fundo naquele buraco sujo. Vanessa adora se deitar de bruços, com a bunda empinada, me chamando pra meter enquanto geme alto, falando as coisas mais safadas que já ouvi. “Vai, sogro, soca esse caralho no meu cu! Eu sou sua puta, mete fundo!” E eu meto, porra, meto com vontade, até sentir ela tremendo e gozando, enquanto eu despejo meu esperma quente dentro do reto dela. Se meu filho acha que ser corno vale pelo amor, que seja feliz. Eu, Ronaldo, tô aproveitando cada segundo disso.
Era uma tarde abafada, o tipo de calor que faz o suor escorrer pelas costas e deixa a garganta seca. Eu estava na varanda da casa, tomando uma cerveja gelada, quando Vanessa apareceu. Ela usava um vestidinho vermelho colado, daqueles que mostram cada curva do corpo, e eu juro que senti o ar ficando mais pesado. “Oi, sogro”, ela disse, com aquela voz melíflua que parecia me puxar pra um abismo. “Tá quente hoje, né?” Ela se sentou na cadeira ao meu lado, cruzando as pernas de um jeito que fez o vestido subir, mostrando as coxas lisas e bronzeadas.
“Quente pra caralho”, respondi, tentando desviar o olhar, mas era impossível. Ela sabia o que estava fazendo. Sempre soube. “Cadê o Ricardo?” perguntei, mais pra tentar manter a conversa no trilho do que por curiosidade. “No trabalho, ué. Ele tá sempre ocupado, né?” Ela deu um gole na minha cerveja, sem nem pedir, e lambeu os lábios devagar, me olhando nos olhos. “Mas eu não vim falar do Ricardo, sogro. Vim falar de nós.”
“Nós?” Minha voz saiu rouca, e eu odiei o quanto ela estava no controle. “Que porra tu tá tramando, Vanessa?” Ela riu, aquele riso baixo e provocador, e se inclinou pra frente, o decote do vestido mostrando mais do que deveria. “Eu sei que tu pensa em mim, Ronaldo. Eu vejo como tu me olha. E, ó, eu não sou de negar fogo. Quero te dar o que tu quer. Só precisa dizer que sim.”
Caralho, meu corpo inteiro parecia estar pegando fogo. Eu sabia que era errado, sabia que era uma traição ao meu filho, mas a imagem daquela mulher, com aquele corpo, aquele cheiro, aquela promessa... era demais. “Tu é uma filha da puta, sabia?”, falei, tentando manter um pouco de dignidade. Ela só riu de novo, se levantou e caminhou até mim, parando tão perto que eu podia sentir o calor da pele dela. “Sou mesmo. E tu gosta disso. Quer experimentar essa puta hoje?”
Eu não respondi com palavras. Levantei, agarrei ela pelo braço e a puxei pra dentro de casa, direto pro quarto de hóspedes. A porta mal fechou e ela já estava com as mãos na minha cintura, puxando minha camisa pra fora da calça. “Calma, sogro, deixa eu te mostrar como é bom”, ela sussurrou, enquanto desabotoava minha calça com uma habilidade que só uma vadia experiente tem. O som do zíper descendo foi como uma sirene na minha cabeça, mas eu não parei. Não podia parar.
Vanessa se ajoelhou na minha frente, e, caralho, a visão dela ali, com aqueles olhos me devorando, era suficiente pra fazer qualquer um perder o juízo. Ela lambeu os lábios, passou a língua devagar pela cabeça da minha pica, e eu soltei um gemido que nem sabia que podia sair de mim. “Porra, Vanessa, tu é uma diaba”, murmurei, enquanto ela chupava com vontade, o som molhado da boca dela me levando à loucura. O cheiro do perfume dela, misturado com o suor e o tesão, enchia o quarto, e eu só conseguia pensar em como queria mais.
“Quero teu cu”, falei, quase sem pensar, puxando ela pra cima. Ela sorriu, aquele sorriso de quem sabe que ganhou o jogo. “Então vem, sogro. Me fode como tu sempre quis.” Ela se virou, subiu na cama de quatro, e levantou o vestido, revelando uma calcinha preta minúscula que mal cobria alguma coisa. Puxei a calcinha pro lado, e, porra, a visão daquele cu perfeito, redondinho, pronto pra mim, quase me fez gozar ali mesmo.
Eu cuspi na mão, passei no meu caralho e no cu dela, e comecei a meter devagar, sentindo o aperto quente e macio. “Caralho, que delícia”, grunhi, enquanto ela gemia alto, empurrando a bunda contra mim. “Mete, Ronaldo, mete fundo! Eu sou tua puta, fode meu cu!” Ela falava alto, sem vergonha, e cada palavra era como gasolina no meu tesão. O som dos nossos corpos se chocando, o cheiro de sexo no ar, o calor do corpo dela... era uma porra de um paraíso proibido.
Eu socava com força, sentindo ela se contorcer de prazer, os gemidos dela ecoando no quarto. “Vai, sogro, me faz gozar com esse caralho! Eu amo dar o cu, amo ser fudida assim!” Ela gozou gritando, o corpo tremendo, e eu não aguentei. Despejei tudo dentro dela, sentindo meu esperma enchendo aquele cu quente, enquanto ela gemia e ria, como se tivesse vencido a porra de uma guerra.
Depois, deitados na cama, suados e ofegantes, ela virou pra mim e disse: “Isso foi só o começo, sogro. Tu vai querer mais, eu sei.” E, caralho, ela tava certa. Eu queria mais. Queria cada pedaço daquela vadia, e o pior é que eu sabia que isso não ia parar. Não enquanto ela continuasse me olhando com aqueles olhos, me provocando com aquele corpo, me puxando pra esse inferno gostoso.
Os dias seguintes foram uma loucura. Cada vez que eu via Vanessa, era como se o ar ficasse carregado de eletricidade. Ela aparecia em casa com roupas que pareciam feitas pra me torturar – shorts curtinhos, blusas decotadas, sempre com aquele perfume que me fazia perder o norte. E o pior? Ricardo não parecia notar. Ou, se notava, fingia que não. “Como tá a vida, pai?”, ele perguntava, enquanto Vanessa me lançava um olhar safado por trás dele. “Tá de boa, filho”, eu respondia, com a imagem do cu dela na minha cabeça.
Uma noite, estávamos todos na sala, assistindo TV. Ricardo no celular, como sempre, e Vanessa sentada no sofá, com as pernas cruzadas, mexendo no cabelo. “Vou pegar uma água”, ela disse, se levantando. Quando passou por mim, roçou a mão de leve no meu ombro, e eu soube que era um convite. Fui atrás, disfarçando, e a encontrei na cozinha, encostada na pia, com um sorriso de vadia. “Tá com saudade, sogro?”, ela perguntou, baixinho, enquanto abria a geladeira e se inclinava de propósito, mostrando a bunda.
“Tu tá pedindo pra apanhar, sua puta”, sussurrei, me aproximando. Ela riu, virou de costas e empinou a bunda contra mim. “Então me dá uma surra, Ronaldo. Mas tem que ser com esse caralho.” Eu não pensei duas vezes. Puxei ela pro canto da cozinha, onde ninguém podia nos ver, e meti a mão por baixo do short dela. Estava molhada, a vadia, e gemeu baixo quando enfiei dois dedos na buceta dela. “Porra, sogro, tu sabe como me deixar louca”, ela murmurou, enquanto eu mexia os dedos, sentindo ela pulsar.
“Quero teu cu de novo”, falei, já tirando o short dela. Ela se inclinou na pia, empinando a bunda, e eu meti com força, sem preliminares, só o som do nosso tesão e o cheiro de sexo tomando conta da cozinha. “Fode, fode, fode!”, ela sussurrava, tentando não gritar, enquanto eu socava naquele cu quente, sentindo o aperto me levar pro céu. Gozamos juntos, rápido e intenso, e ela se virou pra mim, com o rosto vermelho e um sorriso safado. “Tu é foda, sogro. A gente vai fazer isso muito ainda.”
E assim foi. Cada encontro com Vanessa era mais quente, mais sujo, mais viciante. Às vezes, era no quarto de hóspedes, às vezes no banheiro, uma vez até no carro, estacionado na garagem. Ela sempre pedia mais, sempre falava as coisas mais obscenas, e eu, caralho, eu me entregava de corpo e alma. Mas eu sabia que isso não podia continuar assim pra sempre. Uma hora, Ricardo ia descobrir. Ou pior, eu ia querer mais do que só o cu dela. Ia querer ela toda, pra mim.
Por isso, instalei a microcâmera. Quero que o mundo veja o que essa puta é capaz de fazer. Quero que vejam como ela geme, como ela implora, como ela goza. E, quem sabe, talvez isso faça Ricardo abrir os olhos. Ou talvez não. Talvez ele goste de ser corno. Mas eu? Eu tô viciado. E, se você quer saber mais sobre as aventuras dessa vadia, tem muito mais no www.selmaclub.com. Acredite, isso é só o começo.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com o coração acelerado, pensando em vocês, leitores, que curtem uma história quente e sem censura. Cada estrela é um reconhecimento do meu esforço pra trazer essa safadeza toda pra vocês. E, ó, tem mais vindo por aí – mais aventuras, mais detalhes suculentos, mais de mim e da Vanessa. Será que ela vai continuar me provocando? Será que Ricardo vai descobrir? Ou será que isso vai virar algo ainda mais louco? Acompanha aí, porque eu prometo que não vou decepcionar. Cinco estrelas, galera, é o que mantém esse fogo aceso!
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Comentários (1)
Tele @cornosubmisso43: CARACA!!!! Ser corno assim e delicioso.. Difícil e encontrar uma esposa que topa isso
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