Dei o cu no rio são francisco
Eu, Mara, sempre soube que tinha um fogo dentro de mim que nenhum marido comum ia segurar. Alberto, meu corno manso, já se acostumou a assistir de camarote enquanto eu boto pra quebrar por aí. Recebi um convite doidão de um amigo de Paulo Afonso, lá na Bahia, um cara chamado Rogério, que viu meus vídeos no site de Selma Recife e pirou com meu jeito de casada safada que adora dar o cu ao ar livre. Ele me chamou pra conhecer trilhas lindas perto do rio São Francisco, lugares perfeitos pra fotos e vídeos que iam deixar qualquer um de pau duro. Alberto, claro, só balançou a cabeça e disse “vai lá, amor, aproveita”. Corno conformado, esse é o meu homem.
Saímos cedo, o sol já queimando a pele, e eu vesti minha blusa azul justa, que marcava os peitos durinhos, um shortinho branco minúsculo, todo enfiado na bunda, e um fio dental vermelho que sumia entre as nádegas, roçando meu reguinho quente a cada passo. A trilha era um saco, horas andando por aquele mato seco, o calor subindo pelas pernas, o suor escorrendo pela lombar e pingando entre as coxas. Minha bunda ficava cada vez mais molhada, aquele cheiro natural de suor e tesão misturado subindo ao ar, um perfume selvagem que fazia Rogério me olhar de canto de olho, a respiração dele ficando pesada. O vento trazia o som dos passarinhos e o farfalhar das folhas, mas o que eu ouvia mesmo era o coração batendo forte, imaginando o que ia rolar.
Depois de um tempo, paramos perto de uma placa verde escrita “A Triha aos Cânions”. O lugar era deserto, só terra batida, mato alto e aquele cheiro de terra quente misturado com o meu suor. Meu corpo tava pegando fogo, a calcinha já grudando na buceta, e eu decidi que era hora de dar o próximo passo. Olhei pra Rogério, aquele macho alto, com os braços fortes e um volume na calça que prometia coisa boa, e soltei: “Tá na hora de você me comer, seu filho da puta. Quero sentir essa língua no meu cu.” Ele arregalou os olhos, mas não hesitou. Caiu de joelhos atrás de mim, as mãos grossas agarrando minha bunda, abrindo bem as nádegas suadas. O ar fresco bateu no meu reguinho quente, e ele respirou fundo, gemendo baixo: “Caralho, Mara, seu cu tá cheirando a putaria gostosa. Como isso é possível?” Eu ri, provocante, sentindo o calor da vergonha e do tesão misturados. “Lamba logo, seu safado, antes que alguém passe por aqui.”
Ele enfiou a cara entre minhas nádegas, a língua grossa deslizando devagar pelo meu cuzinho, lambendo com vontade, como se quisesse devorar cada pedacinho. O som molhado da língua contra minha pele suada enchia o ar, misturado com os gemidos roucos dele e meus suspiros altos. “Isso, mete a língua fundo, porra!” gritei, apoiando as mãos nos joelhos, empinando a bunda pra ele. O cheiro era intenso, uma mistura de suor, terra e aquele odor forte do meu corpo aberto, e ele parecia louco por isso, chupando e sugando como se fosse a última refeição. Meu corpo tremia, as pernas fraquejando, e eu sentia uma vontade louca de me entregar totalmente.
Aí ele se levantou, o pau já duro esticando a calça, e falou com voz rouca: “Vou te foder esse cu agora, sua vadia.” Desabotoou a calça, puxou o pau grosso e quente, e sem nem avisar, encostou a cabeça na minha entrada. Eu tava molhada de suor e tesão, mas mesmo assim doeu pra caralho quando ele começou a empurrar. “Aiiii, porra, vai devagar, seu desgraçado!” gritei, sentindo o cu rasgando, uma dor aguda misturada com um prazer doentio que me fazia gemer alto. Ele agarrou minha cintura, os dedos cravando na carne, e meteu com força, o pau abrindo meu cuzinho centímetro por centímetro. O som era um misto de pele batendo contra pele e meus gritos ecoando pelo mato. “Tá rasgando, caralho! Ai, meu Deus, que dor gostosa!” eu gemia, os olhos marejados, o corpo tremendo.
A cada estocada, sentia como se meu cu fosse explodir. O pau dele era enorme, batendo fundo, e eu sentia uma pressão insana, como se fosse cagar a qualquer momento. “Porra, Rogério, tô com vontade de soltar tudo!” gritei, e ele riu, metendo ainda mais forte. “Solta, vadia, me suja com esse cu suculento!” A humilhação só aumentava o tesão, e de repente, um peido alto escapou, o som ecoando como um trovão no silêncio da trilha. “Hahaha, caralho, que porra foi essa?” ele zoou, mas não parou, continuando a me foder com vontade. Eu tava gritando, uma mistura de dor, prazer e vergonha, o cu ardendo, a buceta pingando de tesão escorrendo pelas coxas.
Ele me virou de lado, uma perna levantada no ar, e meteu ainda mais fundo. “Grita mais, sua putinha, deixa o mato inteiro ouvir!” ele ordenou, e eu obedeci, uivando como louca: “Fode meu cu, porra, rasga tudo!” O pau entrava e saía com um barulho molhado, o suor escorrendo dos dois, o cheiro de sexo e terra se misturando no ar quente. De repente, senti uma onda vindo, e gritei: “Vou gozar, caralho!” Meu corpo convulsionou, o cu apertando o pau dele, e ele gemeu alto, puxando o pau de uma vez. “Abre a boca, vadia!” ele gritou, e eu me joguei de joelhos, a boca aberta, recebendo jatos quentes de porra que acertaram meu rosto, meus lábios, e escorreram pela língua. Chupei o pau dele, lambendo cada gota, o gosto salgado e forte me deixando ainda mais excitada.
Ficamos ali, ofegantes, o corpo suado brilhando ao sol, o cheiro de sexo pairando no ar. Ele me ajudou a levantar, e eu ri, sentindo o cu latejando, a dor ainda pulsando, mas um prazer insano me dominando. “Você é uma puta foda, Mara,” ele disse, dando um tapa na minha bunda. Eu sorri, ajustando o fio dental de volta, sentindo o tecido roçar o cu sensível. “Isso é só o começo, seu safado. Ainda tem muito pra explorar por aqui.”
Passamos o resto do dia andando, o sol castigando, mas eu tava nas nuvens, imaginando o que mais podia rolar. À noite, de volta ao acampamento, trocamos olhares picantes com outros caras da trupe, e eu sabia que mais aventuras estavam por vir. Será que amanhã eu vou dar pra dois de uma vez? Ou talvez me arrisque num canto escuro do rio, com a água gelada contrastando com o calor do meu corpo? Os pensamentos me deixavam louca, o coração acelerado só de pensar no que podia acontecer.
E você, já tá com o pau duro só de ler isso, né? Então, por favor, não me deixa na mão: dá 5 estrelas pra esse conto, me ajuda a saber que você curtiu cada detalhe suculento dessa putaria. Quero sentir que você tá comigo nessa jornada safada! E se quiser mais aventuras quentes, tem um monte de histórias no site www.selmaclub.com, onde eu e outros malucos continuamos a aprontar sem limites. Vai lá conferir e se preparar pro que vem por aí!
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Comentários (1)
Alice: Já fizeram isso comigo na cachoeira fiquei com uma vergonha mais foi gostoso
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