Comi essa casada abaixo aqui nas trilhas de paulo afonso-ba
Eu, Rogério, sempre fui louco por uma putaria bem dada, e quando vi os vídeos da Mara no site de Selma Recife, quase gozei na cadeira. Uma casada safada, com aquele corpo de dar água na boca, e o marido, Alberto, um corno manso que só assiste. Resolvi chamar ela pra conhecer as trilhas perto do rio São Francisco, aqui em Paulo Afonso, na Bahia. Mandei o convite, pensando que ia ser só uma ideia louca, mas ela topou na hora, e o corno ainda deu o aval. “Vai lá, amor, aproveita,” ele disse. Que beleza, um macho que sabe seu lugar.
Saímos cedo, o sol já pegando fogo, e ela apareceu com uma blusa azul apertada, marcando aqueles peitos durinhos, um shortinho branco enfiado na bunda suculenta e um fio dental vermelho sumindo entre as nádegas. A trilha era braba, horas andando por aquele mato seco, o calor subindo, o suor escorrendo dela e misturando com aquele cheiro natural de putaria que me deixava com o pau duro a cada passo. O som das folhas e dos passarinhos era nada perto do barulho da minha respiração pesada, imaginando o que ia rolar. Ela balançava a bunda a cada movimento, e eu já tava louco pra meter.
Depois de um tempo, paramos perto de uma placa verde que dizia “A Triha aos Cânions”. O lugar tava deserto, só terra batida e mato alto, o cheiro de terra quente se misturando com o suor dela. Ela tava pegando fogo, a calcinha grudada na buceta, e me olhou com aquele olhar de vadia: “Tá na hora de você me comer, seu filho da puta. Quero sentir essa língua no meu cu.” Meu pau pulou na calça. Cai de joelhos atrás dela, agarrei aquela bunda quente com as mãos, abri bem as nádegas suadas e respirei fundo. “Caralho, Mara, seu cu tá cheirando a putaria gostosa. Como isso é possível?” O cheiro era forte, uma mistura de suor e tesão que me deixou doido. “Lamba logo, seu safado,” ela mandou, e eu enfiei a língua, chupando aquele cuzinho com vontade, o som molhado ecoando no ar.
A língua deslizava devagar, sentindo cada pedacinho dela, e ela gemia alto, apoiando as mãos nos joelhos, empinando mais. “Isso, mete a língua fundo, porra!” ela gritou, e eu chupei com força, o gosto salgado e quente me deixando louco. O corpo dela tremia, e eu sabia que era hora de subir o nível. Levantei, desabotoei a calça, puxei o pau duro e encostei na entrada dela. “Vou te foder esse cu agora, sua vadia,” rosnei, e empurrei sem dó. Ela gritou: “Aiiii, porra, vai devagar, seu desgraçado!” O cu tava apertado, rasgando com a entrada, uma dor que ela misturava com gemidos altos. Agarrei a cintura dela, metendo com força, o pau abrindo aquele reguinho centímetro por centímetro.
O som era uma porra de um espetáculo: pele batendo, gritos ecoando pelo mato, e eu metendo como animal. “Tá rasgando, caralho! Ai, que dor gostosa!” ela uivava, os olhos cheios d’água, o corpo tremendo. Cada estocada era um soco no cu dela, e ela gritava: “Fode mais, porra, rasga tudo!” Sentia o pau batendo fundo, e ela começou a se contorcer, falando: “Tô com vontade de cagar, caralho!” Eu ri, metendo ainda mais forte. “Solta, vadia, me suja com esse cu!” De repente, um peido alto explodiu, ecoando como trovão, e eu zoou: “Hahaha, que porra foi essa?” Mas não parei, continuando a foder com vontade.
Virei ela de lado, levantei uma perna no ar e meti ainda mais fundo. “Grita mais, sua putinha, deixa o mato inteiro ouvir!” ordenei, e ela obedeceu, uivando: “Fode meu cu, porra!” O suor escorria dos dois, o cheiro de sexo e terra se misturando no ar quente. Ela gritou: “Vou gozar, caralho!” e o corpo dela convulsionou, o cu apertando meu pau. Puxei o pau de uma vez, gritei: “Abre a boca, vadia!” e ela caiu de joelhos, a boca aberta, recebendo jatos quentes de porra no rosto, nos lábios, escorrendo pela língua. Ela chupou tudo, lambendo com vontade, o gosto forte me deixando ainda mais excitado.
Ficamos ali, ofegantes, o corpo suado brilhando ao sol, o cheiro de putaria no ar. Ajudei ela a levantar, dei um tapa na bunda dela e falei: “Você é uma puta foda, Mara.” Ela riu, ajustando o fio dental no cu sensível. “Isso é só o começo, seu safado. Ainda tem muito pra explorar.” Passamos o dia andando, o sol castigando, mas eu tava nas nuvens, imaginando o próximo rolê. À noite, no acampamento, trocamos olhares com outros caras, e eu já pensava: e se amanhã eu divido ela com um amigo? Ou a pego num canto do rio, com a água gelada na pele quente?
E você, já tá com o pau duro só de ler isso, né? Então, por favor, não me deixa na mão: dá 5 estrelas pra esse conto, me mostra que você curtiu cada detalhe safado dessa trepada. Quero sentir que você tá comigo nessa putaria! E se quiser mais aventuras quentes, tem um monte de histórias no site www.selmaclub.com, onde eu e outros malucos continuamos a aprontar sem limites. Vai lá conferir e se preparar pro que vem por aí!
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