Não aguentei ver minha amiga nua, de quatro na praia
Eu sou Melissinha Bliss, uma das vadias mais safadas da Turma Bliss, e, caralho, como eu amo cada segundo dessa vida bandida que levo com minhas gatas. Na foto que tá rolando por aí, sou eu, a gostosa por cima da nossa líder, Baby Bliss, numa pose que deixa qualquer um de queixo caído. Somos um grupo de amigas — umas solteiras, outras casadas, mas todas bi, com um fogo no rabo que não explica e uma paixão tão fudida uma pela outra que é quase impossível de controlar. Nosso perfil no site da Selma Recife é prova disso, um lugar onde a putaria rola solta e o tesão anal é lei. Hoje, vou contar como foi aquele dia insano numa praia deserta no sul da Paraíba, onde o sol tava escaldante, nossos corpos suados e nossas bundas pedindo pra serem devoradas. Preparada? Então segura essa porra, porque vai ser quente.
O calor tá de rachar, o sol tá castigando a pele, e a areia quente queima os pés. Estamos todas peladas, sem um pano pra cobrir o corpo, porque é assim que a gente curte. A praia é nossa, deserta, com o mar quebrando forte ao fundo, aquele som das ondas que mistura com os gemidos que já começam a escapar. Somos cinco: eu, Melissinha, a Baby Bliss, nossa líder que tem um rabo que é puro pecado, a Natasha, uma morena com curvas que parecem esculpidas, a Juju, uma loirinha que não tem limite pra safadeza, e a Carol, que tem uma boca tão boa que faz qualquer uma tremer só de pensar. Todas nós temos uma coisa em comum: um tesão anal que não cabe no corpo e uma vontade de se entregar que é quase animal.
O ar tá pesado, com aquele cheiro salgado do mar misturado com o suor dos nossos corpos. Minha buceta já tá pulsando só de olhar pras meninas, cada uma mais gostosa que a outra, com as bundas brilhando de suor, os peitos balançando livres e os cabelos bagunçados pelo vento. A Baby Bliss, essa filha da puta, tá deitada de bruços na areia, com a bunda empinada, tomando sol como se fosse uma rainha. O cuzinho dela, aquele famoso buraco rosadinho que todo mundo no Brasil sonha em ver de perto, tá ali, exposto, piscando de leve como se tivesse me chamando. Eu perco o controle. É como se uma corrente elétrica subisse pela minha espinha, meu corpo esquenta mais que o sol, e minha buceta começa a melar de um jeito que escorre pelas coxas.
“Porra, Baby, você quer me matar com essa bunda, é?” eu falo, minha voz já rouca de tesão, me aproximando dela. Ela vira o rosto, com aquele sorriso de vadia que sabe o poder que tem, e responde, “Vem, Melissinha, vem cuidar do que é seu.”
Não penso duas vezes. Me jogo em cima dela como uma loba faminta, monto nas costas dela, minha buceta quente e melada encostando na pele suada dela. O contato é foda, a sensação da minha carne molhada deslizando na bunda dela é como uma porra de choque. Começo a me esfregar, rebolando devagar, sentindo cada curva do corpo dela contra o meu. Minha buceta tá tão molhada que deixa um rastro brilhante nas costas dela, e o cheiro — meu Deus do céu, o cheiro! — é uma mistura de suor, tesão e aquele aroma forte de buceta excitada que me deixa ainda mais louca.
“Caralho, Mel, continua, sua puta gostosa,” Baby geme, a voz dela tremendo enquanto ela enfia a mão entre as pernas e começa a se tocar. O som dos dedos dela trabalhando na própria buceta é molhado, alto, e mistura com os gemidos que saem da minha garganta. As outras meninas tão olhando, e eu sinto os olhos delas queimando em mim. Natasha tá mordendo o lábio, com uma mão apertando o próprio peito, e Juju já tá de quatro, se masturbando sem vergonha, enquanto Carol só observa, com aquele olhar de quem tá planejando algo bem sujo.
“Você gosta, né, sua vadia?” eu falo, inclinando o corpo pra frente, minha boca quase encostando na orelha dela. Meu clitóris tá tão inchado que cada movimento que faço contra a bunda dela é uma explosão de prazer. “Tá gostando de sentir minha buceta melando sua bunda, Baby?”
“Porra, Mel, não para, não para!” ela implora, e o som da voz dela, tão cheia de desespero e tesão, me faz acelerar. Rebolo mais forte, mais rápido, minha buceta escorregando na pele suada dela, e sinto o orgasmo vindo como uma onda gigante. Ela goza primeiro, o corpo tremendo debaixo de mim, os gemidos dela ecoando pela praia deserta. Eu não aguento e gozo logo em seguida, um jorro quente que molha ainda mais as costas dela, enquanto grito alto o suficiente pra qualquer um num raio de quilômetros ouvir.
Mas não acabou, não. Eu quero mais. Desço do corpo dela, ainda ofegante, e fico de pé na frente dela. O sol tá batendo forte, e meu corpo tá brilhando de suor. Abro a bunda com as duas mãos, bem devagar, sentindo o ar quente tocar meu cuzinho. “Vem, Baby, cheira. Cheira o que você faz comigo,” eu mando, e ela não hesita. Rasteja até mim, o rosto tão perto do meu cu que sinto o calor da respiração dela. O cheiro tá forte, eu sei — suor, tesão, tudo misturado — mas é exatamente isso que nos deixa loucas. Ela enfia o nariz, inspira fundo, e solta um gemido baixo, como se tivesse encontrado o paraíso.
“Lamba, sua puta,” eu digo, e ela obedece. A língua dela é quente, molhada, e começa a explorar meu cuzinho com uma fome que me faz tremer. Cada lambida é uma porra de uma explosão, e eu seguro a bunda ainda mais aberta, querendo que ela vá fundo. “Isso, caralho, lambe gostoso!” Eu gemo, sentindo outro orgasmo se formando. Ela tá tão excitada que goza de novo, só de lamber meu cu, e eu não aguento — gozo mais uma vez, o corpo convulsionando enquanto a língua dela não para.
Agora é minha vez de retribuir. Me coloco de quatro atrás dela, a bunda dela bem na minha cara. O cuzinho rosado tá ali, salgadinho do suor e do mar, piscando como se tivesse me convidando. “Você é uma delícia, Baby,” eu murmuro, antes de enterrar meu rosto. O cheiro é forte, puro tesão, e eu lambo devagar, saboreando cada centímetro. O gosto é salgado, quente, e me deixa ainda mais molhada. Minha língua circula o cuzinho dela, depois entra, e ela geme alto, o corpo tremendo. “Porra, Mel, você me mata!” ela grita, enquanto se toca freneticamente. Eu continuo, chupando, lambendo, até que ela goza de novo, e eu gozo junto, só de sentir o prazer dela.
As outras meninas não ficam de fora. Natasha se aproxima, a buceta pingando, e começa a esfregar o clitóris enquanto me olha. “Mel, sua vadia, vem cá,” ela chama, e eu não resisto. Me levanto, ainda com o gosto da Baby na boca, e a puxo pra um beijo. Nossas línguas se encontram, e o beijo é molhado, quente, com gosto de suor e tesão. Juju e Carol se juntam, e de repente tá todo mundo se tocando, gemendo, se esfregando. A areia gruda nos nossos corpos, o sol queima, e o ar tá cheio de gemidos, cheiros e o som molhado de bucetas sendo tocadas.
“Vocês são umas putas perfeitas,” eu digo, rindo, enquanto passo a mão pela bunda suada da Natasha. Ela me empurra de leve, me deitando na areia, e sobe em cima de mim. “Agora é minha vez de te foder,” ela diz, e começa a rebolar, a buceta dela esfregando na minha. O atrito é insano, cada movimento mandando ondas de prazer pelo meu corpo. Carol se junta, chupando meus peitos, enquanto Juju lambe a bunda da Natasha. É uma porra de uma orgia, e a gente não tem limite.
O dia passa assim, entre gemidos, lambidas e gozadas que parecem não ter fim. O sol começa a se pôr, e a gente tá exausta, mas com aquele brilho nos olhos de quem sabe que viveu algo foda. Deitadas na areia, ainda peladas, rimos e nos abraçamos, os corpos quentes e suados se misturando. “Isso é só o começo, suas vadias,” digo, olhando pras meninas. “Quero ver o que a gente vai aprontar da próxima vez.”
E tem muito mais de onde isso veio. No site www.selmaclub.com, no nosso perfil da Turma Bliss, você vai encontrar todas as nossas aventuras, com detalhes que vão te deixar louco de tesão. Imagina o que pode acontecer na próxima viagem, numa casa de campo, com brinquedos, óleos e ainda mais putaria. Será que a Baby vai liberar aquele cuzinho famoso pra algo além da língua? Será que a Natasha vai trazer aquela amiga gostosa que ela mencionou? Só acompanhando pra saber.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com o coração e o tesão pulsando, pensando em vocês, leitores que curtem uma putaria bem escrita e cheia de emoção. Cada estrela que você dá é um incentivo pra eu continuar contando essas histórias safadas que nos conectam de um jeito tão intenso. Então, vai lá, clica nas 5 estrelas e mostra que você tá com a gente nessa aventura!
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