#Outros

Africano escravo de minha bunda. Veja abaixo como ele se humilhou.

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SELMA RECIFE

Boa noite, aqui é novamente Selma Recife. Vocês não vão acreditar no que aconteceu comigo hoje. Eu pensei que já tinha visto de tudo no meu site, mas essa experiência foi tão bizarra, tão fora da curva, que eu preciso compartilhar com vocês. Sério, é o tipo de coisa que te deixa com a cabeça girando, tentando entender que porra tá acontecendo. Então se prepara, pega um café, um vinho, ou sei lá o que você curte, e vem comigo nessa história que é, no mínimo, intrigante. E, olha, já aviso: se você curte uma narrativa cheia de detalhes suculentos, cheiros intensos e aquele clima que te faz grudar na leitura, então segura firme, porque isso aqui vai te levar pra outro nível.
Tudo começou há uns dias, quando recebi uma mensagem no meu site de um cara chamado Khalid, um empresário marroquino que mora aqui no Recife. O cara é podre de rico, daqueles que têm mansões, carros importados e uma vida que qualquer um invejaria. Ele é assinante antigo do meu site, sempre interagindo, mandando mensagens educadas, mas nunca tinha pedido nada muito fora do comum. Até agora. Na mensagem, ele foi direto: queria passar uma manhã inteira sendo meu escravo de bunda. Eu li e reli umas cinco vezes, achando que tinha entendido errado. Pensei: “Tá, ele deve querer algo tipo sexo anal, um fetiche mais pesado, sei lá.” Mas não. O pedido era bem específico e, puta merda, bem esquisito.
Khalid queria que eu passasse os dias anteriores comendo brócolis, repolho, ovos e feijão – tudo que fermenta e transforma seu intestino numa fábrica de gases. Ele pediu que eu segurasse tudo no bucho, sem aliviar, até o dia marcado. Na manhã combinada, eu deveria fazer meus afazeres domésticos na casa de praia, como se ele não existisse, enquanto ele me seguiria de quatro, cheirando cada peido que eu soltasse. Isso mesmo, cada peido. E não era pra avisar quando eu fosse soltar um – era pra ser natural, como se ele fosse invisível. Ele queria os barulhentos, os silenciosos, os fedidos, os podres. E, pasmem, o cara não queria me tocar, não queria sexo, nada. Só queria inalar o cheiro e, nas palavras dele, “se deliciar com cada explosão”. Eu juro, gente, eu fiquei tipo: “Que caralho é esse? É algum ritual marroquino? Alguma mania de milionário louco?” Mas o pagamento era bom, e eu não sou de recusar uma aventura, então topei.

O Preparo: Uma Bomba Relógio no Meu Intestino
Antes de contar o dia em si, deixa eu te situar sobre o preparo, porque isso já foi uma saga. Durante três dias, eu segui a dieta que Khalid pediu à risca. Brócolis cozido no vapor, repolho refogado com bastante alho, feijão preto com aquele caldo grosso que parece que vai te matar, e ovos mexidos no café da manhã, no almoço e no jantar. Meu estômago virou um campo de batalha. Eu sentia os gases se acumulando, borbulhando, como se tivesse uma panela de pressão dentro de mim. Cada passo que eu dava, parecia que ia explodir. E, olha, segurar tudo isso não foi fácil. Tinha hora que eu pensava: “Se eu soltar um agora, vai ser o fim do mundo.” Mas eu me controlei, porque sou profissional, caralho.
Na noite antes do grande dia, eu tava na casa de praia, deitada no sofá, sentindo o intestino roncar. O cheiro da comida ainda pairava na cozinha, uma mistura de repolho com alho que já dava uma prévia do que tava por vir. Eu mandei uma mensagem pro Khalid confirmando: “Tô pronta, seu doido. Amanhã às 8h, aqui na casa de praia. Não esquece de trazer tua coragem.” Ele respondeu com um emoji de coração e um “Mal posso esperar, minha rainha.” Rainha, tá? Eu já tava achando que ia ser a rainha dos peidos.

O Grande Dia: Uma Manhã Fedida e Inesquecível
Chegou o dia. Acordei cedo, tomei um café preto forte pra dar aquele empurrão no intestino, e coloquei um shortinho de lycra bem justo, daqueles que marcam tudo, porque, né, se é pra fazer o bagulho, que seja com estilo. A casa de praia tava um charme, com o sol entrando pelas janelas, o barulho das ondas ao fundo e aquele cheiro de maresia misturado com o ar condicionado gelado. Mas, dentro de mim, era uma tempestade. Meu estômago tava roncando alto, tipo um trovão, e eu sabia que a qualquer momento o primeiro peido ia escapar.
Khalid chegou pontualmente às 8h. O cara é alto, moreno, com um corpo malhado que dá pra ver mesmo debaixo do terno caro que ele tava usando. Ele me cumprimentou com um sorriso educado, mas os olhos brilhavam de uma ansiedade que eu nunca tinha visto. “Selma, você é ainda mais linda pessoalmente,” ele disse, com um sotaque carregado que misturava árabe com português. Eu ri, meio sem graça, e respondi: “Valeu, mas vamos logo com isso, porque meu bucho tá que não guenta mais.” Ele riu, se ajoelhou no chão de madeira polida e disse: “Estou pronto. Faça o que quiser, me ignore. Só me deixe te seguir.”
E assim começou. Eu decidi que ia limpar a casa, porque, né, era o que ele queria: me ver fazendo coisas normais. Peguei um balde, um pano e comecei a esfregar os móveis da sala. O shortinho subia a cada movimento, marcando minha bunda, que, modéstia à parte, é uma das minhas melhores qualidades. Khalid tava ali, de quatro, a poucos centímetros de mim, com o nariz quase encostado no meu traseiro. Eu sentia ele respirando fundo, como se estivesse cheirando um perfume caro. E então, sem aviso, o primeiro peido veio.
BRRRRRRRRT. Um som grave, longo, que ecoou pela sala. O cheiro era um misto de enxofre com repolho podre, aquele tipo de fedor que faz você querer correr pra janela. Eu não olhei pra trás, como ele pediu, mas ouvi um gemido baixo, quase animalesco, vindo do Khalid. “Porra, que cheiro é esse?” eu pensei, mas continuei esfregando a mesa, fingindo que nada tinha acontecido. Ele se aproximou mais, e eu juro que senti o nariz dele roçando na lycra do meu short. O cara tava inalando como se fosse oxigênio puro. “Que delícia,” ele murmurou, a voz tremendo de tesão. Eu quase soltei uma risada, mas me contive. “Foco, Selma, é só mais um trabalho,” pensei.
Os próximos minutos foram uma sequência de peidos. Alguns altos, tipo PFFFFFT, outros silenciosos, mas mortais, que se espalhavam como uma névoa invisível. A cada um, Khalid gemia mais alto, respirando fundo, como se estivesse em transe. O cheiro tava insuportável até pra mim, que já sou calejada. Era um fedor quente, denso, que parecia grudar nas narinas. A casa de praia, que normalmente cheira a maresia e madeira polida, tava virando uma câmara de gás. Eu andava de um lado pro outro, limpando, varrendo, enquanto ele me seguia como um cachorrinho, sempre com o rosto colado na minha bunda. “Caralho, como esse cara aguenta?” eu pensava, mas ele tava claramente no paraíso.

O Clímax: Uma Explosão no Banheiro
Depois de umas duas horas, eu tava começando a sentir que não dava mais pra segurar. O intestino tava gritando, e eu sabia que não era só peido que tava vindo. “Khalid, vou pro banheiro,” avisei, meio que esquecendo a regra de ignorar ele. Ele levantou o rosto, os olhos brilhando de excitação, e disse: “Por favor, me deixa ir junto.” Eu hesitei por um segundo, mas, caralho, o cara tava pagando bem, então deixei.
Entrei no banheiro, que é todo chique, com azulejos brancos e uma banheira que parece coisa de novela. Sentei no vaso, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Khalid se ajoelhou na minha frente, metendo o rosto entre minhas pernas. Eu tava tipo: “Puta merda, isso é demais até pra mim.” Mas ele tava em êxtase, respirando fundo, como se o cheiro do banheiro fosse um perfume de rosas. E então, veio a explosão.
PLAF, PLAF, PLAF. O som da merda caindo na água era alto, misturado com peidos molhados que pareciam trovões. O cheiro era insano, um fedor tão pesado que eu mesma tava quase passando mal. Mas Khalid? O cara tava em outro mundo. Ele começou a se masturbar ali mesmo, com a cara praticamente colada no vaso, gemendo alto, dizendo coisas em árabe que eu não entendia, mas que soavam como pura adoração. “Selma, você é uma deusa,” ele conseguiu dizer em português, antes de gozar com tanta força que quase caiu pra trás. Eu fiquei olhando, meio chocada, meio impressionada. O cara gozou sem nem me tocar, só com o cheiro e a situação toda.

Reflexões e o Futuro
Quando tudo acabou, Khalid se levantou, todo educado, como se nada tivesse acontecido. Ele me agradeceu, pagou uma gorjeta extra e disse que queria repetir em breve. Eu só assenti, ainda tentando processar o que tinha rolado. Depois que ele foi embora, fiquei sozinha na casa de praia, com o cheiro ainda pairando no ar, pensando: “Que porra foi essa?” Será que é alguma mania cultural que eu não conheço? Será que é só ele sendo um doido varrido com dinheiro pra gastar? Eu não sei, mas uma coisa é certa: no meu site, www.selmaclub.com, as aventuras nunca param, e eu sei que tem muito mais loucura por vir. Quem sabe o que Khalid vai pedir da próxima vez? Talvez ele queira algo ainda mais bizarro, ou talvez outros assinantes venham com ideias que vão fazer essa parecer fichinha. Só sei que tô pronta pra tudo – ou quase.

Um Pedido do Coração
Gente, se vocês curtiram essa história, por favor, não esqueçam de deixar 5 estrelas! É super importante pra mim, porque cada avaliação me ajuda a continuar trazendo essas aventuras loucas e picantes pra vocês. Eu coloco meu coração e minha energia pra contar tudo com o maior detalhe possível, e saber que vocês estão gostando faz toda a diferença. Então, bora lá, clica nas estrelinhas, deixa um comentário contando o que achou, e vem comigo nessa jornada cheia de tesão, risadas e, claro, muito cheiro! 😜

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