#Outros

Meu cu virgem foi minha moeda para pagar aluguel

3.2k palavras | 0 | 4.33 | 👁️

Imagine uma vida cheia de reviravoltas, segredos quentes e aventuras proibidas que desafiam todos os limites. Mariana Albuquerque, uma jovem audaciosa de 25 anos, vê seu mundo virar de cabeça para baixo após ser pega em flagrante pelo pai em um momento de paixão avassaladora. Expulsa de casa, ela encontra refúgio com seu tio, o homem que guarda o maior segredo de sua vida. Sozinha em um quarto alugado, sob os olhares famintos de um senhor português chamado Domingos Lisboa, Mariana descobre que seu corpo pode ser a moeda para quitar dívidas e explorar desejos nunca antes imaginados. Com uma câmera escondida sempre a postos, ela registra cada detalhe picante – desde gemidos abafados até o êxtase doloroso de sua primeira vez anal – e compartilha tudo em seu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um espaço onde suas histórias safadas ganham vida e atiçam a curiosidade de quem lê. Prepare-se para um relato longo, suculento e sem censura, que vai te fazer querer devorar cada palavra e correr para o site de Selma Recife em busca de mais!

---

Olá, meus queridos leitores!

Quero começar agradecendo de coração a cada um de vocês que tira um tempinho precioso de suas vidas para mergulhar nos meus contos cheios de emoção, tesão e, claro, uma pitada de ousadia. Muito obrigada pelas visitas ao meu perfil no site de Selma Recife, onde eu, Mariana Albuquerque, abro minha alma – e outras coisinhas mais – para vocês. Agradeço também pelos elogios que me fazem corar e pelas críticas constr PCIutivas que me ajudam a crescer como contadora de histórias. Vocês são incríveis!

Por favor, deixem seus comentários sobre este conto aqui mesmo, tá bom? Adoro ler o que vocês acham, e só consigo publicar seus pensamentos se forem postados diretamente no conto. Se gostarem do que vão ler – e eu espero que sim! – votem nele, porque cada voto é como um carinho que aquece meu coração. Agora, segurem firme, porque hoje vou contar uma história longa, detalhada e bem apimentada. Vamos lá?

---

### “E a Vida Seguiu em Frente”

Quem acompanhou meu último conto no site de Selma Recife vai entender direitinho o que vem por aí. Para os novatos, preparem-se: minha vida é uma montanha-russa de prazeres, segredos e situações que fariam qualquer um arregalar os olhos.

Tudo começou quando meu pai, um homem sério de 52 anos chamado Antônio Albuquerque, me pegou na cama com meu amante, o Carlinhos, um pedreiro musculoso de 34 anos que trabalhava na obra da nossa rua, em Salvador. Eu tinha 25 anos na época, cheia de fogo e zero juízo. Meu pai entrou no quarto sem bater, justo quando eu estava de quatro, gemendo alto enquanto Carlinhos me agarrava pelos quadris. O velho ficou roxo de raiva, gritou que eu era uma vergonha pra família e me mandou arrumar minhas coisas e sumir de casa antes do sol raiar. Não teve choro nem vela que o fizesse mudar de ideia.

Sem ter pra onde ir, corri pro meu tio Roberto, um comerciante de 42 anos, dono de uma lojinha de ferragens no bairro do Pelourinho. Sentei no sofá dele, ainda tremendo, e despejei tudo: o flagrante, a briga com meu pai e, claro, o detalhe mais suculento – eu estava grávida, e o bebê era dele, do meu tio Roberto. Sim, eu sei, é loucura! Tudo começou meses antes, numa noite quente de verão, quando ele me levou pra tomar cerveja num barzinho escondido e acabamos nos atracando no banco de trás do carro dele. Desde então, viramos amantes secretos, e eu adorava cada segundo daquele pecado.

Roberto ouviu tudo com os olhos arregalados, coçando a barba rala que ele sempre mantinha. Não tinha como negar ajuda – afinal, ele era o pai da criança que eu carregava no ventre. No dia seguinte, ele foi comigo até minha casa, enfrentou os olhares fulminantes da minha mãe, Dona Clara, uma costureira de 48 anos, e pegou minhas coisas. Disse que tinha alugado um quarto pra mim, num quintal nos arredores de Salvador, pertinho da loja onde ele trabalhava.

O lugar era simples, mas aconchegante. Pertencia a um português chamado Domingos Lisboa, um coroa de 58 anos, barrigudo, careca e com um bigode grosso que parecia ter vida própria. Domingos era casado com Dona Fátima, uma portuguesa quieta de 55 anos, e tinha dois filhos já adultos que moravam em Lisboa. Ele era dono do armazém que ficava na frente do terreno, um lugar cheio de prateleiras abarrotadas de arroz, feijão e latas de sardinha. Minha mãe me ajudou a organizar o quartinho – uma cama de solteiro, uma cômoda velha e um fogãozinho de duas bocas. Eu e Roberto decidimos que o segredo sobre o bebê ficaria entre nós. Era melhor pra todo mundo, e até hoje ninguém mais sabe da verdade.

Sozinha pela primeira vez, me senti livre. Não precisava mais dar satisfações ao meu pai ou me esconder da minha mãe. Roberto pagava o aluguel e, quase todos os dias, saía da loja direto pro meu quarto. Ele mentia pra esposa, a tímida Joana de 40 anos, dizendo que estava fazendo hora extra. Na real, ele passava horas me comendo com um tesão que parecia nunca acabar. Eu, com meus 25 anos, adorava aquilo – as mãos calejadas dele nos meus seios, o jeito que ele me virava de lado na cama e metia forte, me fazendo gemer até a voz falhar. Sempre com minha câmera escondida ligada, claro, um aparelhinho discreto que eu deixava no canto da cômoda pra gravar tudo. Esses vídeos iam direto pro meu perfil no site de Selma Recife, onde eu narrava cada detalhe e deixava os assinantes loucos por mais.

Foram dois meses assim, até que minha filha, a pequena Luísa, nasceu. Uma bebê linda, de olhos castanhos como os do tio Roberto. Mas, logo depois do parto, as coisas desandaram. A loja onde ele trabalhava faliu, e Roberto ficou sem emprego. O dinheiro secou, e ele não conseguiu mais pagar meu aluguel. Três meses se passaram, e eu já devia uma bolada pro Domingos. Não podia trabalhar, porque Luísa ainda era um bebê de colo, e eu mal dava conta de cuidar dela e de mim mesma.

---

### “Negociando com o Domingos”

Domingos Lisboa era o típico português safado. Além da barriga saliente e do bigode que ele vivia enrolando com os dedos, ele tinha um jeito de olhar que parecia me despir inteira. Sempre com uma caneta Bic enfiada atrás da orelha, ele comandava o armazém com autoridade e cuidava do quintal onde eu morava. Como Roberto estava desempregado, eu acumulei três meses de aluguel atrasado. Era constrangedor cruzar com Domingos todos os dias – eu saindo pra lavar roupa no tanque comunitário, ele varrendo o pátio ou fumando um cigarro no portão.

Percebi que ele começou a me encarar mais. Às vezes, coçava a careca lustrosa ou esfregava a barriga por cima da camisa surrada, me comendo com os olhos. Eu sabia que ele não era bobo. Roberto passava horas trancado comigo no quarto, e os gemidos que eu soltava – mesmo tentando abafar – deviam ecoar pelo quintal. Domingos tinha sacado tudo, e eu, safadinha como sou, resolvi tirar proveito disso.

Numa manhã quente de dezembro, acordei com o coração apertado por causa da dívida. Não aguentava mais aquela situação. Resolvi agir. Tomei um banho caprichado, passei meu perfume favorito – um floral doce que deixava rastro – e vesti um shortinho jeans minúsculo, daqueles que mostram metade da bunda sem esforço. Por cima, uma regatinha branca, sem sutiã, deixando os bicos dos meus seios bem marcados no tecido. Soltei os cabelos cacheados, que batiam na cintura, e fui até o armazém.

“Bom dia, seu Domingos! Posso falar com o senhor um minutinho?”, perguntei, com voz melíflua, enquanto mexia no cabelo. Ele largou o pano que usava pra limpar o balcão e me olhou de cima a baixo, enrolando o bigode com o dedo.

“Claro, Mariana. O que foi?”, respondeu, com aquele sotaque português carregado que eu achava até sexy.

Respirei fundo, fiz cara de coitadinha e expliquei tudo – o desemprego do Roberto, o atraso no aluguel, minha filha pequena. Pedi desculpas mil vezes, quase implorando pra ele ter paciência. Ele ouviu em silêncio, coçando a barriga, até que soltou:

“Olha, Mariana, teu tio já me falou disso tudo. Prometeu que vai dar um jeito, mas tá difícil, né? Agora, se tu quiseres resolver de outro modo, a gente pode se entender. Só depende de ti.”

Fiz cara de surpresa, mas por dentro meu coração disparou de excitação. Era exatamente o que eu queria ouvir daquele coroa safado. “Como assim, seu Domingos?”, perguntei, mordendo o lábio de leve.

Ele deu um sorriso torto e foi direto ao ponto: “Mariana, tu não és burra. Transa comigo, e eu desconto dois meses do aluguel. Se não quiseres, fica entre nós, como se eu nunca tivesse dito nada. Tu decides.”

Fingi hesitar, mas deixei um sorrisinho escapar. “Seu Domingos, o senhor é casado! E se Dona Fátima souber?”

Ele riu, mostrando os dentes amarelados. “Deixa isso comigo. Abre tua porta hoje, lá pras oito da noite. Eu apareço.”

Balancei a cabeça, concordei com um “tá bom” sussurrado e voltei pro quarto, com o corpo já quente só de imaginar o que ia rolar. Cuidei da Luísa o dia todo – dei mamá, troquei fralda, coloquei ela pra dormir no berço com um paninho leve por cima, como um mosquiteiro improvisado. Ajustei minha câmera escondida no canto do quarto, apontando pra cama, e esperei, ansiosa.

---

### “Quitando o Aluguel com Meu Cuzinho Virgem”

Já passava das nove da noite, e eu achava que Domingos tinha desistido. Estava deitada, só de calcinha fio-dental preta e um baby-doll transparente que mal cobria meus seios. O calor de Salvador era de matar, e eu suava em bicas, mesmo com o ventilador ligado. De repente, ouvi a porta ranger. Domingos entrou, trancou tudo com cuidado e veio direto pra minha cama, com um sorriso safado estampado na cara.

Sem dizer uma palavra, ele puxou o lençol que me cobria e se agachou na beira da cama. Com um movimento rápido, afastou minha calcinha pro lado e caiu de boca na minha buceta. O bigode dele pinicava minha pele, e eu soltei um gemido abafado assim que senti a língua quente dele me explorando. Meu Deus, que sensação! Ele chupava com vontade, como se tivesse fome de mim há anos. O cheiro de suor dele – um misto de trabalho no armazém e falta de banho – invadia meu nariz, mas eu estava tão excitada que nem ligava. Minha buceta ficou encharcada em segundos, e eu comecei a rebolar devagar, empurrando o quadril contra a boca daquele português tarado.

Os arrepios subiam pela minha espinha enquanto ele enfiava a língua bem fundo, lambendo cada cantinho da minha grutinha. Eu gemia baixinho, mordendo o lábio pra não acordar a Luísa. Domingos se levantou, tirou a camisa suada, exibindo o peito peludo e grisalho, e arrancou a calça e a cueca. O pau dele apareceu – branquelo, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, pulsando de tesão. Era maior do que eu imaginava pra um coroa de 58 anos.

Ele veio pra cima de mim, arrancou meu baby-doll e me deixou só de calcinha. “Senta aqui, menina”, mandou, apontando pra beira da cama. Fiquei de frente pra ele, que estava em pé, e ele pediu: “Faz uma chupetinha gostosa pra mim.” O cheiro daquele pau era forte – um misto de suor e mijo que quase me fez recuar. Mas o tesão falou mais alto. Abocanhei tudo de uma vez, engolindo o nojo junto com aquela rola cabeçuda. Chupei com vontade, lambendo a cabeça e descendo até o saco, querendo deixar ele louco pra me comer logo.

Domingos gemia alto, as veias do pau saltando de tão duro que estava. “Para, para, senão eu gozo já!”, disse, ofegante. Me mandou deitar e subiu em cima de mim. O peso dele era esmagador – aquela barriga enorme dificultava tudo. Tive que abrir as pernas ao máximo, quase fazendo um espacate, pra ele se encaixar. Ele deu uma pincelada com a cabeça do pau na minha buceta, que escorria de tão molhada, e meteu tudo de uma vez. Entrei num transe de prazer. Apesar de ter dado à luz há pouco tempo, eu ainda era apertadinha, e ele parecia um touro, socando forte e babando nos meus seios.

Me virou de quatro, segurando minha bunda com força. “Que rabinho gostoso, Mariana”, murmurou, alisando minha pele. Eu sabia o que vinha por aí, mas continuei rebolando, querendo que ele gozasse logo. Só que fui eu quem perdeu o controle – gozei na rola dele, tremendo inteira, enquanto ele enfiava um dedo no meu cu. Dei um gritinho de surpresa, mas o prazer era tanto que continuei rebolando, sentindo o orgasmo me rasgar por dentro. Domingos, percebendo meu estado, tirou o pau da minha buceta, limpou o suor da testa com o lençol e secou a rola melada com meu gozo.

---

### “A Proposta Irrecusável”

“Mariana, me dá esse cuzinho e eu desconto tudo que tu me deves. Três meses de aluguel, zerado. Não vou te machucar, vai ser rapidinho. Aceitas?”, disse ele, com a voz rouca de tesão.

Eu era virgem de cu. Roberto já tinha tentado algumas vezes, mas eu sempre neguei. Agora, porém, era diferente – eu precisava quitar aquela dívida e tirar aquele peso das costas. Respirei fundo e aceitei. “Tá bom, seu Domingos. Mas vai devagar, por favor.”

Ele me colocou de quatro outra vez, mandou empinar a bunda bem alto e abrir as pernas. Passou a língua no meu cuzinho, cuspindo pra lubrificar o buraco virgem. A sensação da língua dele ali me fez soltar um peido involuntário – alto, seco, que ecoou no quarto. “Desculpa!”, murmurei, morrendo de vergonha. Ele riu e disse: “Gosto assim, natural.”

Ajeitou o pau na entrada do meu cu e começou a empurrar. Quando a cabeça passou, vi estrelas – uma dor lancinante que me fez agarrar o lençol com força. Ele me segurou pela cintura, puxando meu corpo devagar pro pau dele. Cada centímetro que entrava era um tormento – queimava, ardia, parecia que ia me rasgar ao meio. “Para, tá doendo muito!”, implorei, com lágrimas nos olhos. Mas Domingos me segurou firme e meteu o resto de uma vez. Senti o saco peludo dele batendo na minha bunda – estava tudo dentro.

Ele parou um instante, deixando meu cuzinho se acostumar, e começou a bombar devagar. A dor foi cedendo aos poucos, mas ainda era intensa. Ele mordia minhas costas, grunhia como animal e socava aquele pau grosso, me dilatando inteira. “Que cuzinho apertado, putinha! Tu vais ser minha pra sempre!”, dizia, puxando meu cabelo cacheado com força. Eu empurrava pra trás, querendo acabar logo, até que ele acelerou, gemendo alto. Sem avisar, gozou – jatos quentes de porra inundaram meu cu, uma sensação estranha e quente que me fez estremecer.

Domingos caiu de lado na cama, ofegante, enquanto eu sentia a porra escorrendo pelas minhas coxas. Passei o dedo no meu cuzinho – estava arregaçado, melado, com um leve traço de sangue. O estrago estava feito. Ele se vestiu, me deu um beijo babado na boca e saiu de fininho, como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei ali, toda dolorida, mas aliviada – quase quatro meses de aluguel quitados com meu corpo.
Gostaram, meus amores? Esse foi só um pedacinho das minhas aventuras, e tem muito mais no meu perfil do site de Selma Recife www.selmaclub.com – vídeos, fotos e detalhes que vão fazer vocês pirarem! Deixem seus comentários aqui, votem se acharem que mereço, e corram pro site pra ver o resto.
Beijinhos quentes da Mariana!
Veja mais em /?s=anal+recife

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.33 de 3 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos