Pizza de bunda ...... Mas da bunda de lane bliss! Fotos reais abaixo, de ontem
Eu, Daniel, tô aqui de novo, puto pra caralho de tesão, contando mais uma das minhas aventuras sujas com a Lane Bliss, a dona da bunda mais foda que já vi na vida. Olha só as fotos abaixo, cara, vê como ela é um espetáculo! Essa mulher tem um corpo que faz qualquer um babar, e ontem, puta merda, foi um dia que eu não vou esquecer. Todo mundo no site de Selma Recife tava pedindo pra eu trazer mais uma pizza com a bunda dela, e eu não ia decepcionar, né? Ela me chama de imundo, de nojento, com aquela voz grossa que me deixa louco pra meter a cara nela, mas no fundo ela ama esse fetiche do caralho que a gente inventa juntos. E olha, a bosta dela é lendária – sai em quantidade absurda, grossa, quente, dura como uma pedra, com um cheiro que te derruba e sabores que misturam salgado e azedo, te fazendo sentir cada pedaço escorregando pela garganta.
Dessa vez, ela segurou por três dias inteiros sem cagar, acumulando uma massa gigantesca no intestino, o suficiente pra encher uma porra de um balde. Antes de vir pro motel, ela foi pra academia, quase se mijando de dor de barriga, e eu sabia que ela tava fazendo isso por mim – adoro o cheiro da bunda suada dela, aquele aroma quente e úmido que mistura suor com algo mais selvagem, quase animalesco. Lá, ela me contou que peidava pra caralho enquanto fazia agachamento, uns peidos silenciosos, quentes, molhados, que saíam devagar e deixavam a turma correndo, com nojo, sem saber de onde vinha aquele fedor delicioso. Ela ria, excitada pra cacete, sentindo o poder daquela bunda imensa soltando gases que envenenavam o ar.
Chegamos no motel, aquele canto escondido onde a gente grava vídeos desde 2007 – vai no site pra ver mais –, e eu trouxe a pizza fresquinha, o cheiro de queijo derretido subindo enquanto a gente se sentava no banco de madeira rangente, encostado na parede de pedra fria. Abri uma cervejinha gelada, o som do tilintar das garrafas ecoando, e logo ela tirou a roupa, o corpão aparecendo, a bunda quase explodindo das calças brancas transparentes que marcavam cada curva suculenta. Ela tava vermelha, ofegante, os olhos semicerrados de tanta pressão, e gritou: “Caralho, Daniel, a merda vai sair, eu não aguento mais!”. Abri aquelas nádegas enormes com as mãos, sentindo a pele quente e macia, e coloquei a pizza embaixo, o disco tremendo de expectativa. Puta que pariu, o que veio em seguida foi um show! Uma bosta grossa e pesada começou a escorrer, caindo na pizza como uma cascata marrom, se enrolando em si mesma, acompanhada de peidos podres e altos que encheram o ar de um cheiro acre, quase sufocante. Ela virou o rosto, o estômago revirando, quase vomitando, enquanto eu me jogava naquilo, sentindo o calor e a textura escorregadia na boca.
Depois da parte sólida, veio uma lama negra, pastosa, fedorenta pra caralho, se espalhando pela pizza como um rio de sujeira, o cheiro subindo pelas narinas e me deixando duro na hora. Ela me olhava com nojo e tesão, tapando o nariz com uma mão enquanto a outra descia pro meio das pernas, se tocando com força, os dedos deslizando rápido. “Seu filho da puta nojento, como você aguenta isso?”, ela gritou, a voz tremendo entre ânsia e prazer, e logo gozou como louca, o corpo tremendo, os peitos balançando sob a blusa florida. Eu continuava comendo, cada mordida um choque de sabores intensos, o som da mastigação misturado aos gemidos dela e aos peidos que ainda escapavam, aquele barulho úmido e sujo ecoando nas paredes. O suor escorria dela, pingando no chão de pedra, e o cheiro da bunda suada se misturava ao da cerveja e da pizza estragada, criando uma sinfonia fedorenta que me levava ao delírio.
Ela se virou, ainda ofegante, e me deu um tapa no ombro, rindo com aquele nojo fingido. “Você é um porco, Daniel, olha só essa merda toda!”, disse, apontando pro prato agora coberto de lama e restos. Eu sorri, lambendo os lábios, e puxei ela pra perto, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. “Vem cá, sua vadia gostosa, deixa eu te limpar com a língua”, provoquei, e ela revirou os olhos, mas deixou eu passar as mãos pelas coxas grossas, subindo até aquela bunda monumental. O toque era macio, mas firme, e eu enfiei o rosto entre as nádegas, inalando fundo aquele cheiro forte, enquanto ela gemia alto, agarrando meus cabelos. “Caralho, você é louco mesmo!”, ela gritou, e eu senti o calor da pele dela contra minha boca, o gosto salgado do suor misturado ao resto.
De repente, ela se afastou, rindo, e pegou a garrafa de cerveja, dando um gole longo enquanto me encarava por cima da máscara prateada que usava. “Quer mais, seu tarado?”, ela provocou, e eu assenti, já imaginando a próxima rodada. Ela subiu no banco, ficando de quatro, a bunda empinada pra mim, e começou a se esfregar contra o ar, o som dos peidos molhados voltando com força. “Tá pronto pra mais uma carga, seu nojento?”, ela perguntou, e eu me joguei de novo, abrindo a boca enquanto ela soltava mais daquela lama quente, o cheiro invadindo tudo, o gosto me fazendo gemer como um animal. Ela se tocava freneticamente, os dedos encharcados, e gozou de novo, gritando meu nome enquanto eu engolia cada pedaço, o som dos nossos corpos e da bagunça enchendo o lugar.
Passamos horas ali, entre risadas, xingamentos e prazer sujo. A pizza virou um prato de restos imundos, a cerveja esquentou, e o motel cheirava a sexo e merda, um fedor que me excitava mais a cada minuto. Ela me chamou de tudo quanto é nome feio, mas seus olhos brilhavam de tesão, e eu sabia que ela adorava aquele jogo tanto quanto eu. De vez em quando, ela pegava o celular, gravando tudo pra postar no site, rindo enquanto eu lambia os dedos sujos. “Olha só pra você, seu porco safado, vai virar hit de novo!”, ela disse, e eu só conseguia rir, perdido naquele mundo de prazer e nojo.
O sol já tava alto quando paramos, o suor escorrendo pelos nossos corpos, o chão pegajoso de cerveja e outras coisas. Ela se levantou, ainda nua, e me deu um beijo rápido, o gosto dela misturado ao meu na boca. “Próxima vez, vou guardar por uma semana, seu maluco”, ela prometeu, e eu senti um arrepio só de pensar. Ficamos ali, exaustos, mas com um sorriso nos rostos, sabendo que mais aventuras viriam. E se você curtiu essa bagunça toda, porra, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Eu ralei pra caralho pra te levar nesse rolê, e quero ver você curtindo e compartilhando essa porra toda. Sinta o cheiro, o gosto, o som dessa loucura, e me diga que quer mais!
Quase no fim, ela me olhou com um sorriso safado, ajustando a máscara preta que agora cobria os olhos. “Amanhã tem mais, Daniel, e dessa vez vou chamar a Rafaela e a Jéssica pra se juntar a gente”, ela sussurrou, e meu pau deu um salto só de imaginar aquelas bundas juntas, o cheiro triplicado, o prazer explodindo. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde você pode acompanhar cada detalhe sujo e quente que a gente apronta. Pensa aí: o que será que vai rolar com três vadias assim, todas liberadas, todas querendo me levar ao limite? Fica ligado, porque o próximo capítulo vai te deixar com água na boca e o pau duro por dias! MAIS CONTOS DE LANE AQUI EM CONTOSCNN EM: /?s=lane+bliss
TWITTER (X) USAMOS MUITO: https://x.com/selmarecife2024
youtube: https://www.youtube.com/@voyeurbrasil875
TIKTOK: https://www.tiktok.com/@selmaclub.com
INSTAGRAM: https://www.instagram.com/selmarecife2025/
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)